Esse post contém análises das estreias dos animes da temporada de outubro de 2018 feitas por mim e pelos outros redatores que se interessarem a zomassistir e comentar algo
Opinem e discutam nos comentários quais são as melhores estreias para vocês leia sobre o redator com quem você tem a opinião mais parecida! Se quiser a recomendação de um anime procure pelos que têm nota 3.5 para cima.
Roteiro: —
Episódios: 48-55
Sobre: Terceira Temporada. Essa saga acompanha Kirito em um mundo virtual projetado para “cultivar” inteligências artificiais. Esse projeto militar é chamado de “Alicization”. O projeto tinha como objetivo criar uma inteligencia artificial capaz de tomar decisões “humanas” que fugissem ao conjunto de regras que lhes são passadas quando “nascem” nesse mundo. Ou seja, eles queriam uma Inteligência Artificial que fosse capaz de ter emoções complexas como os seres humanos, e que essas emoções acabassem os fazendo desobedecer as leis do mundo em que vivem. Até o momento, no entanto, o objetivo não foi alcançado. A máquina de criação de IAs é baseada na que o criador de SAO usou para passar sua mente para internet no primeiro arco. Eles a aprimoraram e usaram em bebes recém nascidos para terem mentes humanas “zeradas” como cobaia (clonar a mente de um adulto gerava problemas). O Project Alicization adota uma nova tecnologia de realidade virtual, uma que usa as próprias memórias e percepções humanas para construir um mundo tão ou mais verossímil que o real. Através desta nova tecnologia, o Soul Translator, é possível também regenerar conexões neurais perdidas ( como no caso de Kirito – já vamos falar nisso – ). Para isso, porém, é necessário que o tempo dentro do mundo virtual Underworld seja acelerado em mais de 1000 vezes.
Maya: Se fosse somente os 20 e poucos minutos, cobrindo apenas a primeira metade, teria sido um bom episódio de abertura. Mas a segunda parte vem pra nos lembrar que esse anime é SAO e tem muito do que a franquia possui de defeitos só nesse pedacinho, incluindo um vilão repugnante com uma cena asquerosa.
O diretor ao menos lida bem com cenas de ação… Mas por outro lado há vários defeitos que passaram na parte visual, o character parece mal acabado em algumas cenas e há um trabalho de iluminação terrível (ou falta de senso). Pode se esperar uma animação inconsistente e provavelmente novos memes com frames de SAO. Pelo menos deve ter lutinhas legais.
Quanto a história, deve ter uma pegada mais interessante dentro do Underworld como foi na primeira parte desse episódio, porém a ideia de tradução da alma e etc é bem ridícula, então ver esse anime se levando a sério ao longo do caminho soa mais perpétuo do que divertido. Nota: 2,5/5
Fairy Tail 2018: Season Finale
Roteiro: Masashi Sogo (Fairy Tail 2014, Gantz)
Roteiro: Hiroyuki Yoshino (Strike the Blood, World Trigger)
Episódios: —
Jojo’s Bizarre Adventure Part 5: Golden Wind
Roteiro: Yasuko Kobayashi (Jojo’s Bizarre Adventure, Claymore, Kakegurui)
Episódios: —
Nick: E Jojo finalmente está de volta! Jojo é basicamente um show sobre um monte de idiotas lutando contra vampiros e assassinos psíquicos, entre outros enfeites; é um piso sólido de tolice. E é uma serie realmente muito divertida por inúmeros motivos.
Em termos de narrativa, este primeiro episódio oferece todas as emoções e absurdos que você pode esperar da serie, seguindo o exemplo de Diamond is Unbreakable e sendo uma sequência temporal direta. A escrita de Hirohiko Araki parece tão confiante como sempre, e eu já consigo imaginar as possibilidades bizarras e repulsivas que os Stands atualmente revelados oferecem.
A qualidade da animação foi fenomenal. E as transições em Jojo sempre foram obras-primas, aulas melhor dizendo, e aqui mantiveram o nível transcendental. Eu sei que demorou um pouco para a Parte 4, já que eles fizeram tudo de uma só vez, mas esse é o JoJo mais bonito ainda. Eles estão adotando uma abordagem muito mais pesada, mas com a quantidade de detalhes no sombreamento é quase nula a chance de eles manterem esse nível de qualidade em 39 episódios, infelizmente. Eles estão extremamente adiantados, então podemos esperar uma qualidade uniforme mas ainda em declínio. Eu realmente não queria que esse episódio acabasse. Nota: 4/5
Roteiro: Chuuji Mikasano (Tokyo Ghoul, Tokyo Ghoul 2)
Golden Kamuy 2 (2º cour)
Roteiro: Noburo Takagi (Baccano! Durarara!!)
Mesma staff da primeira parte.
Roteiro: Hideyuki Kurata (Drifters, Tokyo ESP) e Yousuke Kurodo (Boku no Hero Academia 3)
O design não combinou ou quis destoar da verdadeira proposta, porém como ele mostrou sua natureza dark não faz sentido a surpresa no design, o seu plot também não ficou claro e deve ser revelado mais para o final, a única ressalva interessante é uma frase da healer dizendo se os Goblins talvez não sejam bons.
Na produção temos algo na média para o gênero e como foi a maior parte ambientado num espaço restrito não tivemos quase cenários bonitos e a trilha sonora faz o serviço de acompanhar o clímax. A personalidade dos personagens também pode ser um problema por serem comuns. Nota: 3/5
Roteiro: Keiichi Hasegawa (Astro Boy, Shingeki no Bahamut: Genesis)
O enredo apresentou elementos diferentes, como a conversa “picotada” e tentou ao máximo estabelecer as regras bizarras da história, o que de fato acontece é que o anime é uma grande referência aos tokusatsus e adapta as antigas fórmulas para os tempos modernos.
Vale também ressaltar o ótimo trabalho na parte sonora, tivemos bastantes músicas e os dubladores (seiyuus) fizeram serviço acima da média. Como um todo recomendo o anime para pessoas interessadas no estilo tokusatsu e shounens mais clássicos. Nota: 3.5/5
Roteiro: Kazuyuki Fudeyasu (Shoujo Shuumatsu Ryokuu, Netjuu no Susume, Monster Musume)
Apesar de ter sido um episódio inicial completamente introdutório a essas questões que foram bem encaixadas, sem grande impacto, a estreia chamou minha atenção justamente pela grande qualidade na técnica executada: vários e vários cortes precisos e fluídos de uma produção que conta com grandes nomes para os in-betweenEm termos de animação, in-between são os quadros que auxiliam a fluidez na movimentação da transição entre o início e o fim dos quadros-chave (keyframe) de uma sequência animada. frames, alguns até mesmo de Made in Abyss. Desde as cenas iniciais do protagonista, ainda humano, pelas ruas até mesmo as cenas dele aproveitando a vida fácil e plena na nova forma animalesca, os cortes fluídos não foram poupados e isso mostra um possível potencial para com os próximos episódios e cenas mais sérias. A própria abertura foi um show de sakugas por parte do Ebata junto das sequências de Masaru Yonezawa. Possivelmente ocorrerão grandes batalhas animadas nessa série. Concluindo, foi uma estreia chamativa pela qualidade visual, os visuais interativos e divertidos, além do próprio detalhamento sobre o que está acontecendo com o protagonista. Nota: 3.5/5
Maya: Slime soa ser uma comédia bastante satírica para com os elementos do que consiste um Isekai atualmente, tanto na passagem dramática dos seus últimos momentos de vida no mundo real para o outro mundo, como na formação de suas características, e também na facilidade em aprender suas novas habilidades… E bem, tem um TsunDragão. e.e
Se não levado a sério, acho que tudo se torna ainda mais divertido nessa estréia e isso me deixa com a esperança de que no seu decorrer as coisas continuem nesse tom. Porém o roteiro é um pouco verborrágico demais e precisa filtrar melhor os diálogos e pensamentos pra não ficar muito denso o excesso de texto inútil.
O que achei mais interessante foi a produção visual nesse episódio, em que se mostra bem maleável tanto na animação 2D quanto na 3D. Há cenários convidativos e a uma arte delicada no character designDesigner de Personagens (キャラクターデザイン): responsável por cuidar da aparência e encenação de um personagem, fazendo um modelo para que os animadores sigam na hora de animar. Em alguns animes, inspira-..., como por exemplo o Dragão que é muito bonito. Nota: 3.5/5
Aria: Antes de tudo estamos diante de um anime de comédia, não há necessidade de ser sério e nem precisa ser convincente, ele compete na categoria de Kono Suba, mas nesse caso temos poder de animação de sobra tanto em CG quanto em 2D.
A obra é uma grande satirizarão, quem não viu um Isekai ir com tanta pressa ao novo mundo que nem se quer o próprio personagem percebeu isso (Re:zero), fazer então desse momento algo hilário e duradouro é ir contra a natureza, além disso o anime não partiu direto para o fanservice como muitos outros, pelo contrário nosso protagonista é um slime o mostro mais fraco do jogo e está preso numa caverna com um dragão.
Vale ressaltar a minha repulsa a Isekais normais, normalmente odeio obras do gênero, a não ser que elas sejam tão diferentes que seja somente um no conceito, que é o caso aqui. Todos os ingredientes da receita estão presentes, mas de um novo jeito.
A produção visual também esteve inovadora, tendo nas poucas cenas de ação bastante fluidez e qualidade, por isso recomendo o anime para quem gosta ou não de Isekais e quiser uma comédia. Nota: 3.5/5
Roteiro: Jukki Hanada (Hibike Euphonium, Chuunibyou, Chobits)
A direção leva esse episódio num tom muito suave e harmonioso em seus elementos visuais e sonoros. Os dubladores também parecem ser levados por esse ritmo e a própria animação é leve e orgânica. É como uma leve sensação de uma brisa.
Apesar da simplicidade no roteiro, a naturalidade está presente em sua narrativa e esse é um elemento chave para nos deixar confortáveis e mesmo sem despertar alguma ansiedade para os próximos episódios, esse anime é promissor e pode entregar um bom desenvolvimento pela frente. Nota: 3.5/5
Aria: Yagate é um daqueles casos engraçado onde acerto a personalidade das donas, mas sou surpreendido por diversos outros elementos. A produção e visual estiveram impecáveis e abusaram do roteirista Jukki Hanada que mostrou sua qualidade, junto tivemos um ótimo serviço musical.
Outro diferencial foram os ângulos ousados da “filmagem” trazendo muitos enquadramentos fechado nos olhos e visão em primeira pessoa o que ajudou na imersão e transmissão dos confusos sentimentos delas.
De fato, esperava a confusão pelo que significa amor, mas não esperava o ótimo ritmo e direção o que pode ajudar, também vale dizer sobre as vozes usadas que em minha opinião combinaram bem com cada personagem e gostaria de recomendar o anime para qualquer tipo de fã seja de yuri ou romance. Nota: 4/5
Roteiro: Takao Yoshioka (Demi-chan wa Kataritai, Elfen Lied)
Episódios: 12
Maya: Juliet me pegou bem desprevenida e acabou sendo um show bastante divertido. É uma comédia boba, mas funciona. Tem vários personagens que parecem referenciáveis à outras obras de comédia (Ou podem ter sido copiados mesmo, na caruda) e o próprio estilo flerta com obras como Yanke-kun to Megane-chan, Special A, entre outras obras que criam um ambiente escolar totalmente absurdo. E claro, tudo isso numa releitura de Romeu e Julieta.
A premissa é legal, há uma estrutura previsível, mas sólida e funcional que se o enredo seguir nesse caminho, pode se manter. Apenas torço para que a impressão que a capa desse anime passa, não se torne real e vire um harém que possa fazer a história descarrilhar. Nota: 3.3/5
Roteiro: Masahiro Yokotani (Free! Series, Shimoneta, Himawari Too!!)
Aria: A receita de Bunny Girl não é nova e é bem conhecida pelos old school, sua história, design, personalidades são importações dos anos 2000 e 90 onde anime era acordar ao lado da dona e roupa de coelhinha fazia mais sucesso que neko girl, talvez isto seja interpretado como ruim por outros, mas por mim essa é uma característica interessante e que pode mostrar o poder das antigas receitas.
A premissa da obra também não deve ser levada ao extremo, é similar ao caso de Suzumiya Haruhi, onde temos um objetivo mais sentimental somado ao sobrenatural para explorar mensagens e a mentalidade dos personagens, no final o suspense deverá ser algo mais. A direção também mostrou sua pretensão em ser sutil e soube colocar pausas entre as informações, de fato se trata de um ótimo ritmo aliado a um uso da trilha sonora para aliviar a introdução.
E sim, há algumas cenas e frases com duplo sentido, porém não as vejo como o motivo pelo qual o anime se vende, pelo contrário devido ao clima pesado na escola e solidão essas formas de humor descarregam o peso da cena e deixa quem assiste mais relaxado. Concluindo estamos diante de um bom trabalho de compreensão da equipe para com sua obra e quem a assiste, recomendo o anime para qualquer tipo de pessoa e não se engane pelos fetiches, o protagonista é inovador. Nota: 3.8/5
Roteiro: Makoto Uezu (Akame ga Kill, Assassination Classroom, Arslan Senki)
Episódios: 21
Maya: Clichezão sim, mas até que poderia ser divertido esse comecinho do anime se o time comic não fosse horrível. Nem há muito o que dizer, esse time matou tudo. A sensação no final acaba por ser a de ter assistido um episódio daqueles shounens bem infantis e genéricos.
O pior é que o diretor não é ruim, pelo contrário… Mas parece que ele não conseguiu acertar a mão nesse começo, ou sequer se esforçou. Ao menos, isso pode mudar nos episódios seguintes.
Uma coisa que gostei foram os efeitos sonoros, e o visual apesar bem simples tem um ar de anime aventuresco, fora alguns quadros bonitos. Já a história não é nada nova e isso pesa na hora de despertar interesse, se fosse divertido pelo menos, poderia conquistar por esse lado. No fim o anime não soa promissor. Nota: 2.5/5
Roteiro: Momose Yuuichirou (Hajimete no Gal)
Roteiro: Atsuhiro Tomioka (Brave Beats, Trinity Blood)
Roteiro: Ryuunosuke Kingetsu (Hagure Yuusha, Vanquinshed Queens)
Roteiro: Yuuko Kakihara (Sora no Otoshimono, Tsuki ga Kirei)
Maya: P.A. é um estúdio que costuma fazer boas animações e IroKara deve ser mais uma delas. Mas mesmo com vários cenários bonitos, cenas que deveriam soar mágicas ou sensíveis, o episódio não consegue funcionar por meio delas, porque tudo soa artificial demais. E da mesma forma, a história é levada de uma maneira bem desinteressante e opaca e apresenta um leque de personagens recicláveis. Pra piorar, o diretor coloca vários takes branco e preto porque uma vez não foi o suficiente para entendermos que a heroína não enxerga cores, sendo que poderia explorar isso de formas diferentes e mais interativa. E isso acabou quebrando o impacto do final.
É um drama que parece meio forçado logo de cara com as decisões que já foram tomadas, e as conveniências provavelmente terão os elementos como viagem no tempo/magia/e talvez até paradoxos como desculpa para terem acontecido da forma como aconteceram.
É inicialmente fraco e desinteressante… E sem expectativas para algo alem de um romance melodramático e intrigas de adolescentes. Nota: 2/5
Roteiro: Michiko Yokote (Yamada-kun to 7-nin no Majo, xxxHOLic, Shirobako)
RErideD: Koku Koe no Derrida
Material de Origem: Original
Roteiro: Kenji Konuta (Diamond no Ace, Major, Servamp)
No final da fuga, Derrida cai em uma máquina de congelamento e, 10 anos depois, ele acorda em um mundo devastado no meio de uma guerra. Sendo atacado por um grupo fora de controle “DZ” s, Derrida quase desiste, mas ele lembra as últimas palavras de Nathan: “Cuide Mage” Apesar do destino áspero que caiu sobre ele, Derrida parte para procurar Mage.
Release the Spyce
Roteiro: Takahiro (Shoujo-tachi, Yuuki Yuuna)
Uchi no Maid ga Uzasugiru
Material de Origem: Mangá
Roteiro: Takashi Aoshima (Himouto! Umaru Chan, Yuri Yuri, Absolute Girl)
Aria: Devo admitir antes que fui pego de surpresa pela qualidade em fluidez desse anime e excelente trabalho musical, sei que estamos falando de algo de humor, mas o poder de animação mostrado no anime por si só deixa a imaginação da equipe voar e nomes de peso como Oota Masahiko (Himouto!) aproveitam para mostrar o seu brilhantismo.
É uma incrível surpresa e junto a historinha com um toque de drama e situações felizes fazem um equilíbrio que adoro, este é um dos casos onde posso afirmar que é um slice of life com humor e não o contrário, então certamente recomendo o anime para fãs do gênero e posso afirmar que esse anime ainda tentará passar uma mensagem pelas situações loliconRefere-se a pessoas que sofrem de fascínio por adolescentes pré-púberes. Por exemplo, os fãs de Morning Musume são lolicon..
Também devo dizer que o anime mostrou uma protagonista totalmente diferente dos padrões, ela é musculosa, trabalhava no exército então temos um ambiente muito fértil para situações inesperadas. Nota: 3.8/5
Double Decker! Doug & Kirill (Novo anime da série Tiger & Bunny)
Roteiro: Tomohiro Suzuki (Tiger & Bunny, One Punch Man)
Maya: Não vi Tiger & Bunny (ainda), então não sabia muito o que esperar desse anime, mas acabei gostando bastante do que vi, pois ele consegue implantar um bom ritmo durante o episódio, aproveitando bastante seu tempo para apresentar os personagens e dar um ponta pé inicial, e ainda ser divertido durante esse processo. (E não estou falando de ser engraçado, mas sim, energético.)
A parte visual também é legal, com cenários cheios de detalhes e um character muito bonito e rico (exceto peto detalhe do cabelo do Kirill ser lilás… Sério, lilás… pffff). E apesar de ter vários elementos em CG, ele se mistura bem ao fundo e não destoa na animação. No geral, Doug & Kirill é um anime com um toque elegante de Jazz e ao mesmo tempo poluído e urbano como hip-hop, parece divertido, é chamativo e promissor. Nota: 3.8/5
Sora to Umi no Aida
Material de Origem: Game
Roteiro: Takashi Yamada (Captain Tsubasa J, Danchi Tomoo)
Aria: .Existem duas coisas que valorizo muito neste gênero: a interação do grupo e o sentimento empregado nas cenas, seja o anime de humor, aventura ou não, a interação e a forma como ela se mostra deve ser gostosa e interessante de se ver, o que não é o caso.
O elenco é composto por donas muito similares e pouco relevantes, além de que provavelmente é grande o que piora a situação, perceba que o plot ou motivo é somente uma desculpa para juntar elas em situações que deveriam ser engraçadas/interessante, mas por conta do roteiro simples e raso não existe um momento muito importante.
Deixando de lado a situação bizarra imposta no anime para juntar elas, a produção visual esteve na média trazendo um CGi e 2D sem muitos problemas, as músicas quase não existiram e passaram esquecidas. Como estreia considero a fraca por mostrar em seu primeiro episódio os seus limites e problemas no elenco, também não posso recomendar o anime para os fãs do gênero. Nota: 2.8
Tonari no Kyuuketsuki-san
Material de Origem: Mangá 4-koma
Roteiro: Tatsuya Takahashi (Rewrite, Eromanga-Sensei)
Isso é algo que valorizo, porque só com elas o anime funciona e pode tentar ser engraçado, diferente de outros que precisam de grupos com 4 ou mais donas, também vale ressaltar o seu lado pseudo-yuri e moe, afinal uma vampira poderia sugar sangue de uma garotinha, mas não passa disso.
Considero o caso desse anime onde há mais relevância a sua afinidade com os personagens do que com a produção e piadas, justamente por ele recriar aquele modelo de garotas confinadas num local falando besteiras, então caso goste da personalidade delas o anime pode agradar muito. Nota: 3.3/5
Ingress
Material de Origem: Game
Roteiro: Tora Tsukishima, Sou Akasaka e Souki Tsukishima
Episódios: —
A história se passa em 2018, quando uma nova luta está prestes a acontecer em Tokyo e em todo o mundo. Forças perigosas e poderosas que buscam explorar o potencial da XM colidirão. Este projeto inovador marcará o início de uma experiência épica de realidade aumentada combinando os três elementos de animação, jogos baseados em localização e o mundo real.
Hinomaru Zumou
Roteiro: —
Só resta saber como será trabalhado o desenvolvido do personagem em relação ao esporte, pois ele já é overpower o suficiente para não ter muita graça em qualquer tipo de luta, espero estar errado e que haja um desenvolvimento mais cabível. As melhores séries de esporte são as mais reais, onde os personagens tropeçam, são trabalhados como humanos de verdade e falham várias vezes até conseguirem alguma progresso. Nota: 3/5
Beelzebub-jou no Okinimesu mama.
Material de Origem: Mangá
Roteiro: Yoriko Tomita
Conception
Material de Origem: Game
Roteiro: Yuuko Kakihara (Gakuen Babysiters, Orange, Tsuki ga Kirei)
Gaikotsu Shotenin Honda-san
Roteiro: Shin Okashima
Gakuen Basara (Spin off de Sengoku Basara)
Roteiro: Kouji Miura( Examurai Sengoku)
Kaze ga Tsuyoku Fuiteiru
Roteiro: Kohei Kiyasu
Episódios: 23
No mais, a estreia também se saiu bem na parte visual mostrando a boa atuação e fisionomia dos personagens em corrida, e um breve desenvolvimento dos dois protagonistas – em relação a dignidade de um em não roubar mais, e do outro de se recuperar de uma lesão para atingir a plena forma – já foram estimulados desde esse início. Eu gosto muito da Shiwon Miura e acredito que haverá uma narrativa muito interessante por vir. Foi uma estreia bacana. Nota: 3.5/5
Maya: Se tem algo que eu não gosto muito é quando um anime apresenta logo de cara uma penca de personagens. E também quando um personagem é jogado tão subitamente na história, sem que antes desse clímax haja ao menos um processo decrescente. Mas pra tudo sempre há poréns e exceções, porque as vezes isso pode acabar funcionando quando vem das mãos certas. E Kaze Ga é esse caso.
A cara de perdido do rapaz em meio a todo ocorrido na primeira parte do episódio defini bem o começo desse anime e a nossa experiência interativa com ele. E tudo muito graças ao poder narrativo em cima disso tudo, que dá muita caracterização a cada personagem apresentado tornando eles facilmente memoráveis e uma atmosfera madura nos textos e na ambientação. É o tipo de anime que não tem muita cara de anime.
Eu gostei muito de tudo o que vi nesse episódio, o character é rico e com bastante traço, a animação é muito boa e a direção parece estar bem empenhada nesse projeto. E acredito que a qualidade não só será mantida, como deve crescer muito no desenvolvimento dessa história. Nota: 4.5/5
Nick: Kaze ga Tsuyoku é um mistério, embora tenha alguns nomes conhecidos na staff. E, claro, a autora do romance em que foi baseado, Miura Shion, é agora um nome familiar para os fãs de anime.
Miura, claro, foi a autora de Fune wo Amu. Run with the Wind esta sendo feito pela Production IG. Eles merecem crédito por gastar consistentemente parte do capital de seus programas comerciais em obras literárias, como as obras de Miura, e sua estética geral – mais cabeça, introspectiva e visualmente elegante – e é bem adequada isto. E como você esperaria, Kaze ga Tsuyoku Fuiteiru parece bom – praticamente 100% desenhados à mão, excelentes e distintos character designs e backgrounds ricos de detalhes.
A direção esta nas mãos de Nomura Kazuya, que é uma veterana de longa data da Production IG com um bom, mas não excelente, histórico como diretora. Scripts, curiosamente, são tratados por Kiyasu Kouhei – bastante conhecido como um seiyuu e ator, mas novato como roteirista de animes. Ele escreveu para vários programas de TV e filmes, e isso se encaixa aqui – tematicamente, esta série poderia facilmente ser uma série em live action. O outro nome notável da equipe é Hayashi Yuki, uma figura importante na composição da música cujos esforços causam um impacto claramente positivo nessa estréia.
Depois de tudo isso, então, como foi a estreia? Em uma palavra (ou talvez conte com duas, eu não sei) – no ponto. Kaze ga Tsuyoku Fuiteiru fez a estréia que eu esperava, e isso é bom. A compilação é relativamente lenta aqui, apesar de sermos apresentados a um verdadeiro exército de personagens (há grandes nomes no elenco, mas não vou listá-los). O anime faz a escolha interessante de gastar um pouco de tempo na estréia. Retendo a revelação das verdadeiras intenções de Haji por tanto tempo fez um enredo introdutório típico muito mais interessante, e os floreios visuais e auditivos são jogados em todo diálogo que é principalmente sobre a comunicação fácil de distinguir dos outros caras. Honestamente, se não fosse pela incrível estética desse episódio, a história em si provavelmente não seria tão impressionante, mas esse episódio não é nada se não um exemplo didático de quanto a execução é importante em um projeto como esse. Nota: 3.5/5
Himote House
Roteiro: —
Além produção ser em Full CGi ele atreve-se a fazer cenas estáticas em 2D o que destoa totalmente e estrega ainda mais a movimentação estranha do 3D, por outro lado a dublagem é engraçada. Em resumo não consigo recomendar esse anime e isso se deve ao ritmo estranho e humor bizarro. Nota: 2.9/5
Dakaretai Otoko 1-i ni Odosarete Imasu.
Roteiro: Yoshimi Narita (Kori no Koe, Hakeba Kitarou)
Roteiro: Shigeru Murakoshi (Garo: Guren no Tsuki, Garo: Honoo no Kokui
Aria: A estreia de zombieland apresentou qualidade na dublagem com nomes de peso e a direção soube aproveitar o que cada um tinha de melhor como os gritos do “Okabe” e fugiu da rotina ao trazer rock como a base da sua trilha sonora.
Outro fator interessante é as brincadeiras com os clichês de outros animes indo desde da atrasada para a escola até o grupo de idols, além de que zumbi é algo raro em animes (não faço ideia dos motivos), então a estreia se faz única e pode ser uma forma de fugir da mesmice sem apelar para algo surreal e maluco.
O roteiro, produção visual também estiverem ligeiramente superior a média dos animes de comédia e não posso dizer que todos vão rir das piadas, porém gostei delas e provavelmente é um anime que acompanharei rindo. Nota: 3.3/5
Anima Yell
Roteiro: Fumihiko Shimo (Clannad, Amagi Brillant Park)
Na verdade, a ousadia em arriscar no drama provavelmente se deve ao roteirista Shimo Fumihiko (Air e Clannad) e por enquanto é cedo para dizer a qualidade do drama o que não vem a ser ruim e lembra muito a produção de Comic Girls com menos contraste, também vale ressaltar a leve tentativa de mostrar uma trilha sonora diferenciada e algumas cenas ousadas das acrobatas, no restante a produção segue no nível mediano. No geral indicaria o anime para dois tipos de pessoas as que gostam do gênero e para quem gosta de animes de esportes. Nota: 3.3/5
Hangyakusei Million Arthur
Roteiro: Tsuyoshi Tamai (Strike Witches)
Episódios: —
PV
Xuan-Yuan Sword (Ken En Ken)
Roteiro: Katsuhiko Takayama (Tasogare Otome x Amensia, Tokyo ESP)
—
Karakuri Circus
Bakumatsu: Renai Bakumatsu Kareshi Gaiden
Senran Kagura 2
Roteiro: Yukinori Kitajima (Bubuki Buranki, Gokukoku no Brynhildr)
Kitsune no Koe
Roteiro: Yoshimi Narita (Hakeba Kitarou)
Akanesasu Shoujo
Este é um fator importante quando você trabalha com gêmeas, não mude o cabelo, faça duas pessoas diferentes e é interessante ver o quanto é raro gêmeas em animes que se vestem iguais (entendo que não seja de fato gêmeas e sim a mesma pessoa), a produção se mostrou como boa e o uso de CG talvez chegue a incomodar pelos cenários bem simples.
Também não houve um uso interessante da trilha sonora, logo considero o caso de Akanesasu Shoujo ser um anime muito mediano onde seu único diferencial é o uso de gêmeas e seu encerramento. Não recomendaria ele para nenhum tipo de gosto. Nota: 3.0/5
Jingai-san no Yome
Roteiro: —
Estúdio: Saetta
PV
A trama se trata de uma comédia bizarra de Yokais onde o protagonista precisa casar com a Yokai, não houve interação no grupo e nem pudemos entender as personalidades, então é o caso de uma estreia bem fraca, talvez seja necessário ver mais uns episódios. Nota: 2.9/5
Merc Storia
Roteiro: Fumitoshi Oizaki, Hiroku Uchida e Hitomi Amamiya (Astarotte no Omocha)
Estúdio: Encourage Films (Hitorijime My Hero, Etotama)
Sono Toki, Kanojo wa
Roteiro: Saeri Natsuo
Estúdio: Master Lights
PV
Hora, Mimi ga Mieteru yo!
Roteiro: —
Estúdio: Monofilmo
Hashiri Tsuzukete Yokattatte
Roteiro: Natsuko Takahashi (Ore Monogatari!!, Cutie Honey Universe, Tokyo Magnitude 8.0)
Estúdio: SIGNAL.MD (Net-Ju no Susume, Renai Boukun, Atom The Beginning)
PV
Devidol!
Roteiro: Soda Sugahara
Estúdio: —
PV
Inazuma Eleven: Orion no Kokuin (Sequência de Inazuma Eleven: Ares no Tenbin)
Roteiro: Akihiro Hino (Inazuma Eleven Series, Yokai Watch)
Estúdio: OLM (Utawarerumono, Pokemon)
PV
Otona no Bouguya-san
Estúdio: Imagica Image Works (Time Driver: Bokura ga Kaita Mirai)
PV
Datas de estreia e dias de lançamento
Data de Estreia | |
Data | Títulos |
30/09 | Double Decker! Doug & Kirill |
01/10 | Akanesasu Shoujo Tensei Shitara Slime Datta Ken Souten no Ken: Regenesis 2 Uchuu Senkan Tiramisu 2 |
03/10 | Sora to Umi no Aida Seishun Buta Yarou wa Bunny Girl Bakumatsu RErideD: Tokigoe no Derrida |
04/10 | Zombieland Saga Gakuen Basara |
05/10 | Tonari no Kyuuketsuki-san Yagate Kimi ni Naru Hinomaru Zumou Toaru Majutsu no Index III Gurazeni Season 2 Kitsune no Koe Uchi no Maid ga Uzasugiru! Dakaretai Otoko 1-i ni Odosarete Imasu. Jojo no Kimyou na Bouken: Ougon no Kaze Irozuku Sekai no Ashita kara Kishuku Gakkou no Juliet |
06/10 | Gyakuten Saiban: Sono “Shinjitsu,” Igiari! Season 2 Radiant SSSS.Gridman Sword Art Online: Alicization Goblin Slayer Release the Spyce Fairy Tail (2018) |
07/10 | Ulysses: Jeanne d’Arc to Renkin no Kishi Anima Yell! Shuudengo, Capsule Hotel de, Joushi ni Binetsu Utawaru Himote House Hashiri Tsuzukete Yokattatte. |
08/10 | Golden Kamuy 2 Otona no Bouguya-san |
9/10 | Tokyo Ghoul:re 2 Conception Ore ga Suki nano wa Imouto Ichinichi Gaishutsuroku Hanchou |
10/10 | Beelzebub-jou no Okinimesu mama. |
11/10 | Merc Storia: Mukiryoku Shounen Karakuri Circus |
12/10 | Senran Kagura: Shinovi Master |
14/10 | Tsurune: Kazemai Koukou Kyuudou-bu |
17/10 | Ingress the Animation |
25/10 | Han-Gyaku-sei Million Arthur |
Ainda sem data | Kaze ga Tsuyoku Fuiteiru |
Otona no Bouguya-san
Tokyo Ghoul:re 2
Ichinichi Gaishutsuroku Hanchou
Beelzebub-jou no Okinimesu mama.
03/10 – Comentários da Maya em Double Decker, Tensei Shitara Slime e Kaze ga Tsuyoku. Comentários de Aria em Tensei Shitara Slime, Jigai-san no Yome, Bunny Girl, Akanesasu Shoujo e Sora to Umi no Aida. Comentários de Gapso em Seishun Buta Yarou e Jingai-san no Yome.
05/10 – Comentário de Gapso em Zombieland Saga, Bakumatsu, Hinomaru Zumou, Uchi no Maid ga. Jojo, Index III e Iroduku
06/10 – Comentários da Maya em Yagate Kimi ni Naru e Irozuku Sekai no Ashita kara. Comentário de Gapso em SAO 3, Gakkou no Juliet e Radiant. Comentários de Aria em Tonari no Kyuuketsuki-san, Yagate Kimi ni Naru, Zombieland Saga, Uchi no Maid ga Uzasugiru.
07/10 – Comentários de Aria em Goblin Slayer e SSSS.Gridman
08/10 – Comentários da Maya em SAO 3, Gakkou no Juliet e Radiant. Comentários de Aria em Anima Yell e Himote House. Comentários de Gapso em SSSS.Gridman e Fairy Tail.
08/10 – Comentários de Nick em Jojo, Kaze ga Tsuyoku, Seishun Buta Yarou wa, SSSS.Gridman e SAO 3