Primeiras Impressões Animes Outubro/Fall/Outono 2018

Esse post contém análises das estreias dos animes da temporada de outubro de 2018 feitas por mim e pelos outros redatores que se interessarem a zomassistir e comentar algo

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 08/10 – 20:11

O histórico de edições está ao final do post.


Opinem e discutam nos comentários quais são as melhores estreias para vocês leia sobre o redator com quem você tem a opinião mais parecida! Se quiser a recomendação de um anime procure pelos que têm nota 3.5 para cima.

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Sword Art Online 3: Alicization
 
Material de Origem: Light Novel
Gêneros: Ação, Fantasia, Game, Sci-Fi, Drama
Direção: Manabu Ono (Gakusen Toshi Asterisk, A-Channel)
Roteiro: 
Estúdio: A1-Pictures (Sword Art Online, Nanatsu no Taizai, Shigatsu wa Kimi no Uso)
Episódios: 48-55

SobreTerceira Temporada. Essa saga acompanha Kirito em um mundo virtual projetado para “cultivar” inteligências artificiais. Esse projeto militar é chamado de “Alicization”. O projeto tinha como objetivo criar uma inteligencia artificial capaz de tomar decisões “humanas” que fugissem ao conjunto de regras que lhes são passadas quando “nascem” nesse mundo. Ou seja, eles queriam uma Inteligência Artificial que fosse capaz de ter emoções complexas como os seres humanos, e que essas emoções acabassem os fazendo desobedecer as leis do mundo em que vivem. Até o momento, no entanto, o objetivo não foi alcançado. A máquina de criação de IAs é baseada na que o criador de SAO usou para passar sua mente para internet no primeiro arco. Eles a aprimoraram e usaram em bebes recém nascidos para terem mentes humanas “zeradas” como cobaia (clonar a mente de um adulto gerava problemas). O Project Alicization adota uma nova tecnologia de realidade virtual, uma que usa as próprias memórias e percepções humanas para construir um mundo tão ou mais verossímil que o real. Através desta nova tecnologia, o Soul Translator, é possível também regenerar conexões neurais perdidas ( como no caso de Kirito – já vamos falar nisso – ). Para isso, porém, é necessário que o tempo dentro do mundo virtual Underworld seja acelerado em mais de 1000 vezes.


Comentário 
Gapso: 50 minutos para introduzirem muito bem a concepção do Underworld, o aprisionamento da Alice para qual a aventura do Kirito vai se focar in game – apesar de ainda faltarem explicações de como é o comportamento dele como criança lá -, além de todos os problemas envolvendo a Sath e o “pessoal do caixão” no mundo real. Se já não fosse o suficiente, ainda firmaram muito bem a relação do Kirito com a Asuna que já tinha se fortificado no final da última temporada e no filme de Ordinal Scale. As explicações para o funcionamento e as experiências dos VRMMO são bem coerentes, mesmo que o protagonista sempre acabe sendo apelão dentro dos jogos, esse na verdade é um outro problema inegável. Porém, ainda assim, as convições e determinações reais do Kirito para participar desses projetos de tecnologia avançada são plausíveis o bastante. O episódio não só introduziu tudo decentemente, como agregou cenas de ação bem animadas com aquele mesmo filtro do último filme, colocou ação na parte de GGO que já o fez valer mais a pena do que todo aquele anime spin off da 3Hz, e ainda terminou com um cliffhanger, mesmo que a construção da cena em si tenha sido tosca e que eles tenham caído com uma guarda-chuvada e uma injeçãozinha. SAO 3 começou bem, e parece que está em boas mãos em quesito direção no geral, gostem vocês ou não. Resta ver como isso se desenrola e por quanto tempo conseguirão manter a consistência visual. Nota: 3.7/5

Maya: Se fosse somente os 20 e poucos minutos, cobrindo apenas a primeira metade, teria sido um bom episódio de abertura. Mas a segunda parte vem pra nos lembrar que esse anime é SAO e tem muito do que a franquia possui de defeitos só nesse pedacinho, incluindo um vilão repugnante com uma cena asquerosa. 
O diretor ao menos lida bem com cenas de ação… Mas por outro lado há vários defeitos que passaram na parte visual, o character parece mal acabado em algumas cenas e há um trabalho de iluminação terrível (ou falta de senso). Pode se esperar uma animação inconsistente e provavelmente novos memes com frames de SAO. Pelo menos deve ter lutinhas legais.
Quanto a história, deve ter uma pegada mais interessante dentro do Underworld como foi na primeira parte desse episódio, porém a ideia de tradução da alma e etc é bem ridícula, então ver esse anime se levando a sério ao longo do caminho soa mais perpétuo do que divertido. Nota: 2,5/5 

Fairy Tail 2018: Season Finale

Material de Origem: Manga
Gêneros: Ação, Fantasia, Comédia, Magia
Direção: Shinji Ishihira (Fairy Tail, Log Horizon, Tokyo Majin)
Roteiro: Masashi Sogo (Fairy Tail 2014, Gantz)
Estúdio: A1-Pictures (Sword Art Online, Nanatsu no Taizai, Shigatsu wa Kimi no Uso)

SobreTerceira Temporada. Vai adaptar o restante do já finalizado manga de Fairy Tail, a partir do final arco sobre a Tartarus. 

Comentário 
Gapso: A série retornou com a mesma enrolação inicial e despretensiosidade de quem vai durar mais de 20 episódios. Foi um início de arco comum, que não teve nada relevante e nem sequer uma batalha para mostrar progresso da produção – a consistência visual aparentemente é a mesma da temporada 2014. Nota: 1.5/5
Toaru Majustu no Index 3
Material de Origem: Light Novel
Gêneros: Ação, Magia, Sci-fi, Sobrenatural
Direção: Hiroshi Nishikiori (Index, Trinity Seven)
Roteiro: Hiroyuki Yoshino (Strike the Blood, World Trigger)
Estúdio: J.C. Staff (Index, Prison School)
Episódios: —

SobreTerceira Temporada. Situado em uma cidade de estudantes sobre-humanos cientificamente avançados, mas em um mundo onde a magia também é real. A mão direita de Kamijou Touma, a Imagine Breaker, vai negar todos os poderes mágicos, psíquicos, ou divino, mas não a sua própria má sorte. Um dia ele encontra uma jovem garota pendurada em sua varanda corrimão. Ela acaba por ser uma freira da Igreja da Inglaterra, e sua mente foi implantado com o Index-Librorum Prohibitorum– todos os textos mágicos da Igreja retiradas de circulação.

Comentário 
Gapso: Estreia bem morna dando início ao novo arco, com uma recapitulação inteligente no início para quem já não lembra muito pelos anos passados desde as primeiras temporada, e mostrando ainda o conflito que está inerente entre a igreja Romana e a sociedade científica. Seria totalmente morno essa estreia se não fosse o final mais impactante mostrando o diálogo do Kamiya com a velha, que logo depois tomou um tiro ao explicar toda a situação bizarra. O próximo episódio já será em pleno desenvolvimento do novo arco com a viagem deles para Europa, Index já está engatando no novo arco e a parte visual mantém sua consistência conhecida das outras temporadas. Nota: 3/5


Jojo’s Bizarre Adventure Part 5: Golden Wind

 
Material de Origem: Mangá
Gêneros: Ação, Aventura, Sobrenatural, Mistério
Direção: Yasuhiro Kimura (Sansha Sanyou) e Hideya Takahashi (Keijo!!!!!, Anonymous Noise)
Roteiro: Yasuko Kobayashi (Jojo’s Bizarre Adventure, Claymore, Kakegurui)
Estúdio: David Productions (Jojo’s Bizarre Adventure, Captain Tsubasa 2018, Cells at Work)
Episódios: —

SobreO quinto arco do mangá Jojo’s Bizarre Adventure. Gira em torno de Giorno Giovanna. Giorno está determinado a subir ao topo do crime organizado e se tornar um chefe de gangues, a fim de ajudar as pessoas e tornar o mundo um lugar melhor. Então ele se junta a Passione, um grupo de crime organizado que emprega muitos usuários de Stand.

Comentário 
Gapso: Jojo retornou com tudo, o episódio inicial já explicou a situação na Itália com o filho do Dio fazendo pilantragens e se envolvendo com gangues perigosas, ao mesmo tempo que a Speedwagon enviou Kouichi para saber sobre seu paradeiro. O visual está bem diferente da parte 4, que tinha designs mais simples – não simples, o termo correto seria com um estilo visual diferente – e não tão fieis ao mangá, mas agora eles estão seguindo bem os traços dos quadrinhos em geral, usando todo o potencial de sombras e traços fortes no design de personagens. Já estamos acostumados com o fato de cada temporada/parte do anime de Jojo variar no aspecto visual, mas ainda assim a execução como um todo tem sido muito bem feita. Eu não leio a obra para saber o que vem a seguir, mas o episódio inicial já me mostrou que deve seguir por rumos interessantes, é só uma questão de se acostumar com o visual. Mérito para a ótima direção do episódio que usou bem o storyabord, se repararem, há várias cenas com câmera rotativa através dos personagens em momentos-chave para dar mais tensão às cenas. Nota: 4/5

Nick: E Jojo finalmente está de volta! Jojo é basicamente um show sobre um monte de idiotas lutando contra vampiros e assassinos psíquicos, entre outros enfeites; é um piso sólido de tolice. E é uma serie realmente muito divertida por inúmeros motivos. 

Em termos de narrativa, este primeiro episódio oferece todas as emoções e absurdos que você pode esperar da serie, seguindo o exemplo de Diamond is Unbreakable e sendo uma sequência temporal direta. A escrita de Hirohiko Araki parece tão confiante como sempre, e eu já consigo imaginar as possibilidades bizarras e repulsivas que os Stands atualmente revelados oferecem. 

A qualidade da animação foi fenomenal. E as transições em Jojo sempre foram obras-primas, aulas melhor dizendo, e aqui mantiveram o nível transcendental. Eu sei que demorou um pouco para a Parte 4, já que eles fizeram tudo de uma só vez, mas esse é o JoJo mais bonito ainda. Eles estão adotando uma abordagem muito mais pesada, mas com a quantidade de detalhes no sombreamento é quase nula a chance de eles manterem esse nível de qualidade em 39 episódios, infelizmente. Eles estão extremamente adiantados, então podemos esperar uma qualidade uniforme mas ainda em declínio. Eu realmente não queria que esse episódio acabasse. Nota: 4/5
Tokyo Ghoul: Re Part 2 (2º Cour)
Material de Origem: Mangá
Gêneros: Ação, Drama, Mistério, Sobrenatural
Direção: Odahiro Watanabe (Soul Buster)
Roteiro: Chuuji Mikasano (Tokyo Ghoul, Tokyo Ghoul 2)
Estúdio: Pierrot (Naruto, Sousei no Onmyouji)
Episódios: 12 

Sobre: Segundo cour. Dois anos se passaram desde que a Comissão Contra Ghoul’s (CCG) invadiu o Anteiku. Embora a atmosfera em Tóquio mudou drasticamente devido ao aumento da influência do CCG, ghouls continuam a representar um problema, mas eles começaram a tomar cuidado, especialmente a organização terrorista Árvore Aogiri, que reconhecem a crescente ameaça do CCG à sua existência.A criação de uma equipe especial, conhecido como o Esquadrão Quinx, pode fornecer ao CCG o impulso que precisam para exterminar os residentes indesejados de Tóquio. Como seres humanos que tenham sido submetidos a cirurgia, a fim de fazer uso das habilidades especiais dos ghouls, eles participam de operações para erradicar essas criaturas perigosas. O líder deste grupo, Haise Sasaki, é um, metade humano metade ghoul que foi treinado pelo famoso pesquisador de classe especial, Kishou Arima. No entanto, há mais neste jovem do que os olhos podem ver, como memórias desconhecidos arranham sua mente, lentamente, lembrando-o da pessoa que ele costumava ser.

Comentário 
Em breve.

Golden Kamuy 2 (2º cour)

Material de origem: Mangá
Gêneros: Ação, Aventura, Histórico
Direção: Hitoshi Nanba (Fate/Grand Order: First Order, Gosick)
Roteiro: Noburo Takagi (Baccano! Durarara!!)
Estúdio: Geno (Kokkoku)
Episódios: —
SobreSegundo cour. A história se passa em Hokkaido e gira em torno de Sugimoto – sobrevivente da guerra entre Rússia e Japão durante a era Meiji. Apelidado de “Sugimoto, o imortal” durante este sangrento período, o jovem procura ouro para assim ajudar a esposa de seu falecido camarada de batalha. Nessa caça pelo metal precioso, ele acha dicas de um esconderijo com ouro via criminosos corruptos. Fazendo parceria com uma garota Ainu que salva sua vida do clima rigoroso do norte japonês, a dupla entra em uma aventura de sobrevivência para competir com os criminosos que procuram esse esconderijo.

Comentário
Mesma staff da primeira parte.

Goblin Slayer
 
Material de Origem: Novel
Gêneros: Mistério, Sobrenatural, Drama
Direção: Takaharu Ozaki (Shoujo Shuumatsu Ryokou)
Roteiro: Hideyuki Kurata (Drifters, Tokyo ESP) e Yousuke Kurodo (Boku no Hero Academia 3)
Estúdio: White Fox (ReZero, Shoujo Shuumatsu Ryokou)

SobreUma jovem sacerdotisa formou sua primeira party de aventuras, mas quase imediatamente eles se encontram em perigo. É o “Goblin Slayer” que vem em seu resgate – um homem que dedicou sua vida ao extermínio de todos os goblins, por qualquer meio necessário. E quando os rumores de seus feitos começam a circular, não há como contar com quem vem depois.

Aria: Devo admitir que a estreia foi bem cruel e dark beirando o gore explicito e isso não deve mudar ao longa da série, por outro lado aumentou o teor de risco e medo tão ausentes em séries de aventuras o que evidência o objetivo da estreia: explicar os motivos de ninguém gostar dos Goblins.

O design não combinou ou quis destoar da verdadeira proposta, porém como ele mostrou sua natureza dark não faz sentido a surpresa no design, o seu plot também não ficou claro e deve ser revelado mais para o final, a única ressalva interessante é uma frase da healer dizendo se os Goblins talvez não sejam bons.

Na produção temos algo na média para o gênero e como foi a maior parte ambientado num espaço restrito não tivemos quase cenários bonitos e a trilha sonora faz o serviço de acompanhar o clímax. A personalidade dos personagens também pode ser um problema por serem comuns. Nota: 3/5

 SSSS.Gridman
Material de Origem: Original inspirado em antigos tokusatsus.
Gêneros: Escolar, Ação, Mecha, Sobrenatural, Sci-Fi
Direção: Akira Amemiya (Inferno Cop, diretor assistente de Kill la Kill) 
Roteiro: Keiichi Hasegawa (Astro Boy, Shingeki no Bahamut: Genesis)
Estúdio: Trigger (Franxx, Kiznaiver, Kill la Kill) e Tsuburaya Productions.

SobreSSSS.Gridman se passa nos dias atuais do Japão moderno, e gira em torno de adolescentes do colegial que vivem suas vidas diárias, até que, repentinamente, monstros gigantes (kaijus) atacam a cidade.

Aria: Apresentou um ritmo focado no enredo e nos personagens, abusando do seu poder de animação trouxe cenas com um misto de 2D e 3D naturais e bonitos, o 3D não se destoa, também tivemos bastante cenários a mão e elementos que normalmente são feitos em 3D foram feitos a mão. Como se a Trigger estivesse compensando o alivio do 3D para fazer mais elementos em 2D.

O enredo apresentou elementos diferentes, como a conversa “picotada” e tentou ao máximo estabelecer as regras bizarras da história, o que de fato acontece é que o anime é uma grande referência aos tokusatsus e adapta as antigas fórmulas para os tempos modernos.

Vale também ressaltar o ótimo trabalho na parte sonora, tivemos bastantes músicas e os dubladores (seiyuus) fizeram serviço acima da média. Como um todo recomendo o anime para pessoas interessadas no estilo tokusatsu e shounens mais clássicos. Nota: 3.5/5

Gapso: Até que, inesperadamente, colocaram um bom plano de fundo para o protagonista para que não fosse somente a história de um garoto comandando um robô gigante feito de CG ruim contra um genérico de Godzilla. A sua perda de memória é, apesar de um assunto secundário, relevante para o desenvolvimento do personagem, e a própria interação dele com os outros, ou com aquele cara estranho que parece mendigo, podem discorrer à uma trama interessante. A batalha entre o tokusatsu e o monstrengo foram feitos de um CG bizarro como já sabíamos que seria pelos trailesr, mas em meio a essa luta grotesca colocaram alguns cortes de ataques em 2D muito bem feitos; o destaque real do episódio, nesse sentido visual, no entanto, foi pelas grandes fotografias e storyabords montados ao decorrer da primeira parte da série. Foi uma estreia até legal, embora esse CG tenha incomodado bastante gente. Pode ou não soar bem clichê, mas espero que trabalhem bem os personagens ao menos para ter algum atrativo a mais para obra – as cenas deles da escola antes de todo o confronto 3D até que estavam bacanas, misturava-se uma narrativa não tão comum do padrão TRIGGER com belas paisagens, frames e fotografias já mencionadas. Espero que expliquem também como diabos a escola – e possivelmente o resto da cidade – foram restaurados de um dia para outro, mesmo sabendo que essa série deverá fazer sátira a elementos antigos de Gridman. Nota: 3.5/5

Tensei Shitara Slime Datta Ken
Material de Origem: Light Novel
Gêneros: Ação, Aventura, Comédia. Fantasia, Drama
Direção: Yasuhito Kikuchi (Infinite Stratos, Busou Shinki)
Roteiro: Kazuyuki Fudeyasu (Shoujo Shuumatsu Ryokuu, Netjuu no Susume, Monster Musume)
Estúdio: 8bit (Grisaia, Rewrite)

SobreVivendo sozinho sem nunca ter tido uma namorada, aos 37 anos de idade, Mikami está insatisfeito com o quê a sua vida se tornou. Mas, depois de morrer nas mãos de um ladrão, ele recomeça sua vida em um novo mundo como um slime cego com habilidades únicas. Com um novo nome, Rimuru Tempest, ele conhece um novo amigo e começa sua vida de slime em outro mundo com seu crescente número de seguidores.


Comentário 
Gapso: Eventos recentes me fazem ficar totalmente incrédulo sobre a possibilidade de ser possível uma morte tão imediata e dramática apenas com uma faca na região próxima ao estômago como ocorreu logo no início dessa série, mas tirando todo esse exagero tarantiniano – e cômico, eu sei – com sangue e mais sangue, a estreia se destacou por outros fatores. Apesar do que fora dito, a ambientação fictícia e cômica pró-isekai acabou sendo extremamente detalhada, do começo ao fim, ao ponto de que já ocorreu uma introdução base para o comportamento do organismo do protagonista slime, suas habilidades adquiridas ironicamente a partir de seus desejos e convicções durante o falecimento, além da própria aproximação com o dragão ancião. Claro que detalhamento não significa coerência e explicações lógicas para o transporte de um humano esfaqueado para um mundo mágico na forma de slime, mas na medida do possível proposto, foi bem detalhado.

Apesar de ter sido um episódio inicial completamente introdutório a essas questões que foram bem encaixadas, sem grande impacto, a estreia chamou minha atenção justamente pela grande qualidade na técnica executada: vários e vários cortes precisos e fluídos de uma produção que conta com grandes nomes para os in-between frames, alguns até mesmo de Made in Abyss. Desde as cenas iniciais do protagonista, ainda humano, pelas ruas até mesmo as cenas dele aproveitando a vida fácil e plena na nova forma animalesca, os cortes fluídos não foram poupados e isso mostra um possível potencial para com os próximos episódios e cenas mais sérias. A própria abertura foi um show de sakugas por parte do Ebata junto das sequências de Masaru Yonezawa. Possivelmente ocorrerão grandes batalhas animadas nessa série. Concluindo, foi uma estreia chamativa pela qualidade visual, os visuais interativos e divertidos, além do próprio detalhamento sobre o que está acontecendo com o protagonista. Nota: 3.5/5

Maya: Slime soa ser uma comédia bastante satírica para com os elementos do que consiste um Isekai atualmente, tanto na passagem dramática dos seus últimos momentos de vida no mundo real para o outro mundo, como na formação de suas características, e também na facilidade em aprender suas novas habilidades… E bem, tem um TsunDragão. e.e

Se não levado a sério, acho que tudo se torna ainda mais divertido nessa estréia e isso me deixa com a esperança de que no seu decorrer as coisas continuem nesse tom. Porém o roteiro é um pouco verborrágico demais e precisa filtrar melhor os diálogos e pensamentos pra não ficar muito denso o excesso de texto inútil. 

O que achei mais interessante foi a produção visual nesse episódio, em que se mostra bem maleável tanto na animação 2D quanto na 3D. Há cenários convidativos e a uma arte delicada no character design, como por exemplo o Dragão que é muito bonito. Nota: 3.5/5

Aria: Antes de tudo estamos diante de um anime de comédia, não há necessidade de ser sério e nem precisa ser convincente, ele compete na categoria de Kono Suba, mas nesse caso temos poder de animação de sobra tanto em CG quanto em 2D.

A obra é uma grande satirizarão, quem não viu um Isekai ir com tanta pressa ao novo mundo que nem se quer o próprio personagem percebeu isso (Re:zero), fazer então desse momento algo hilário e duradouro é ir contra a natureza, além disso o anime não partiu direto para o fanservice como muitos outros, pelo contrário nosso protagonista é um slime o mostro mais fraco do jogo e está preso numa caverna com um dragão.

Vale ressaltar a minha repulsa a Isekais normais, normalmente odeio obras do gênero, a não ser que elas sejam tão diferentes que seja somente um no conceito, que é o caso aqui. Todos os ingredientes da receita estão presentes, mas de um novo jeito.

A produção visual também esteve inovadora, tendo nas poucas cenas de ação bastante fluidez e qualidade, por isso recomendo o anime para quem gosta ou não de Isekais e quiser uma comédia. Nota: 3.5/5


Yagate Kimi ni Naru
Material de Origem: Manga
Gêneros: Escolar, Romance, Shoujo Ai
Direção: Makoto Katou (Sakurako-san no Ashimoto)
Roteiro: Jukki Hanada (Hibike Euphonium, Chuunibyou, Chobits)
Estúdio: Troyca (Re:Creators, Aldnnoah.Zero)

SobreYuu Koito acaba de iniciar seu primeiro ano do ensino médio, mas ela tem um dilema difícil, e no dia da cerimônia de formatura do ensino médio foi abordado por um garoto e ele declarou seu amor. O problema é que, sua declaração de amor não o foi como ela esperava, como sempre lê nos mangas que ela gosta tanto, e por isso demorou meses para dar uma resposta. Um dia Yuu vê Touko Nanami, a presidente do conselho estudantil, rejeitando uma declaração de amor sem um pingo de dúvida. Pouco depois, Yuu descobre que Nanami nunca aceitou uma declaração de amor, porque eles nunca a fizeram sentir nada de especial por eles. Encorajada pela sinceridade de Nanami, Yuu decide consultar seu caso, mas o que a garota não esperava era que a presidente se declarasse para ela.


Comentário 
Maya: Esse primeiro episódio não vendeu muito uma história, há muito pouco sobre as personagens para despertar algum interesse e é um inicio de relacionamento simples (cof cof bobo) demais. Mas vendeu muito bem um anime.
A direção leva esse episódio num tom muito suave e harmonioso em seus elementos visuais e sonoros. Os dubladores também parecem ser levados por esse ritmo e a própria animação é leve e orgânica. É como uma leve sensação de uma brisa.

Apesar da simplicidade no roteiro, a naturalidade está presente em sua narrativa e esse é um elemento chave para nos deixar confortáveis e mesmo sem despertar alguma ansiedade para os próximos episódios, esse anime é promissor e pode entregar um bom desenvolvimento pela frente. Nota: 3.5/5

Aria: Yagate é um daqueles casos engraçado onde acerto a personalidade das donas, mas sou surpreendido por diversos outros elementos. A produção e visual estiveram impecáveis e abusaram do roteirista Jukki Hanada que mostrou sua qualidade, junto tivemos um ótimo serviço musical.

Outro diferencial foram os ângulos ousados da “filmagem” trazendo muitos enquadramentos fechado nos olhos e visão em primeira pessoa o que ajudou na imersão e transmissão dos confusos sentimentos delas.

De fato, esperava a confusão pelo que significa amor, mas não esperava o ótimo ritmo e direção o que pode ajudar, também vale dizer sobre as vozes usadas que em minha opinião combinaram bem com cada personagem e gostaria de recomendar o anime para qualquer tipo de fã seja de yuri ou romance. Nota: 4/5

Kishuku Gakkou no Juliet
Material de Origem: Manga
Gêneros: Ação, Comédia, Escolar, Romance
Direção: Seiki Takuno (Yamada-kun, Koi to Uso, Udon no Kuni)
Roteiro: Takao Yoshioka (Demi-chan wa Kataritai, Elfen Lied)
Estúdio: Liden Films (Hanebado, Akashic Records, Arslan Senki)
Episódios: 12

SobreA história se passa na Grigio Academy Boarding School onde estudantes vêm de dois países rivais conhecidos como “Black Dogs” e “White Cats”. Persia e Inuzaka são líderes de seus respectivos dormitórios, mas estão secretamente apaixonados. Agora, eles devem manter seu relacionamento em segredo de outros companheiros de dormitório enquanto tentam evitar problemas.


Comentário 
Gapso: Foi necessário um grande desenvolvimento introdutório inicial apenas para chegarmos no momento mais importante do episódio, seu final, que afirma o verdadeiro plot que a série vai explorar, sobre ambos protagonistas se tornando amantes mesmo estando em “casas” que se odeiam. A comédia foi bem variada e não funcionou bem comigo em quase nenhum momento, comprimiram o suficiente para fazerem piadinhas como se já fossemos acostumados com certos personagens, e não era bem assim na realidade. A parte visual foi agradável e ainda esbanjou bastante cortes bem animados na hora da luta dos dois naquele final – não dá para ter certeza de como o anime vai correr, não deverá ser exatamente como foi nesse episódio pois agora há o foco em um romance, ainda que as brigas entre os dois grupos se perpetuem. Nota: 3.1/5

Maya: Juliet me pegou bem desprevenida e acabou sendo um show bastante divertido. É uma comédia boba, mas funciona. Tem vários personagens que parecem referenciáveis à outras obras de comédia (Ou podem ter sido copiados mesmo, na caruda) e o próprio estilo flerta com obras como Yanke-kun to Megane-chan, Special A, entre outras obras que criam um ambiente escolar totalmente absurdo. E claro, tudo isso numa releitura de Romeu e Julieta.
A premissa é legal, há uma estrutura previsível, mas sólida e funcional que se o enredo seguir nesse caminho, pode se manter. Apenas torço para que a impressão que a capa desse anime passa, não se torne real e vire um harém que possa fazer a história descarrilhar. Nota: 3.3/5

Seishun Buta Yarou wa Bunny Girl-senpai no Yume wo Minai
Material de Origem: Manga
Gêneros: Drama, Romance, Escolar
Direção: Souichi Masui (Sakura Quest, Final Fantasy XV Brotherhood)
Roteiro: Masahiro Yokotani (Free! Series, Shimoneta, Himawari Too!!)
Estúdio: CloverWorks (Darlin in the Franxx, Persona 5)

Sobre: Existe um rumor sobre o misterioso fenômeno chamado “síndrome da puberdade”. Por exemplo, Azusagawa Sakuta é um estudante que de repente vê surgir uma garota coelho. A garota é na verdade a Sakurajima Mai, que é uma colega de classe do Sakuta e é uma famosa atriz que entrou em hiato da industria do entretenimento. Por algum razão, as pessoas envolta da Mai não podem ver ela. Sakuta resolve tentar solucionar este mistério, e passa um tempo com Mai, descobrindo novos sentimentos. Outras garotas que têm a “síndrome da puberdade” também começam a aparecer para o Sakuta.

Comentário 
Gapso: Bunnty Girl estreou bem e se destacou principalmente pela boa expressividade dos personagens, uma grata sutileza da direção para passar um pouco dos seus sentimentos e reações, de modo que fosse possível compreender e indagar sobre determinadas posições enquanto o episódio corria e algumas correlações eram feitas. Os personagens me chamaram atenção, principalmente o protagonista pela forma mais madura e “anti-clichê” que aparentou ser logo neste início. Ele se destacou e isso se deu por conta dos diálogos indiferentes e mais críveis oferecidos nessa estreia, eu espero que ele se mantenha assim. A parte do “sobrenatural” é bem sútil e ainda tentam usar fenômenos psicológicos ou mesmo hipotéticos para trabalhar o teorema central sobre essa síndroma da puberdade, resta curiosidade para saber como isso será lidado a seguir. A estreia no geral foi boa e teve um ponto bem positivo pela sua direção bem manuseada. Como um romance/drama escolar pode se sair bem, dependendo dos rumos da história. Nota: 3.5/5

Aria: A receita de Bunny Girl não é nova e é bem conhecida pelos old school, sua história, design, personalidades são importações dos anos 2000 e 90 onde anime era acordar ao lado da dona e roupa de coelhinha fazia mais sucesso que neko girl, talvez isto seja interpretado como ruim por outros, mas por mim essa é uma característica interessante e que pode mostrar o poder das antigas receitas.

A premissa da obra também não deve ser levada ao extremo, é similar ao caso de Suzumiya Haruhi, onde temos um objetivo mais sentimental somado ao sobrenatural para explorar mensagens e a mentalidade dos personagens, no final o suspense deverá ser algo mais. A direção também mostrou sua pretensão em ser sutil e soube colocar pausas entre as informações, de fato se trata de um ótimo ritmo aliado a um uso da trilha sonora para aliviar a introdução.

E sim, há algumas cenas e frases com duplo sentido, porém não as vejo como o motivo pelo qual o anime se vende, pelo contrário devido ao clima pesado na escola e solidão essas formas de humor descarregam o peso da cena e deixa quem assiste mais relaxado. Concluindo estamos diante de um bom trabalho de compreensão da equipe para com sua obra e quem a assiste, recomendo o anime para qualquer tipo de pessoa e não se engane pelos fetiches, o protagonista é inovador. Nota: 3.8/5

Radiant
Material de Origem: Manga Francês
Gêneros: Ação, Aventura, Magia, Fantasia
Direção: Seiji Kishi (Angel Beats!, Tsuki ga Kirei) e Daisei Fukuoka (Danganronpa 3)
Roteiro: Makoto Uezu (Akame ga Kill, Assassination Classroom, Arslan Senki)
Estúdio: Lerche (Kuzu no Honkai, Assassination Classrom)
Episódios: 21

SobreA história é sobre Seth e um grupo de bruxas à procura do “Radiant”, um objeto mítico que traz monstros para o mundo real. Ao perseguir o item, eles também são caçados pela Inquisição.

Comentário 
Gapso: Todos clichês e esteriótipos de shounen de fantasia reunidos com uma produção até decente, embora não tenha mostrada nada demais. Foi uma introdução ok mas nenhum aspecto chamou atenção ou se mostrou inovador em relação ao protagonista que quer ser o “melhor feiticeiro do mundo”, sua mestre que é bem poderosa e o grupo que foi salvá-lo no final para provavelmente o inspirar a seguir uma  jornada. Se existirem elementos mais instigantes e chamativos da série, devem aparecer nos próximos episódios, mas o que foi mostrado nesse início foi só uma introdução básica sem nada demais. Nota: 3/5

Maya: Clichezão sim, mas até que poderia ser divertido  esse comecinho do anime se o time comic não fosse horrível. Nem há muito o que dizer, esse time matou tudo. A sensação no final acaba por ser a de ter assistido um episódio daqueles shounens bem infantis e genéricos. 
O pior é que o diretor não é ruim, pelo contrário… Mas parece que ele não conseguiu acertar a mão nesse começo, ou sequer se esforçou. Ao menos, isso pode mudar nos episódios seguintes.
Uma coisa que gostei foram os efeitos sonoros, e o visual apesar bem simples tem um ar de anime aventuresco, fora alguns quadros bonitos. Já a história não é nada nova e isso pesa na hora de despertar interesse, se fosse divertido pelo menos, poderia conquistar por esse lado. No fim o anime não soa promissor. Nota: 2.5/5


Ore ga Suki nano wa Imouto dakedo Imouto ja Nai 
Material de Origem: Light Novel
Gêneros: Comédia, Romance
Direção: Furukawa Hiroyuki (Hajimete no Gal, Okusama ga Seitokaichou!)

Roteiro: Momose Yuuichirou (Hajimete no Gal)

Estúdio:  NAZ (Hajimete no Gal, Angolmois)

SobreUma irmã mais nova que é uma bela presidente do conselho estudantil do 9º ano com boas notas – Suzuka Nagami, essa irmã mais nova escreveu “um romance sobre uma imrã mais nova que está apaixonada pelo seu irmão mais velho”, e acabou recebendo o prêmio em um concurso de light novels. Em vez de sua irmã que não sabe nada sobre light novels, seu irmão mais velho que na verdade se lançou.

Comentário 
Em breve.


Ace Attorney 2 
Material de Origem: Game
Gêneros: Mistério, Comédia, Paródia, Policial
Direção: Ayumu Watanabe (Koi wa Ameagari, Doraemon)

Roteiro: Atsuhiro Tomioka (Brave Beats, Trinity Blood)

Estúdio: CloverWorks (Darling in the Franxx, Persona 5)

SobreAdaptado da popular franquia de jogos, Ace Attorney que segue o advogado pioneiro Naruhodo Ryuuichi e seu assistente Mayoi enquanto ele defende seus clientes. Com limitadas evidências e lógica como suas armas principais, pode Naruhodo conseguir virar o caso ao seu favor quanto todas as casualidades estão contra ele?

Comentário 
Em breve.


 Ulysses: Jeanne d’Arc to Renkin no Kishi
Material de Origem: Light Novel
Gêneros: Ação, Fantasia
Direção: Shin Itagaki (Teekyuu, Ben-To)

Roteiro: Ryuunosuke Kingetsu (Hagure Yuusha, Vanquinshed Queens)

Estúdio: AXsiZ (Wagamama High Spec)

SobreNo século 15, o Reino da França enfrentou uma luta interna pela sucessão do trono ao lutar contra o Reino da Inglaterra que quebrou a trégua de aliança. A história nos atrai para o cotidiano de Montmoransi, aluno do Colégio dos Cavaleiros de Paris, especializado em magia e alquimia. No entanto, após a batalha de Azincourt, o Colégio fechou suas portas e Montmoransi tornou-se um alquimista que viaja pela França. Um dia, ele encontra uma garota misteriosa em uma aldeia.


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Iroduku Sekai no Ashita kara
Material de Origem: Original
Gêneros: Drama, Escolar, Sobrenatural
Direção: Toshiya Shinohara (InuYashia Filmes, Kuroshitsuji)

Roteiro: Yuuko Kakihara (Sora no Otoshimono, Tsuki ga Kirei)

Estúdio: P.A. Works (Sirus no Jaeger, Charlotte, Angel Beats)

SobreA história se passa em Nagasaki em um mundo onde uma pequena quantidade de magia permanece na vida cotidiana. Descendente de magos, Hitomi, de 17 anos, perdeu a noção de cor ainda jovem e cresceu sem emoção. Sua avó Kohaku, uma grande maga, manda Hitomi para o passado, para o ano de 2018. Lá, ela passa um tempo com Kohaku de 17 anos e amigos de atividades do clube.

Comentário 
Gapso: Apesar de muito bonito, cheio de fotografias, cenários bem desenhados e uma boa imersão fantasiosa, a estreia não mostrou muito, foi morna. Os motivos pelos quais a protagonista voltou ao passado por vontade de sua avó ainda serão explicados, e tudo que pudemos deslumbrar foi a garota perdida pela própria cidade, talvez ainda mais confusa do que nós mesmos em tentar entender o que está acontecendo. O final deu uma leve avançada na hora que ela encontrou a mãe de sua avó no passado, e o fato da mulher ter entendido que ela veio do futuro já foi conveniente – embora de causa razoável – para as coisas andarem, as últimas cenas focaram no que pode ser o início de um desenvolvimento romântico, a tímida e inocente protagonista seguiu o garota da casa do qual ela apareceu no passado e agora vão se conhecer e talvez criar algum vínculo. No geral, bonito, mas sem nada demais. Nota: 2.8/5

Maya: P.A. é um estúdio que costuma fazer boas animações e IroKara deve ser mais uma delas. Mas mesmo com vários cenários bonitos, cenas que deveriam soar mágicas ou sensíveis, o episódio não consegue funcionar por meio delas, porque tudo soa artificial demais. E da mesma forma, a história é levada de uma maneira bem desinteressante e opaca e apresenta um leque de personagens recicláveis. Pra piorar, o diretor coloca vários takes branco e preto porque uma vez não foi o suficiente para entendermos que a heroína não enxerga cores, sendo que poderia explorar isso de formas diferentes e mais interativa. E isso acabou quebrando o impacto do final. 
É um drama que parece meio forçado logo de cara com as decisões que já foram tomadas, e as conveniências provavelmente terão os elementos como viagem no tempo/magia/e talvez até paradoxos como desculpa para terem acontecido da forma como aconteceram.
É inicialmente fraco e desinteressante… E sem expectativas para algo alem de um romance melodramático e intrigas de adolescentes. Nota: 2/5

Tsurune: Kazemai Koukou Kyuudou-bu
Material de Origem: Novel
Gêneros: Escolar, Drama, Esporte
Direção: Takuya Yamamura (Diretor de algumas cenas de de Tamako Love Story Movie e A Silent Voice)

Roteiro: Michiko Yokote (Yamada-kun to 7-nin no Majo, xxxHOLic, Shirobako)

Estúdio: Kyoto Animation (Free!, Hibike Euphonium, Violet Evergarden)

SobreA história da “juventude do tiro ao arco” segue Minato Narumiya. Minato jogou tiro ao arco japonês no ensino médio, mas depois de um certo incidente, ele fugiu do esporte. No ensino médio, Minato conhece novos amigos e, juntos, como parte do clube de tiro com arco da escola, eles pretendem ganhar o torneio da prefeitura.

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RErideD: Koku Koe no Derrida

Material de Origem: Original

Gêneros: Drama, Sci-Fi
Direção: Takuya Satou (Diretor chefe de Steins:Gate, Sukite Ii Na Yo)

Roteiro: Kenji Konuta (Diamond no Ace, Major, Servamp)

Estúdio: Geektoys

SobreO ano é 2050. O jovem engenheiro Derrida Yvain tornou-se famoso graças à sua contribuição com o desenvolvimento da “Autonomous Machine DZ” na Rebuild, a empresa de fabricação fundada por seu pai. Um dia, Derrida e seu colega Nathan encontram uma falha séria nas “DZ” e tentam avisar seu chefe, mas são ignorados. Embora conscientes do perigo, eles, relutantemente, decidem demorar a tomar medidas e ir à festa de aniversário da filha de Nathan, Mage. No dia seguinte, depois de passar um momento de paz, Derrida e Nathan são de repente atacados por forças desconhecidas. 

No final da fuga, Derrida cai em uma máquina de congelamento e, 10 anos depois, ele acorda em um mundo devastado no meio de uma guerra. Sendo atacado por um grupo fora de controle “DZ” s, Derrida quase desiste, mas ele lembra as últimas palavras de Nathan: “Cuide Mage” Apesar do destino áspero que caiu sobre ele, Derrida parte para procurar Mage.

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Release the Spyce
Material de Origem: Original
Gêneros: Ação, Escolar
Direção: Takira Satou

Roteiro: Takahiro (Shoujo-tachi, Yuuki Yuuna)

Estúdio: Lay-Duce (Fate GO, Magi Sinbad)

SobreÉ sobre uma garota chamada Momo que frequenta o ensino médio na cidade de Sorasaki. No entanto, ela é secretamente um membro da Tsukikage, uma agência de inteligência que protege as pessoas. Como um novo membro da agência, ela trabalha ao lado de seus colegas, incluindo Yuki e seus amigos. Juntos, eles trabalham para estabelecer a paz na cidade.

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 Uchi no Maid ga Uzasugiru

Material de Origem: Mangá

Gêneros: Comédia, Slice of life
Direção: Masahiko Ohta (Gabriel DropOut, Love Lab)

Roteiro: Takashi Aoshima (Himouto! Umaru Chan, Yuri Yuri, Absolute Girl)

Estúdio: DogaKobo (Gekkan Shoujo, Gabriel DropOut, New Game)

SobreUm ex-soldado – com um tapa-olho – está à procura de trabalho e consegue o serviço de empregada doméstica para uma menina um tanto teimosa.

Comentário 
Gapso: Como esperado, mais um anime super bem animado da DogaKobo, não menos divertido dessa vez pela dinâmica de uma militar que agora é babá/maid de uma loli. A dinâmica envolvida é bem parecida com pelo menos uns 3 ou 4 animes recentes que consigo me lembrar, mas ainda assim a direção e o conteúdo criativo da história podem se destacar bastante, alguns momentos o humor funcionou bem para mim, e mesmo que eu não goste de lolis dá para ver algum desenvolvimento da garotinha saindo do quarto dela (igual um outro anime recente…). A obsessão da maid é bizarra, mas isso resulta em algumas cenas divertidas, embora seja melhor as coisas não irem mais longe do que isso. A comédia é maluca e varia bastante, mas a produção é muito decente cheio de quadros e atuação fluída dos personagens, é curioso e pode valer a pena dar uma olhada. Nota: 3.3/5

Aria: Devo admitir antes que fui pego de surpresa pela qualidade em fluidez desse anime e excelente trabalho musical, sei que estamos falando de algo de humor, mas o poder de animação mostrado no anime por si só deixa a imaginação da equipe voar e nomes de peso como Oota Masahiko (Himouto!) aproveitam para mostrar o seu brilhantismo.

É uma incrível surpresa e junto a historinha com um toque de drama e situações felizes fazem um equilíbrio que adoro, este é um dos casos onde posso afirmar que é um slice of life com humor e não o contrário, então certamente recomendo o anime para fãs do gênero e posso afirmar que esse anime ainda tentará passar uma mensagem pelas situações lolicon.

Também devo dizer que o anime mostrou uma protagonista totalmente diferente dos padrões, ela é musculosa, trabalhava no exército então temos um ambiente muito fértil para situações inesperadas. Nota: 3.8/5


Double Decker! Doug & Kirill (Novo anime da série Tiger & Bunny)

Material de Origem: Original
Gêneros: Ação, Policial
Direção: Takeshi Furuta (Nanatsu no Taizai 2, elDLIVE)

Roteiro: Tomohiro Suzuki (Tiger & Bunny, One Punch Man)

Estúdio: Sunrise (Tiger & Bunny, Code Geass)

SobreA série seguira uma equipe de dois detetives, um veterano e um novato.


Comentário 
Gapso: O novo anime de Tigger & Bunny é permeado pela cidade fictícia e os elementos sobrenaturais misturados à tecnologia e um monte de design colorido. A narrativa corre com certo escracho por parte da narração com relação ao protagonista que “quer ser herói” em meio a aos casos policiais que parecem ser apenas mais do mesmo que vemos em outras séries que compartilham do mesmo elemento. O design é, como dito, bem colorido, e isso pode não agradar a todos que desejam um clima e imersão de maior seriedade em um anime sobre detetives e casos policiais; o CG é até bem utilizado pela textura próxima ao 2D, apesar de em alguns momentos ela conseguir ser muito destacada, ainda é bem interessante por toda dinâmica e plano livre de movimentação explorados. Para quem gostou do anime citado, ou tem gosto pelos casos policiais com um tom mais cômico e com uma diversidade de personagens coloridos, pode ser que valha a pena. Nota: 3/5

Maya: Não vi Tiger & Bunny (ainda), então não sabia muito o que esperar desse anime, mas acabei gostando bastante do que vi, pois ele consegue implantar um bom ritmo durante o episódio, aproveitando bastante seu tempo para apresentar os personagens e dar um ponta pé inicial, e ainda ser divertido durante esse processo. (E não estou falando de ser engraçado, mas sim, energético.) 
A parte visual também é legal, com cenários cheios de detalhes e um character muito bonito e rico (exceto peto detalhe do cabelo do Kirill ser lilás… Sério, lilás… pffff). E apesar de ter vários elementos em CG, ele se mistura bem ao fundo e não destoa na animação. No geral, Doug & Kirill é um anime com um toque elegante de Jazz e ao mesmo tempo poluído e urbano como hip-hop, parece divertido, é chamativo e promissor. Nota: 3.8/5 

Sora to Umi no Aida

Material de Origem: Game

Gêneros: Aventura, Espacial
Direção: Atsushi Nigorikawa (Renai Boukun, Anitore! Ex)

Roteiro: Takashi Yamada (Captain Tsubasa J, Danchi Tomoo)

Estúdio: TMS Entertainment (Megalo Box, Kamisama Hajimemashita, Detetive Conan)

SobreSituado na cidade de Onomichi, seis meninas sonham em se tornar pescadoras espaciais. Eles pretendem capturar monstros devoradores de deus que deixam os peixes vulneráveis, assim como os inimigos que encontram.

Aria: .Existem duas coisas que valorizo muito neste gênero: a interação do grupo e o sentimento empregado nas cenas, seja o anime de humor, aventura ou não, a interação e a forma como ela se mostra deve ser gostosa e interessante de se ver, o que não é o caso.


O elenco é composto por donas muito similares e pouco relevantes, além de que provavelmente é grande o que piora a situação, perceba que o plot ou motivo é somente uma desculpa para juntar elas em situações que deveriam ser engraçadas/interessante, mas por conta do roteiro simples e raso não existe um momento muito importante.

Deixando de lado a situação bizarra imposta no anime para juntar elas, a produção visual esteve na média trazendo um CGi e 2D sem muitos problemas, as músicas quase não existiram e passaram esquecidas. Como estreia considero a fraca por mostrar em seu primeiro episódio os seus limites e problemas no elenco, também não posso recomendar o anime para os fãs do gênero. Nota: 2.8

Tonari no Kyuuketsuki-san

Material de Origem: Mangá 4-koma

Gêneros: Comédia, Slice of Life, Sobrenatural
Direção: Noriaki Akitaya (Bakuman, Battle Girl High School)

Roteiro: Tatsuya Takahashi (Rewrite, Eromanga-Sensei)

Estúdio: Gokumi e AXsiZ (Seiren, Koukaku no Pandora)

SobreA estudante do ensino médio Akari estava perdida em uma floresta quando foi resgatada por uma menina vampira chamada Sophie. Desde então, Akari desenvolveu um gosto por Sophie, que prefere ficar sozinha.

Aria:  
Esse anime me lembra um pouco as situações de Demi-chan wa Kataritai, onde temos o convivo alegre entre monstros e pessoas comuns se desenrolando para situações bizarras, ou seja, o humor surgi do imprevisto, mas houve algo corajoso pelo diretor e roteirista a estreia apresentou e confiou em somente dois personagens e sua interação.

Isso é algo que valorizo, porque só com elas o anime funciona e pode tentar ser engraçado, diferente de outros que precisam de grupos com 4 ou mais donas, também vale ressaltar o seu lado pseudo-yuri e moe, afinal uma vampira poderia sugar sangue de uma garotinha, mas não passa disso.

Considero o caso desse anime onde há mais relevância a sua afinidade com os personagens do que com a produção e piadas, justamente por ele recriar aquele modelo de garotas confinadas num local falando besteiras, então caso goste da personalidade delas o anime pode agradar muito. Nota: 3.3/5


Ingress

Material de Origem: Game

Gêneros: Ação, Mistéro, Sci-Fi, Game
Direção: Yuuhei Sakuragi (Soutai Sekai)

Roteiro: Tora Tsukishima, Sou Akasaka e Souki Tsukishima

Estúdio: Craftar
Episódios: 

SobreUm projeto foi lançado onde os cientistas descobriram uma substância misteriosa que pode interagir diretamente com o cérebro humano. Esta substância, chamada “Exotic Matter (XM)”, existe desde os tempos antigos, influenciando as mentes humanas e o progresso da humanidade. Na sequência desta descoberta, uma batalha de nações poderosas e gigantes corporativas foi desencadeada. Organizações de todo o mundo embarcaram em uma corrida secreta para explorar o XM. Isso representa ao mesmo tempo uma oportunidade e uma ameaça para a humanidade. Duas facções procuram controlar o XM: os Iluminados vêem o poder de XM como um presente que aprimora a experiência humana e a descoberta; a Resistência vê a XM como uma aquisição hostil da mente humana, escolhendo a tecnologia como o melhor caminho da humanidade. XM, e o mistério por trás disso está no centro desta batalha pelo destino da humanidade.

A história se passa em 2018, quando uma nova luta está prestes a acontecer em Tokyo e em todo o mundo. Forças perigosas e poderosas que buscam explorar o potencial da XM colidirão. Este projeto inovador marcará o início de uma experiência épica de realidade aumentada combinando os três elementos de animação, jogos baseados em localização e o mundo real.

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Hinomaru Zumou

Material de Origem: Mangá
Gêneros: Esporte, Artes Marciais
Direção:  Kounosuke Uda (Days, Majin Bone, One Piece) e Yasutaka Yamamoto (Jitsu wa Watashi wa, Servant x Service)

Roteiro: 

Estúdio: Gonzo (Akiba’s Trip, 18if)

SobreA história é sobre Ushio Hinomaru, um garoto que aprece pequeno e fraco que entra para o clube de sumô do colégio Oodachi. Nesse pequeno clube, o garoto começa a trilhar seu caminho para o topo, e seu objetivo é Hinoshita Kaisain, o maior título de lutador de sumô.

Comentário 
Gapso: Animes de esporte em que o protagonista sem mais nem menos já é um prodígio nunca soam tão positivo, é como se ele fosse vencer todos os confrontos que ocorrem durante a história e eu realmente não gosto disso. Aqui, o protagonista é super forte e resistente, e só tem a desvantagem de ser menor do que o tamanho permitido para o sumô, e é provavelmente nesse ponto que haverá a “superação” dele como personagem, embora isso não pareça tão impressionante assim. O episódio introduziu bem a sua personalidade e só confirmou o que eu disse sobre ele ser um protagonista conseguir afrontar e até derrotar todo mundo por já ter um prodígio naquilo que faz. A parte visual estava inconsistentes em relação aos designs, mas não fizeram feio nas batalhas, a direção até conseguiu engajar e causar algum impacto na luta do final do episódio. 

Só resta saber como será trabalhado o desenvolvido do personagem em relação ao esporte, pois ele já é overpower o suficiente para não ter muita graça em qualquer tipo de luta, espero estar errado e que haja um desenvolvimento mais cabível. As melhores séries de esporte são as mais reais, onde os personagens tropeçam, são trabalhados como humanos de verdade e falham várias vezes até conseguirem alguma progresso. Nota: 3/5

Beelzebub-jou no Okinimesu mama.

Material de Origem: Mangá

Gêneros: Comédia, Fantasia
Direção:  Minato Kazuto (Akashic Records)

Roteiro: Yoriko Tomita

Estúdio: Liden Films (Hanebado, Akashic Records, Arslan Senki)


SobreBelzebu é um grande lorde demoníaco que governa milhões de demônios. Murin, que decide servir ao lorde demônio, descobre que não apenas Belzebu não tem a postura de um grande demônio, mas também é uma garota descontraída que gosta de coisas fofas. Assim começa a comédia da vida cotidiana girando em torno dos muitos vilões no mundo dos demônios.

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Conception

Material de Origem: Game

Gêneros: Ação, Aventura, Fantasia, Magia, Romance
Direção: Keitarou Motonaga (Digimon Adventure Tri, Jormungand, School Days)

Roteiro: Yuuko Kakihara (Gakuen Babysiters, Orange, Tsuki ga Kirei)

Estúdio: Gonzo (Akiba’s Trip, 18if)
PV1

SobreEm seu dia de formatura do ensino médio, a prima de Itsuki, Mahiru, diz a ele que está grávida. Na mesma hora, um portal de luz emerge e transporta os dois para o mundo da Granvania. Nesta terra, “impurezas” têm causado perturbação às estrelas, mergulhando Granvania no caos e na desordem. E Itsuki, agora revelado como alguém que está fadado a se encontrar com as “Donzelas das Estrelas”, é visto como a última esperança de Granvania e recebeu assim a tarefa de produzir “Star Children” e combater as “impurezas”. E a menos que a tarefa esteja completa, Itsuki nunca poderá voltar para casa.

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 Gaikotsu Shotenin Honda-san

Material de Origem: Mangá
Gêneros: Comédia, Slice of Life, sobrenatural
Direção: Owi Todoroki

Roteiro: Shin Okashima

Estúdio: DLE


SobreA história da comédia se concentra em um esqueleto chamado Honda, que trabalha em uma livraria. Situações diárias acontecem diariamente no seu trabalho de balconista da loja de mangás.

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Gakuen Basara (Spin off de Sengoku Basara)

Material de Origem: Game
Gêneros: Ação, Comédia, Escolar
Direção: Minoru Ohara (Glass Fleet, Lupin III: Episode 0’)

Roteiro: Kouji Miura( Examurai Sengoku)

Estúdio: Brains Brase (Durarara!!, Baccano)

SobreA paródia de comédia de batalha da escola Gakuen Basara reimagina os guerreiros da Era dos Estados Guerreiros da franquia de jogos de ação da CAPCOM como alunos rivais em uma escola moderna. Date Masamune e Sanada Yukimura lutam para substituir Toyotomi Hideyoshi como o próximo presidente do conselho estudantil.

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 Kaze ga Tsuyoku Fuiteiru

Material de Origem: Novel
Gêneros: Esporte, Drama
Direção:  Kazuya Nomura (Ghost in The Shell: The New Movie, Joker Game)

Roteiro: Kohei Kiyasu

Estúdio: Production I.G. (Haikyuu!, Ballroom to Youkoso, Joker Game)
Episódios: 23


SobreDois corredores talentosos que não cumpriram o seu potencial se encontram por acaso e reacendem seu entusiasmo pelo esporte.

Comentário 
Gapso: Estreia muito bem planejada em sua concepção, foi interessante. Esse início Kaze ga serviu para apresentar todo o elenco de personagens masculinos que agora fazem parte do clube de atletismo, e a interação e personalidades ali presentes já mostram uma dinâmica muito bacana para a progressão dos desenvolvimentos. A forma como cortaram o encontro do protagonista com o garoto da pousada, para só ao final do episódio mostrar como ele o convenceu de ir morar lá, sincronizando essa cena com o pedido para participar da maratona, ficou muito bem encaixado e bem dirigido, deu uma maior relevância e impacto para com os sentimentos dos protagonista naquele momento – se não fosse uma direção que se preze, essa ferramenta poderia não surtir um efeito tão positivo. 

No mais, a estreia também se saiu bem na parte visual mostrando a boa atuação e fisionomia dos personagens em corrida, e um breve desenvolvimento dos dois protagonistas – em relação a dignidade de um em não roubar mais, e do outro de se recuperar de uma lesão para atingir a plena forma – já foram estimulados desde esse início. Eu gosto muito da Shiwon Miura e acredito que haverá uma narrativa muito interessante por vir. Foi uma estreia bacana. Nota: 3.5/5


Maya: Se tem algo que eu não gosto muito é quando um anime apresenta logo de cara uma penca de personagens. E também quando um personagem é jogado tão subitamente na história, sem que antes desse clímax haja ao menos um processo decrescente. Mas pra tudo sempre há poréns e exceções, porque as vezes isso pode acabar funcionando quando vem das mãos certas. E Kaze Ga é esse caso.

A cara de perdido do rapaz em meio a todo ocorrido na primeira parte do episódio defini bem o começo desse anime e a nossa experiência interativa com ele. E tudo muito graças ao poder narrativo em cima disso tudo, que dá muita caracterização a cada personagem apresentado tornando eles facilmente memoráveis e uma atmosfera madura nos textos e na ambientação. É o tipo de anime que não tem muita cara de anime. 

Eu gostei muito de tudo o que vi nesse episódio, o character é rico e com bastante traço, a animação é muito boa e a direção parece estar bem empenhada nesse projeto. E acredito que a qualidade não só será mantida, como deve crescer muito no desenvolvimento dessa história. Nota: 4.5/5

Nick: Kaze ga Tsuyoku é um mistério, embora tenha alguns nomes conhecidos na staff. E, claro, a autora do romance em que foi baseado, Miura Shion, é agora um nome familiar para os fãs de anime. 

Miura, claro, foi a autora de Fune wo Amu. Run with the Wind esta sendo feito pela Production IG. Eles merecem crédito por gastar consistentemente parte do capital de seus programas comerciais em obras literárias, como as obras de Miura, e sua estética geral – mais cabeça, introspectiva e visualmente elegante – e é bem adequada isto. E como você esperaria, Kaze ga Tsuyoku Fuiteiru parece bom – praticamente 100% desenhados à mão, excelentes e distintos character designs e backgrounds ricos de detalhes. 

A direção esta nas mãos de Nomura Kazuya, que é uma veterana de longa data da Production IG com um bom, mas não excelente, histórico como diretora. Scripts, curiosamente, são tratados por Kiyasu Kouhei – bastante conhecido como um seiyuu e ator, mas novato como roteirista de animes. Ele escreveu para vários programas de TV e filmes, e isso se encaixa aqui – tematicamente, esta série poderia facilmente ser uma série em live action. O outro nome notável da equipe é Hayashi Yuki, uma figura importante na composição da música cujos esforços causam um impacto claramente positivo nessa estréia. 

Depois de tudo isso, então, como foi a estreia? Em uma palavra (ou talvez conte com duas, eu não sei) – no ponto. Kaze ga Tsuyoku Fuiteiru fez a estréia que eu esperava, e isso é bom. A compilação é relativamente lenta aqui, apesar de sermos apresentados a um verdadeiro exército de personagens (há grandes nomes no elenco, mas não vou listá-los). O anime faz a escolha interessante de gastar um pouco de tempo na estréia. Retendo a revelação das verdadeiras intenções de Haji por tanto tempo fez um enredo introdutório típico muito mais interessante, e os floreios visuais e auditivos são jogados em todo diálogo que é principalmente sobre a comunicação fácil de distinguir dos outros caras. Honestamente, se não fosse pela incrível estética desse episódio, a história em si provavelmente não seria tão impressionante, mas esse episódio não é nada se não um exemplo didático de quanto a execução é importante em um projeto como esse. Nota: 3.5/5

 Himote House

Material de Origem: Original
Gêneros: Comédia, Slice of Life
Direção:  Koutarou Ishidate (Tesagure, Minarai Diva)

Roteiro: 

Estúdio: Bouncy
Episódios: — (5min)
PV1

SobreA comédia anime gira em torno de cinco garotas e uma gata que vivem como companheiras em Nakano, Tóquio: as três irmãs Himote (Tokiyo, Kinami e Kokoro) cuja família administra a “Casa Himote”, os colegas de Kokoro Tae e Minamo e a gata Enishi . As meninas vivem suas vidas diárias tentando descobrir maneiras de serem populares, e elas (e o gato) possuem um misterioso poder secreto 

Aria: Existem algumas fórmulas para se produzir um anime curto, umas delas é tentar aumentar o ritmo para caber o conteúdo de um episódio normal em menos tempo, os problemas disso é que desnecessariamente você perde qualquer chance de criar momentos e ter timing cômico, é o caso desse anime, ele tem muita pressa para contar o máximo de coisas e as piadas beiram o surreal.

Além produção ser em Full CGi ele atreve-se a fazer cenas estáticas em 2D o que destoa totalmente e estrega ainda mais a movimentação estranha do 3D, por outro lado a dublagem é engraçada. Em resumo não consigo recomendar esse anime e isso se deve ao ritmo estranho e humor bizarro. Nota: 2.9/5


Dakaretai Otoko 1-i ni Odosarete Imasu.

Material de Origem: Mangá
Gêneros: Yaoi, Romance
Direção: Naoyuki Tatsuwa (Nisekoi)

Roteiro: Yoshimi Narita (Kori no Koe, Hakeba Kitarou)

Estúdio: CloverWorks (Darlin in the Franxx, Persona 5)


SobreUm ator famoso é pego em seu estado vergonhoso – bêbado, O garoto que o flagrou começa o chantagear para que o flaga não seja revelado, e isso envolve paras coisas eróticas e várias histórias com certo “clima de suspense”.

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Zombieland Saga
Material de Origem: Original
Gêneros: Sobrenatural, Suspense, Terror, Comédia
Direção: Munehisa Sakai (Sailor Moon Crystal, Diretor assistente de Angel Densetsu)

Roteiro: Shigeru Murakoshi (Garo: Guren no Tsuki, Garo: Honoo no Kokui

Estúdio: MAPPA (Yuri!! On Ice, Banana Fish, Zankyou no Terror)


Sobre“Uma manhã normal, música usual, as sete ansiosas garotas estão apenas vivendo sendo elas mesmas. De repente, tudo colapsa. Mortes acontecem. Zumbis aparecem. Inevitavelmente, entrando nesse mundo, há apenas um desejo para essas garotas ‘Nós queremos viver’. Esta é uma saga de histórias de milagres que as garotas fazem.”

Comentário 
Gapso: Uma proposta totalmente inesperada e um início de timing grandioso para Zombieland Saga, certamente ninguém esperava uma morte tão bizarra e cômica da protagonista de forma abrupta daquele jeito logo nos momentos iniciais. O episódio foi bem animado, e o rumo dessa história não poderia ser menos aleatório e inesperado: um bando de garotas zombies formarão um grupo de idols que tocam metal para salvar a cidade. A lógica vai fugir completamente dessa série que mostrou que apenas fará escracho com os esteriótipos e elementos genéricos das séries padrões sobre o gênero. Não dá para ter certeza alguma de como isso vai correr daqui em diante, o humor é peculiar o bastante para eu apostar que qualquer coisa deva acontecer, duvido que seja “apenas” uma série de zombies malucas tentando se tornar idols. Mesmo o papel daquele “professor” maluco tem papel fundamental para dar uma ideia de vários rumos criativos e aleatórios que a série pode seguir, e mais uma vez dou mérito à direção muito bem acertada nos pontos de várias piadas, além da própria incrível animação que já era esperada de uma produção da CyGames. Nota: 3.5/5

Aria: A estreia de zombieland apresentou qualidade na dublagem com nomes de peso e a direção soube aproveitar o que cada um tinha de melhor como os gritos do “Okabe” e fugiu da rotina ao trazer rock como a base da sua trilha sonora.

Outro fator interessante é as brincadeiras com os clichês de outros animes indo desde da atrasada para a escola até o grupo de idols, além de que zumbi é algo raro em animes (não faço ideia dos motivos), então a estreia se faz única e pode ser uma forma de fugir da mesmice sem apelar para algo surreal e maluco.

O roteiro, produção visual também estiverem ligeiramente superior a média dos animes de comédia e não posso dizer que todos vão rir das piadas, porém gostei delas e provavelmente é um anime que acompanharei rindo. Nota: 3.3/5


Anima Yell

Material de Origem: Mangá 4koma
Gêneros: Escolar, Comédia, Slice of Life
Direção: Masako Sato

Roteiro: Fumihiko Shimo (Clannad, Amagi Brillant Park)

Estúdio: DogaKobo (New Game!, Gekkan Shoukok, Tadakoi)


SobreÉ sobre Kohane, uma garota que gosta de ser útil aos outros. Depois de ir ao ensino médio, ela cria um club de líderes de torcida por se fascinar sobre isso. Outras garotas se juntam aos clubes e a história segue a rotina das experientes e inexperientes garotas do club de líderes de torcida.

Aria:A velha e boa receita do cute girls doing cute things, sendo neste caso líder de torcida onde acrescentaram um pouco mais de drama que o necessário fazendo a história ser mais triste, o restante segue a fórmula onde basta observar a cor do cabelo de cada uma para saber a sua personalidade.

Na verdade, a ousadia em arriscar no drama provavelmente se deve ao roteirista Shimo Fumihiko (Air e Clannad) e por enquanto é cedo para dizer a qualidade do drama o que não vem a ser ruim e lembra muito a produção de Comic Girls com menos contraste, também vale ressaltar a leve tentativa de mostrar uma trilha sonora diferenciada e algumas cenas ousadas das acrobatas, no restante a produção segue no nível mediano. No geral indicaria o anime para dois tipos de pessoas as que gostam do gênero e para quem gosta de animes de esportes. Nota: 3.3/5

Hangyakusei Million Arthur

Material de Origem: Smartphone Game
Gêneros: Ação, Aventura, Fantasia
Direção: Mitsutoshi Satou (Fate/Apocrypha storyboard)

Roteiro: Tsuyoshi Tamai (Strike Witches)

Estúdio: J.C.Staff (Index, Prison School, Food Wars)
Episódios: — 
PV

SobreO game consiste em você “escolher o seu Arthur” e embarcar em missões para coletar cartas raras e mais fortes para crescer nas batalhas, explorando terras e derrotando chefes que provém cartas cada vez melhores para você montar o seu deck, fazer combinações e montar uma boa equipe.

Comentário 
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Xuan-Yuan Sword (Ken En Ken)

Material de Origem: RPG Chinês
Gêneros: Ação, Aventura, Fantasia, —
Direção: Hiroshi Watanabe (Jigoku Shoujo Mitsuganae, Hetalia)

Roteiro: Katsuhiko Takayama (Tasogare Otome x Amensia, Tokyo ESP)

Estúdio: Deen (Kore wa Zombie Desu Ka?, Rakugo)
Episódios: — 
PV1

Sobre


Comentário 
Gapso: Estreia mediana, apresentando não tão bem a situação do império conquistador e os conflitos com as vilas invadidas. Aparentemente, a série vai focar em alguns dos escravos e guerreiros do império que irão se rebelar contra ele próprio, mas a narrativa não deu muita linearidade e já colocou um confronto entre alguns deles, ao também já mostrar as ferramentas e “máquinas” de batalha. Os designs não fogem muito do padrão das animações chinesas que vêm ganhando espaço no Japão, mas a animação até mostrou alguns cortes bacanas, como por exemplo no duelo entre as duas garotas ao início do episódio. Acaba sendo muito comum, no fim das contras, encontrar séries chinesas que até possuem algum potencial para animação, mas que acabam pecando em outros aspectos e detalhes como designs, CGi ou mesmo o próprio roteiro. Não parece que será diferente aqui, mas ao menos a proposta de alguns personagens serem “armas” construídas é curioso. Nota: 2.8/5


Karakuri Circus

Material de Origem: Mangá
Gêneros: Ação, Fantasia, Mistério
Direção: Satoshi Nishimura (Trigun, Ushio to Tora, Hajime no Ippo, Hunter x Hunter)

Roteiro: Toshiki Inoue (Ushio to Tora, Hokuto no Ken) e Kazuhiro Fujita (Autor do mangá Karakuri Circus e Ushio to Tora)

Estúdio: VOLN (Kimi no Suizou wo Tabetai)
Episódios: 39
PV1 PV2

SobreKatou Narumi sofre de síndrome de Zonapha, uma doença rara que impede sua respiração, a menos que ele faça pessoas rirem. Ele foi forçado a abandonar seu treinamento em kenpo chinês e retornar ao Japão, onde ele agora trabalha como um palhaço. O único problema: ele não é muito engraçado.


Um dia ele conhece Saiga Masaru, o herdeiro recente de uma enorme fortuna, que lhe dá o “primeiro riso” que ele conseguiu soltar pelo dia todo. Quando ele percebe que Masaru está sendo perseguido por assassinos, ele age para proteger o menino, apenas para descobrir que, em vez de armas convencionais, os assassinos usam fantoches gigantes e misteriosos. Em breve encontram o misterioso Shirogane, que controla sua marioneta e diz que foi enviada da França pelo último avô de Masaru para protegê-lo.

Seus caminhos se entrelaçam e divergem, dividindo em duas histórias: Karakuri e Circus, marionetes e artistas, lágrimas e risos. O circo estranho de bonecas vivas que espalham a síndrome de Zonapha, os fantoches humanos conhecidos coletivamente como o Shirogane e os marionetes cujo rancor eterno colocou em movimento ambos os lados dessa performance.


Comentário 
Em breve.


Bakumatsu: Renai Bakumatsu Kareshi Gaiden

Material de Origem: Smartphone Game
Gêneros: Ação, Fantasia, Histórico
Direção: Masaki Watanabe (Bartender, Battle Spirits)

Roteiro: Masahiro Yokotani (Re:Zero)

Estúdio: Deen (Kore wa Zombie Desu Ka?, Rakugo)
Episódios: —
PV1 PV2

SobreÉ sobre uma garota que encontra um homem que lhe entrega um relógio de bolso que a transporta para o período Bakumatsu, e assim ela tenta voltar enquanto se encontra com esse mesmo homem – fazendo uma história de amor florescer entre ambos.

Comentário 
Gapso: Bastante ação, porém o foco nos personagens bonitões do sexo masculino e sem dar muita explicação ou imersão sobre esse mundo em questão, apesar de ficar claro a existência de um grupo “patriota imperialista” – engraçado que a garota que é protagonista praticamente não apareceu. É histórico e não muito chamativo, o episódio inicial no geral só mostrou algumas batalhas. Nota: 2/5


Senran Kagura 2

Material de Origem: Game
Gêneros: Ação, Sobrenatural, Comédia, Ecchi
Direção: Tetsuya Yanagisawa (High School DXD, Born, New)

Roteiro: Yukinori Kitajima (Bubuki Buranki, Gokukoku no Brynhildr)

Estúdio: TNK (High School DxD, Born, New, Ikkitousen).
Episódios: —
PV1

SobreO game segue “a super fofa Asuka e as suas companheiras curvilíneas parecem ser as típicas alunas do ensino médio, mas elas têm um segredo ultrajante: elas estão a aprender os caminhos selvagens dos ninjas!”. O game é conhecido pela por misturar ação, batalhas e fanservice, à medida que o gangue de Asuka enfrenta as lutadoras mais difíceis da cidade.

Comentário 
Em breve.

Kitsune no Koe

Material de Origem: Mangá
Gêneros: Música, —
Direção: Koujin Ochi (Detetive Conan, Sengoku Musou)

Roteiro: Yoshimi Narita (Hakeba Kitarou)

Estúdio: Yumeta Company (Akkun to Kanojo, Kiniro no Corda)
Episódios: —
PV1

SobreA série segue Hu Li, de 16 anos, que sonha em se tornar um cantor popular. No entanto, ele não tem nem boa aparência nem os meios financeiros para perseguir seu sonho, então Hu carrega seu canto online usando um avatar de raposa.

Comentário 
Em breve.

Akanesasu Shoujo

Material de Origem: Original
Gêneros:  Ação, Escolar
Direção: Yuuichi Abe (Carino Coni, Gundam Evolve)

Roteiro: Shougo Yasukawa (Rakudai Kishi no Cavalry, Shokugeki no Souma, Planetarian)
Estúdio: Dandelion (Robomasters The Animation)

Episódios: —
PV1 PV2

SobreProjeto em comemoração ao 20º aniversário da Animax. Também vai contar com um mobile game.

Aria: O primeiro episódio sempre é dedicado a explicar com clareza a sua trama, o seu plot, mas nesse caso parece que é muito surreal e como até as garotas duvidam não é fácil acreditar em sua história. Caso não bastasse um toca fitas ser uma máquina do tempo a dinâmica entre as donas é essencialmente rasa, o suficiente para que a trama aconteça, não existe muita personalidade nelas.

Este é um fator importante quando você trabalha com gêmeas, não mude o cabelo, faça duas pessoas diferentes e é interessante ver o quanto é raro gêmeas em animes que se vestem iguais (entendo que não seja de fato gêmeas e sim a mesma pessoa), a produção se mostrou como boa e o uso de CG talvez chegue a incomodar pelos cenários bem simples.

Também não houve um uso interessante da trilha sonora, logo considero o caso de Akanesasu Shoujo ser um anime muito mediano onde seu único diferencial é o uso de gêmeas e seu encerramento. Não recomendaria ele para nenhum tipo de gosto. Nota: 3.0/5

Jingai-san no Yome

Material de Origem: 4koma mangá
Gêneros:  Comédia, Fantasia, Romance
Direção: Hisayoshi Hirasawa (Dannchigai)

Roteiro: 
Estúdio: Saetta

Episódios: — (5min)
PV

SobreAcompanha um estudante de 16 anos chamado Tomari Hinowa, que se casa com uma “misteriosa e fofa” forma de vida chamada Kanenogi..

Aria: Coisas curtas não necessariamente estão condenadas ao fracasso ou não valem o seu tempo, mas é complicado recomendar esse anime visto que ele logo se apoiou num cliffhanger para convencer esquecendo talvez de apresentar a sua trama no episódio, bem ele apresentou no encerramento que consumiu o anime todo.

A trama se trata de uma comédia bizarra de Yokais onde o protagonista precisa casar com a Yokai, não houve interação no grupo e nem pudemos entender as personalidades, então é o caso de uma estreia bem fraca, talvez seja necessário ver mais uns episódios. Nota: 2.9/5

Gapso: 1 minuto de anime para mostrar um garoto comum do colegial sendo “selecionado” por uma criatura bizarra para se casar com ela. Não tem como tirar proveito ou entendimento de absolutamente nada dessa forma e com essa duração. Nota: 1/5

Merc Storia

Material de Origem: Smartphone Game
Gêneros:  Ação, Aventuar, Magia, Fantasia
Direção: Fumitoshi Oizaki (Romeio x Juliet,  Etotama)

Roteiro: Fumitoshi Oizaki, Hiroku Uchida e Hitomi Amamiya (Astarotte no Omocha)
Estúdio: Encourage Films (Hitorijime My Hero, Etotama)

Episódios: — 
PV1

SobreSe passa em um mundo onde humanos e monstros coexistem. O protagonista, Yuu, é um aprendiz de curandeiro e possui a habilidade de domar monstros. Em uma busca para recuperar as memórias de Merc, uma garota confinada em uma garrafa, a dupla embarca em uma jornada.

Comentário 
Em breve.


Sono Toki, Kanojo wa

Material de Origem: Original
Gêneros:  Escolar, Romance, Slice of Life
Direção: 

Roteiro: Saeri Natsuo
Estúdio: Master Lights

Episódios: —  (Short)
PV

SobreO anime vai seguir a vida de quatro estudantes do ensino médioo que trabalham como adultas,

Comentário 
Em breve.

Hora, Mimi ga Mieteru yo!

Material de Origem: Mangá
Gêneros: Yaoi, Comédia, Slice of Life
Direção: Chiai Kanno

Roteiro: 
Estúdio: Monofilmo

Episódios: 12  
PV1

SobreConta a vida cotidiana entre um rapaz e seu colega de quarto, um garoto-gato.

Comentário 
Em breve.

Hashiri Tsuzukete Yokattatte

Material de Origem: Original
Gêneros: Slice of Life, Escolar
Direção: Masatsugu Arakawa (Urahara, Vampiyan Kids, Nurse Witch Komugi)

Roteiro: Natsuko Takahashi (Ore Monogatari!!, Cutie Honey Universe, Tokyo Magnitude 8.0)
Estúdio: SIGNAL.MD (Net-Ju no Susume, Renai Boukun, Atom The Beginning)

Episódios: 04 (15min)
PV

SobreA história é centrada em Minato, que vai a um evento de anime que tem um evento de seiyuus (quem dá voz aos personagens) com um amigo. Ele é fascinado pelo talento dos  seiyuss e acaba conhecendo uma garota chamada Chikako, que estuda na Suidoubashi Animation Academy. A série segue os ensaios e atribulações desses jovens que desejam se tornar seiyuus.

Comentário 
Em breve.

Devidol!

Material de Origem: Série de comerciais de pachinko
Gêneros: Escolar, Idol
Direção: Soda Sugahara

Roteiro: Soda Sugahara
Estúdio: 

Episódios: 03 (15min)
PV

SobreGira em torno de três demônios que estão vivendo no mundo humano: Aira, Shima e Hana. Enquanto eles trabalham duro e fazem amigos na escola, elas perseguem seu sonho de ser tornarem idols. No entanto, pelo fato de nenhuma delas sabe ser um Idol, elas continuam tentando cada vez mais, e se afastando de seu objetivo. Guiados pela gentil mas às vezes rígida palestra do Rocket-sensei, eles se esforçam para se tornarem ídolos.

Comentário 
Em breve.

Inazuma Eleven: Orion no Kokuin (Sequência de Inazuma Eleven: Ares no Tenbin)

Material de Origem: Game

Gêneros: Esporte, Ação
Direção: Akihiro Hino (Inazuma Eleven Series, Yokai Watch)

Roteiro: Akihiro Hino (Inazuma Eleven Series, Yokai Watch)
Estúdio: OLM (Utawarerumono, Pokemon)

Episódios: —
PV
SobreContinuação de Inazuma Eleven: Ares no Tenbin. 19 membros do Inazuma Japan irão se unir para jogar contra um misterioso time chamado de “Orion’s Apostle” no Campeonato Internacional do Futebol Fronteira.

Comentário 
Em breve.

Otona no Bouguya-san

Material de Origem: Web 4koma mangá
Gêneros: Comédia, Fantasia, Ecchi
Direção: Junichi Yamamoto (Nekketsu Uchuujin, Kobe no Watashi, Chizu no Nai Bouken)
Roteiro: Junichi Yamamoto (Nekketsu Uchuujin, Kobe no Watashi, Chizu no Nai Bouken)

Estúdio: Imagica Image Works (Time Driver: Bokura ga Kaita Mirai)

Episódios: 12 (5min)
PV
SobreKautz estava procurando emprego e, de repente, ele é contratado por uma loja de armaduras. Mas não é uma simples de fábrica de armaduras, é uma loja de armaduras para adultos. A comédia segue mostrando, ao lado do lojista, a venda de armaduras de batalha femininas e um tanto sensuais.

Comentário 
Em breve.

Datas de estreia e dias de lançamento
Data de Estreia
Data Títulos
30/09 Double Decker! Doug & Kirill
01/10 Akanesasu Shoujo
Tensei Shitara Slime Datta Ken
Souten no Ken: Regenesis 2
Uchuu Senkan Tiramisu 2
03/10 Sora to Umi no Aida
Seishun Buta Yarou wa Bunny Girl
Bakumatsu
RErideD: Tokigoe no Derrida
04/10 Zombieland Saga
Gakuen Basara
05/10 Tonari no Kyuuketsuki-san
Yagate Kimi ni Naru
Hinomaru Zumou
Toaru Majutsu no Index III
Gurazeni Season 2
Kitsune no Koe
Uchi no Maid ga Uzasugiru!
Dakaretai Otoko 1-i ni Odosarete Imasu.
Jojo no Kimyou na Bouken: Ougon no Kaze
Irozuku Sekai no Ashita kara
Kishuku Gakkou no Juliet
06/10 Gyakuten Saiban: Sono “Shinjitsu,” Igiari! Season 2
Radiant
SSSS.Gridman
Sword Art Online: Alicization
Goblin Slayer
Release the Spyce
Fairy Tail (2018)
07/10 Ulysses: Jeanne d’Arc to Renkin no Kishi
Anima Yell!
Shuudengo, Capsule Hotel de, Joushi ni Binetsu Utawaru
Himote House
Hashiri Tsuzukete Yokattatte.
08/10 Golden Kamuy 2
Otona no Bouguya-san
9/10 Tokyo Ghoul:re 2
Conception
Ore ga Suki nano wa Imouto
Ichinichi Gaishutsuroku Hanchou
10/10 Beelzebub-jou no Okinimesu mama.
11/10 Merc Storia: Mukiryoku Shounen
Karakuri Circus
12/10 Senran Kagura: Shinovi Master
14/10 Tsurune: Kazemai Koukou Kyuudou-bu
17/10 Ingress the Animation
25/10 Han-Gyaku-sei Million Arthur
Ainda sem data Kaze ga Tsuyoku Fuiteiru

Lançamentos semanais
Segunda

Double Decker! Doug & Kirill
Golden Kamuy 2
Otona no Bouguya-san
Terça
Akanesasu Shoujo
Tensei Shitara Slime Datta Ken
Souten no Ken: Regenesis 2
Uchuu Senkan Tiramisu IIT
Tokyo Ghoul:re 2
Ichinichi Gaishutsuroku Hanchou
Conception
Ore ga Suki nano wa Imouto
Quarta
Sora to Umi no Aida
Seishun Buta Yarou wa Bunny Girl
Bakumatsu
Beelzebub-jou no Okinimesu mama.
Quinta
Zombieland Saga
Gakuen Basara
Karakuri Circus
Merc Historia
Sexta
Tonari no Kyuuketsuki-san
Yagate Kimi ni Naru
Hinomaru Zumou
Toaru Majutsu no Index III
Gurazeni Season 2
Kitsune no Koe
Uchi no Maid ga Uzasugiru!
Dakaretai Otoko 1-i ni Odosarete Imasu.
Jojo no Kimyou na Bouken: Ougon no Kaze
Irozuku Sekai no Ashita kara
Kishuku Gakkou no Juliet
Sábado
Gyakuten Saiban: Sono “Shinjitsu,” Igiari! Season 2
Radiant
SSSS.Gridman
Sword Art Online: Alicization
Goblin Slayer
Release the Spyce
Fairy Tail (2018)
Domingo
Ulysses: Jeanne d’Arc to Renkin no Kishi
Anima Yell!
Shuudengo, Capsule Hotel de, Joushi ni Binetsu Utawaru
Himote House
Hashiri Tsuzukete Yokattatte.
Histórico de Edições
02/10 – Comentários de Gapso em Double Decker, Tensei Shitara Slime, Ken En Ken e Kaze ga Tsuyoku
03/10 – Comentários da Maya em Double Decker, Tensei Shitara Slime e Kaze ga Tsuyoku. Comentários de Aria em Tensei Shitara Slime, Jigai-san no Yome, Bunny Girl, Akanesasu Shoujo e Sora to Umi no Aida. Comentários de Gapso em Seishun Buta Yarou e Jingai-san no Yome.
05/10 – Comentário de Gapso em Zombieland Saga, Bakumatsu, Hinomaru Zumou, Uchi no Maid ga. Jojo, Index III e Iroduku
06/10 – Comentários da Maya em Yagate Kimi ni Naru e Irozuku Sekai no Ashita kara. Comentário de Gapso em SAO 3, Gakkou no Juliet e Radiant. Comentários de Aria em Tonari no Kyuuketsuki-san, Yagate Kimi ni Naru, Zombieland Saga,  Uchi no Maid ga Uzasugiru.
07/10 – Comentários de Aria em Goblin Slayer e SSSS.Gridman
08/10 – Comentários da Maya em SAO 3, Gakkou no Juliet e Radiant. Comentários de Aria em Anima Yell e Himote House. Comentários de Gapso em SSSS.Gridman e Fairy Tail.
08/10 – Comentários de Nick em Jojo, Kaze ga Tsuyoku, Seishun Buta Yarou wa, SSSS.Gridman e SAO 3
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