Primeiras Impressões Animes Julho/Summer/Verão 2018

Esse post contém análises das estreias dos animes da temporada de julho de 2018 feitas por mim e pelos outros redatores que se interessarem a assistir e comentar algo

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 22/07 – 18:24

O histórico de edições está ao final do post.


Opinem e discutam nos comentários quais são as melhores estreias para vocês leia sobre o redator com quem você tem a opinião mais parecida! Se quiser a recomendação de um anime procure pelos que têm nota 3.5 para cima.

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Shingeki no Kyojin 3
Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Fantasia, Sobrenatural, Drama, Militar
Diretor: (Death Note, Shingeki no Kyojin) e Masahi Koizuka (Shingeki no Kyojin 2)
Roteirista: Yasuko Kobayashi (Death Note, Claymore, Shingeki no Kyojin)
Estúdio: WIT Estúdio  (Koutetsujou no Kabaneri, Mahoutsukai no Yome)

SobreTerceira Temporada. A humanidade  vem sendo exterminada por gigantes. Porém alguns seres humanos estão dispostos a mudar história e formar um exército de ataque aos seres assassinos. Eren, após ver sua mãe ser devorada por um gigante decide que não deixará nenhum deles vivo e buscará sua vingança completa.

Comentários  

Gapso: A estreia foi rushada para empolgar o público para a próxima semana com aquele acontecimento no final do episódio, mas isso custou detalhes do treinamento do Eren. As cenas de “teste” com o protagonista aconteceu muito rápido e não deu para passar a ideia  decentemente que estavam o treinando para que ele conseguisse manter a consciência transformado em titã, e se endurecer para sair do corpo de gigante de forma a mantê-lo firme como queria – esse era o plano para tamparem as muralhas e então retomar a muralha Maria. Só ficou perceptível pelos curtos diálogos do Levi, pois o treinamento passou muito rápido e cortou todas as cenas relevantes.

Ademais, o episódio foi ok como continuação, pois conseguiram introduzir bem na base dos diálogos como será o rumo político e conspiratório que vai acontecer. A parte visual foi decente, embora não tenha sido mostrado nada de mais para ver se será mantida a consistência nas cenas de ação. Então, apesar do problema com as cenas cortadas do treinamento do Eren, foi razoavelmente decente a estreia. Com exceção, é claro, da abertura que nada encaixou com o anime. Nota: 3.3/5

Nick: Aqui estamos novamente, mais uma temporada, mais uma vez nesse abismo (e nem mesmo um abismo bom). Toda vez que penso que estou fora eu sou traído para cá. 

Eu efetivamente não consigo pensar em nenhum outro show atual que eu observei – e até mesmo pensei ser interessante no começo – onde eu odiasse tantos personagens. Mesmo deixando de lado os que estão apenas no nível de realmente chatos (bem, isso é a maioria deles) como Eren, Mikasa e Sasha, há tantos outros que eu realmente desprezo – Erwin. Mas entre outros também temos Levi, com o desempenho indefensável de Kamiya Hiroshi por trás disso. E o seu mau cheiro está por toda a estreia desta temporada.

No entanto, aqui estou eu. Quando eu digo que não quero mais relembrar todas as razões pelas quais este show me incomoda, eu realmente quero dizer isso. Mas uma parte de mim quer ver como tudo isso vai acabar; essa parte de min ainda não desistiu completamente desse show – o puro espetáculo e a esquisitice mental que Shingeki no Kyoujin traz para a mesa é uma droga que realmente não é fornecida por qualquer outra série. Eu não sei se vou ter estômago para outra temporada inteira de SnK, mas vou pelo menos dar uma chance.

Mas no fim, o sentimento geral que eu tenho sobre essa estréia não é tão esperançoso, para ser honesto, porque parece que estamos indo para outro beco sem saída que desperdiçara meu tempo (isso com certeza estaria no topo de qualquer lista de razões pelas quais essa série é tão terrível) com “Kenny, O Estripador” . Também recebemos o Pastor Nick sendo torturado e assassinado pela Polícia Militar do Interior, o que sinalizava que o próprio santuário interno poderia ser o grande mal deste arco. Ou, pelo menos, até que Kenny aparecer. Há também Eren falhando completamente em ser um titã experimental, e Armin sendo aterrorizado e humilhado como parte da trama do Levi. Às vezes me pergunto – por que o autor, Isayama, odeia tanto o Armin? É quase como se ele se ressentisse de que um personagem inteligente e sensível tenha penetrado em sua história e se tornado mais importante do que ele pretendia – flocos de neve como Armin não são figuras heroicas na visão de mundo de pessoas como Isayama.

É, vamos ver, eu acho. É sempre um ato de equilíbrio com Shingeki no Kyoujin. Curiosidade vs exasperação, espetáculo vs excesso inchado, esperteza vs amadorismo. No fim espero algo pelo menos não narrativamente estagnado, como foi a última temporada – Sim, isso é uma coisa perigosa a se esperar desta série, então eu acho que é melhor eu não forçar a minha sorte. Nota: 2/5
Overlord 3
Fonte: Novel
Gênero: Ação, Aventura, Fantasia, MMORPG, Sobrenatural, Magia
Diretor: 
Roteirista: —
Estúdio: Madhouse (No Game no Life, Overlord)
Episódios: —
PV1 

SobreTerceira temporada. A história começa com Yggdrasil, um popular jogo online que um dia é tranquilamente encerrado. No entanto, o protagonista Momonga decide não fazer logout. Momonga é então transformado na imagem de um esqueleto como “o bruxo mais poderoso.” O mundo continua a mudar, com os NPCs a começam a sentir emoções. Não tendo pais, amigos, ou lugar na sociedade, este jovem esforça-se então para dominar este novo mundo.

Comentários  

Gapso: Da mesma forma que a segunda temporada, tivemos uma volta mais calma como uma espécie de ligação entre os arcos, dessa vez mostrando Momonga condecorando e pensando em estrategias para como lidar com a nova situação. A volta não foi grandiosa ou chamativa, e nem mostrou um evento realmente relevante senão os personagens interagindo e o Ainsworth com sérias duvidas de como comandar seus vassalos. A produção provavelmente será muito parecida com a da 2ª temporada, o que é uma pena. Nota: 2/5


Fate/Extra: Last Encore – Irusterias Tendouron

Fonte: Game
Gênero: Ação, Magia, Fantasia
Diretor: Akiyuki Shinbou (Monogatari Series, Sangatsu no Lion)
Estúdio: Shaft (Monogatari Series, Sangatsu no Lion)
Episódios: —
PV

Sobre: Continuação dos episódios lançados em janeiro. O universo de Extra compartilha dos eventos ocorridos no universo de Fate/stay night até um “incidente importante” em 1970, que fez com que a mana do mundo começasse a secar, fazendo com que o Extra se separe como um universo alternativo. A partir da década de 2030, o mana do mundo foi extinta. O mundo é ambientado em uma escola chamada Tsukumihara Academy, um local fictício existente em um ambiente artificial chamado Moon Cell.

Moon Cell orquestrou uma réplica da Guerra do Santo Graal usando um sistema chamado Serial Phantasm ou SE.RA.PH, que lida com a convocação de Servos. Cada um dos 128 participantes na guerra deve duelar com os outros Mestres em um lugar chamado Arena, onde a falha resulta em exclusão do mundo digital e morte no outro. Quando só resta um, o “Santo Graal” concederá o desejo do vencedor.

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Em breve.

Chio-chan no Tsuugakuro 

Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Slice of Life, Seinen
Diretor: Takayuki Inagaki (Rosario to Vampire)
Roteirista: Takayuki Inagaki (Rosario to Vampire)
Estúdio: Diomedea (Mondaiji-tachi, KanColle)
Episódios: —
SobreEsta é uma história de uma menina nerd a caminho da escola, e sim. Tomando o seu caminho “habitual”, a história se torna uma aventura cada vez mais incomum, e ainda mais ridículo com os acontecimentos mais absurdos surgindo pelo caminho da garota. É preciso um sentimento desagradável com o qual muitos podem se identificar, a sensação de atraso e traz humor para isso – tornando-se uma situação hilária para se lembrar.

Comentários  

Gapso: Como esperado, Chio-Chan estreia e extrapola todo o senso comum de uma situação normal de ida à escola, e garante cenas aleatórios com o puro teor cômico de eventos ao acaso que fazem a protagonista usar sua criatividade bizarra para sair de alguma situação. O timing cômico variou um pouco (foi melhor na segunda história), e apesar do episódio não me ter feito rir, as partes em que o anime soou mais divertido também variaram de momento para momento. A parte visual também tem seu destaque para alguns exageros cômicos e  no trabalho enfático da direção para com o cômico.

O anime tem como público-alvo os que gostam desse tipo de humor mais escrachado e com base “no aleatório”, sendo assim a estreia saiu de maneira razoável. Provavelmente vai variar de momentos mais interesses e divertidos para ouros que não tanto, já que se trata de uma espécie de looping da garota sempre saindo de casa e indo para escola. Funcionou o bastante comigo para que eu olhe os próximos episódios. Nota: 3.25/5

Maya: Inicialmente o anime parece bem tedioso, há umas piadas prolongadas que perdem rápido qualquer chance de serem engraçadas e pela abertura já vemos que vai ter várias piadinhas com peitos e coisas desse nível. 
A direção erra muito no ritmo e no timing, mas como o Gapso disse, melhora na segunda história. Então é muito provável que o anime permaneça oscilando de uma história para outra nos próximos episódios. Nota: 2/5

Dies Irae (ONA)

Fonte: Visual Novel
Gênero: Ação, Magia, Militar
Diretor: Susumo Kudou (K Project)
Roteirista: —
Estúdio: A.C.G.T. (Freezing, Kino no Tabi)
Episódios: 6 (Episódio 13 ao 18 da série)

Sobre: Continuação. A história é sobre uma antiga facção que apareceu em 1945 na Alemanha, na Segunda Guerra Mundial, ressurgindo ameaçando o mundo todo. Usando do mesmo poder que eles o protagonista irá detê-los juntamente de uma misteriosa aliada.

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Em breve.

Sword Gai: The Animation Part II
Fonte: Manga
Gênero: Ação, Seinen, Sobrenatural
Diretor: Takahiro Ikezoe (Show By Rock!)
Roteirista: Toshiki Inoue (Tenjou Tenge, Death Note)
Estúdio: Productions I.G. (Haikyuu!) e DLE
Episódios: —
PV

Sobre: Segunda temporada. Uma mulher morreu de forma suspeita na floresta. Ao lado dela, o ferreiro Amon encontra um menino recém-nascido com um destino trágico e o acolhe. Cerca de 10 anos depois, esse garoto chamado Gai e que se tornou aprendiz de Amon, perde o braço direito em um acidente. uma espada. Amon decide pegar uma espada chamada “Shiryuu”, que é uma espada com poderes demoníacos que foi passada por gerações, e a transforma em um braço artificial para Gai. A história deste menino, que se tornou um com uma arma demoníaca e é arrastado para um destino cruel em que ele deve enfrentar incontáveis batalhas, pode ser visto como a história de “uma arma bonita e uma pessoa feia” ou do ” crueldade de armas e a beleza dos seres humanos “.

Comentários  
Em breve.


Banana Fish 
Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Aventura, Drama
Diretor: Hiroko Utsumi (Free!)
Roteirista: Hiroshi Seko (Ajin, Inuyashiki, Mob Psychoo 100)
Estúdio: MAPPA (Yuri! on Ice, Zankyou no Terror)
Episódios: —

SobreA história é descrita da seguinte forma: a natureza fez Ash Lynx ser bonito; o adestramento fez dele um assassino frio e cruél. Um fugitivo criado como o herdeiro e brinquedo sexual de “Papa” Dino Golzine, Ash, agora na idade rebelde de 17 anos, abandona o reino oferecido pelo diabo que o criou. Mas o horrível segredo que fez seu irmão enlouquecer no Vietnã caiu nas mãos insaciáveis e ambiciosas de Papa – exatamente a hora errada para Eiji Okamura, um jovem fotógrafo puro e de bom coração vindo do Japão, conhecer o também jovem Ash Lynx.

Comentários  

Muller: Finalmente estreou um dos animes mais aguardados da temporada: Banana Fish! O anúncio dessa adaptação foi pra lá de surpreendente, não é toda hora que vemos um mangá dos anos 80 ganhar uma adaptação para anime, casos assim me deixam muito esperançoso para com o futuro da indústria de anime, haja visto a crescente desse tipo de adaptação. Com um excepcional material original, nós resta torcer para que o competente estúdio Mappa faça uma boa aclimatação deste grandioso clássico. E pelo episódio inicial, eles começaram muito bem. A obra entregou entregou um trabalho visual belíssimo, com um dos melhores backgrounds art de toda a temporada, a animação é consistente até aqui, com alguns bons cortes fluídos de ação ao final do episódio, enquanto a trilha sonora é ainda parcimoniosa neste início. Enquanto a história, a adaptação foi fiel ao conteúdo original, com alguns cortes pontuais e irrelevantes para a trama, e uma necessária modernização no contexto histórico da obra – No mangá, a cena inicial se passa no Vietnã, durante a Guerra, enquanto no anime, a cena ocorre no Iraque. No mais, o primeiro episódio de Banana Fish entrega um pouco da fórmula de como será a obra: mistério, suspense, ação e muitas reviravoltas. Nota: 4/5.


Yuragi-sou no Yuuna-san

Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Harém, Sobrenatural, Romance, Ecchi
Diretor: Tsuyoshi Nagasawa (Clockwork Planet, MM!)
Roteirista: Hideaki Koyasu (Akira Sora, Lance N’ Masques)
Estúdio: XEBEC (To Love Ru! Darkness)
Episódios: —

SobreFuyuzora Kogarashi tem habilidades espirituais, e foi possuído por fantasmas desde que ele era criança. Isto causou uma série de problemas em sua vida, mas agora ele aprendeu a lutar contra os maus espíritos! Infelizmente, ele agora é muito pobre, sem-teto, mas tem esperança de uma vida escolar normal. Em sua busca por uma moradia, apresentam a ele uma pensão muito barata chamada Yuragi-sou, que antigamente era uma popular pousada de fontes termais. A pensão É barata porque a casa está assombrada pelo espírito de uma estudante do ensino médio, cujo cadáver foi encontrado lá. 

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Em breve.


Satsuriku no Tenshi 
 
Fonte: Game
Gênero: Aventura, Thriler, Psicológico
Diretor: Kentarou Suzuki (Marginal #4)
Roteirista: Yoshinobu Fujioka (Tomie)
Estúdio: J.C.Staff (Food Wars, DanMachi, Saiki Kusuo)
Episódios: —

SobreA história é sobre Rachel,  uma garota de 13 anos que acorda e se vê presa no porão de um prédio abandonado. Sem nenhuma lembrança, ou mesmo uma pista sobre onde ela poderia estar, Rachel vagueia pelo prédio, perdida e tonta. Em sua busca, ela se depara com um homem coberto de ataduras. Ele se apresenta como Zack e ele usa um grim-reaper como foice. Um vínculo estranho é atingido entre eles, fortalecido por promessas estranhas e loucas. Esses dois, presos nesse prédio estranho, não sabem por que o destino os colocou lá. Mas eles vão trabalhar juntos desesperadamente para encontrar uma saída.

Comentários  
Gapso: Essa possivelmente será a estreia de melhor produção da JC Staff nessa temporada de julho. O suspense funcionou, e o anime não se perdeu por faltar com uma introdução ou uma noção do que está acontecendo – um ponto positivo, já que boa parte dos animes do gênero iniciam-se assim. Esse Zack, assassino enfaixado com uma foice, é irritante por simplesmente ficar berrando igual um maluco. Mesmo que possa caracterizar uma personalidade forte de um psicopata, não deixa de ser um incomodo, a não ser que alguém tenha empatia por um louco berrando o tempo todo. O outro, o doutor, já foi mais interessante pela a abordagem apática e por realmente demonstrar alguma ameaça para a protagonista, o trabalho da direção para tornar seu apelo psicológico maior acabou sendo mais funcional do que com o outro. O suspense psicológico funcionou neste momento.

Vale dizer, no meio disso tudo, que o filtro visual funcionou bem para o anime, e alguns takes trabalharam muito bem a coloração para efeito de mostrar sentimentos ou conflitos internos dos personagens.

O final do episódio também chamou atenção pelo ocorrido, mas pode acabar sendo difícil aguentar esse cara enfaixado ficar gritando o tempo todo. A série vai manter a pegada de mostrar vários assassinos e de tentar trabalhar com fraturas psicológicas da protagonista em relação a sua família e medo de morte. Resta esperar para saber se a consistência visual da animação – que aqui se saiu bem em alguns momentos – vai se manter, e se o roteiro é prestativo. Nota: 3.3/5

Maya: Esse anime parece vir da mesma escolinha de Nougami Neuro, que representa a insanidade e psicopatia dos personagens através de atuações extremamente exageradas e com faces monstruosas. Algo que pode ser incômodo para uns enquanto relevante para outros. O ponto bom é que a tensão funciona, por exemplo, há uma cena em que a Rachel corre para o elevador e o Zack vem correndo como um maniaco atrás dela e foi bem angustiante. Aliás, o episódio faz algumas referências sutis à filmes de terror como a cena em que o Zack dá uma machadada na porta e depois espia pelo buraco… Pegaram, né?
Porém, a trilha sonora é genérica e acaba quebrando parte da tensão. Outro ponto negativo é a Rachel que reage de maneira muito abobalhada à tudo.

Satsuriku mostrou um bom visual e uma animação boa o suficiente pra ser agradável. Funciona na atmosfera e tem um ritmo natural. Por outro lado, vai ser bem difícil levar a sério essa história, ainda mais se permanecer com tantos exageros. Nota: 3.25/5

Isekai Maou to Shoukan Shoujo no Dorei Majutsu

 
Fonte: Light Novel
Gênero: Comédia, Magia, Fantasia
Diretor: Yuuta Murano (Dream Festival!)
Roteirista: Kazuyuki Fudeyasu (Shoujo Shuumatsu Ryokou)
Estúdio: Ajia-Do (Shuumatsu no Izetta)
Episódios: —

SobreDentro do MMORPG Cross Reverie, Sakamoto Takuma tinha uma força esmagadora que era suficiente para ele ser chamado de Demon King pelos outros jogadores. Um dia, ele é convocado para outro mundo com sua aparência no jogo. Lá, há duas pessoas que insistem: “Eu sou o verdadeiro mestre de convocação”. Takuma recebe magia de escravidão para bestas convocada sobre ele pelas garotas

No entanto, a peculiar habilidade “Reflexão Mágica” é invocada! As que foram transformados em escravos foram as meninas.

Takuma ficou confuso. Ele é o mago mais forte, mas ele não possui habilidades sociais. Em pânico, as primeiras palavras que surgiram foram as que ele usou no jogo interpretando o Demon King ?! “Eu sou incrível, você diz? Claro que sim. Eu sou Diablo … O que é temido como o Rei Demônio!” Esta é a história do Demon King (atuando) que logo inspirará o mundo e sua outra aventura mundial que ele mergulha com sua força absoluta.


Comentários  

Maya: Não preciso reclamar que isso é carregado de ecchi e peitos fazendo barulho de “boing” enquanto parecem ter vida própria, certo? apesar da parte apelativa e desnecessária, por incrível que pareça não vou sair dando rage do anime. O primeiro episódio apresenta um roteiro bastante bobo e clichê, mas até certo ponto é bem executado com algumas cenas divertidas do protagonista por conta da sua realidade como um hikikomori. Ele não sabe como falar com garotas e é facilmente intimidado, mas com a mascara de seu char, ele finge ser alguém intimidador… Isso gera algumas cenas cômicas quando não são estragadas com algo erótico. A animação à primeira vista é boa e o diretor, apesar de sem personalidade e valorizar demais o character, consegue manter um timing equilibrado. O anime deve agradar bastante seu público alvo. Nota 3/5

Shichisei no Subaru

 
Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Fantasia, Sci-Fi, Game
Diretor: Yoshito Nishouji (Maji de Otaku na English!)
Roteirista: Takao Yoshioka (Shigatsu wa Kimi no Uso, Sekirei, Elfen Lied)
Estúdio: Lerche (Ass. Class., Danganronpa, Kuzu no Honkai)
Episódios: —

SobreConta a história de um popular MMORPG chamado ”Union”, em que existia um clã lendário chamado Subaru, esse clã é formado por amigos que são estudantes da escola fundamental, porém um dia devido a um acidente um dos jogadores morreu, o game Union fechou e os amigos se separaram, 6 anos depois Haruto (um dos membros do Subaru) logou no novo game chamado ”Reunion” e acabou se encontrando com uma garota, Asahi, uma dos membros antigos do Subaru, que é a garota que morreu 6 anos atrás, ela é um fantasma?

Comentários  

Gapso: A estreia desse isekai simboliza uma nova série de aventura que tem foco no elenco – a equipe do protagonistas, e suas aventuras com os bosses do local, um narrativa bem mais focada na aventura apesar da visível centralização das relações deles. O bizarro é que o episódio já encara e mostra a morte de uma das personagens, ocasionando seu falecimento na vida real também – mas sem nunca ter introduzido que isso acontecia com quem morria dentro do game. Foi a primeira vez, só por uma coincidência mágica, sempre aconteceu mas a história não teve competência para mostrar isso – o que resultaria em uma lógica dos personagens não tentaram ir enfrentar um monstro tão impossível assim, ou foi porque a narrativa quer passar que a garota ficou tão deprimida porque fez a coisa mais normal do mundo em um jogo – morrer?

O melodrama bizarro que a a história tentou pegar não colou e não teve cabimento nenhum que não forçar um sentimento  Mas é claro que isso tudo não precisa fazer sentido, porque o anime extende essa situação para que sua proposta funcione ao final: o protagonista retorna ao jogo, a partir do 0 devido a um “game over” sem noção, e encontra lá, virtualmente, sua amiga já morta. Não dá para esperar uma escrita muito decente dessa obra, e mesmo tendo um fator de morte e drama mais notório em relação aos outros isekais (embora, se formos comparar com SAO que é o isekai mais padrão para se comparar com esse aqui, perca), não parece valer a pena. 

Visualmente o anime é só no máximo mediano: não tem animação de destaque para a ação; os montros são feitos com um CG notoriamente ruim que os fazem parecer plástico, e o que salva nisso tudo são apenas alguns cenários bonitos in game. No geral, a estreia desse isekai que força um drama é apenas mais um genérico tentando fazer diferença e não indo muito longe. É provável que agrade os fãs de isekai genéricos, mas não parece que valha pena para quem espera uma história mais elaborada ou bem feita ao se julgar pela estreia. Nota: 1.5/5

Maya: A primeira coisa que o episódio apresenta logo de cara é um CG bem ruim, seguido de cenários feios e desproporcionais. Depois uma animação bem fraca, um character bem genérico e pra finalizar, personagens muito estereotipados. Esse anime parece ser realmente feito para não dar certo.
A história também é batida, dentro da própria temática, e compartilha erros comuns como: Um personagem chorando porque o char de um amigo morreu. Mas por coincidência, aqui isso acaba acontecendo também no mundo real, e para forçar o drama que já não estava suficientemente forçado, alguém tem que culpar o protagonista pela morte dessa pessoa (Mesmo que não faça sentido algum). Nota: 1/5

Island
 
Fonte: Light Novel
Gênero: Sci-Fi, Drama
Diretor: Keiichiro Kawaguchi (Sket Dance, Mayo Chiki!)
Roteirista: Naruhisa Arakawa (Kingdom, Outbreak Company)
Estúdio: Feel. (Oregairu, Outbreak Company, Hinamatsuri)
Episódios: —


SobreUrashima, uma ilha longe do continente. As pessoas que lá moram levam vidas despreocupadas. Mas há cinco anos, as três grandes famílias da ilha sofreram uma série de infortúnios e sucumbiram à suspeitas. O povo da ilha cortou todo o contato com o continente e começou um lento declínio. A chave para salvar a ilha está em três meninas que pertencem às três famílias. Mas eles são ligados por velhas tradições e estão em conflito. Naquela ilha, um homem solitário cuida da terra. O homem afirma ser do futuro, e ele começa uma luta solitária para mudar o destino da ilha.

Comentários  

Gapso: Estreia bem morna para um anime de mistério, que introduz vários elementos de ficção e sobrenatural, viagem no tempo, táquions e um bando de garotas estereotipadas que provavelmente formarão um harém com o protagonista. Estreias deste gênero normalmente soam confusas e não indicam muita coisa, de forma que é necessário alguns semanas a mais para ter certeza do rumo da história – mesmo sem saber se vale a pena, de forma que quando se percebe já passaram vários episódios. 

Aqui aparentemente o protagonista retornou do futuro para salvar a ilha e já conhece todas as garotas que aparecem, mas não dá para saber o que circula os acontecimentos e o quão bem explorado (ou não) é a estrutura irrealística do anime: não dá para saber se haverá explicações ou se vai ser tudo jogado mesmo. Então, levando em conta que foi um episódio bem mediano, que não foi intrinsecamente ruim, mas que também não disse muito, fica para os curiosos e fãs de mistérios tentar dar uma olhada. A produção visual estava boa. Nota: 3/5

Aria: Island é daqueles animes que realmente queria ser de um gênero mais de 18, até em produção, mas eles se propõem a tentar contar uma história que não é complexa nem interessante, seus personagens são todos estereotipados pelos clássicos layouts e a produção falha em detalhes de iniciante.

Já o conteúdo da obra por mais que ele tente fingir ser complexo e misterioso na verdade é bem simples e raso deixando os personagens mais genéricos ainda, e certamente vão falar que depois do episódio X melhora, mas a estreia é esta e não foi boa. Nota: 2.5/5

Free! 3
 
Fonte: Light Novel
Gênero: Escolar, Esporte, Slice of Life
Diretor: Kawanami Eisaku (Free! Series)
Roteirista: Masahiro Yokotani (Free, Black Butler)
Estúdio: Kyoto Animation (Violet Evergarden, Hibike Euphonium, Free!)
Episódios: —

SobreTerceira Temporada. Nanase Haruka gostava de estar na água – adorava natação. Na escola primária, Nanase Haruka, Tachibana Makoto, Matsuoka Rin, e Hazuki Nagisa participou da mesma aula de natação juntos. O tempo passou, e como Haruka estava vivendo uma vida monótona do ensino médio, de repente ele encontrou Rin novamente. Rin desafiou Haruka para uma corrida e mostrou-lhe como tinha se tornado muito mais forte. Logo, Makoto e Nagisa também aderiram ao grupo, e junto com um novo colega de classe, Ryugazaki Rei, criaram o Clube de Natação Iwatobi.

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Em breve.

Grand Blue

 
Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Seinen, Slice of Life
Diretor: Shinji Takamatsu (Gintama, Danshi Koukosei no Nichijou)
Roteirista: Shinji Takamatsu (Gintama, Danshi Koukosei no Nichijou)
Estúdio: Zero-G (Battery, Tsugumomo)
Episódios: —

SobreUma nova vida começa para Kitahara Iori, ele ingressa na faculdade perto do mar na cidade de Izu, emocionado por um novo começo, ele se muda para casa do seu tio, uma loja de mergulho chamada “Grand Blue.” Lá, ele encontra um lindo oceano, belas mulheres, e os homens que gostam de mergulho e álcool…. Iori vai ser capaz de viver sua tão sonhada vida universitária?

Comentários  
Gapso: Já tinha lido o manga de GranBlue e me lembrava que a comédia era maluca – e até exagerada – no início exatamente dessa maneira. Só não lembrava que eles os malucos ficavam pelados, o que é bizarramente hilário. A estreia foi razoável e o estilo do humor varia pelo humor de cada um; comigo funcionou em alguns momentos, mas não foi nada que realmente arrancasse uma gargalhada, o timing cômico também funcionou em alguns momentos – outros nem tanto. Eu ainda quero ver se não vai ficar repetitivo e cansativo o mesmo método de humor sendo usado toda hora, espero realmente que haja desenvolvimento e a história siga em frente, pois falam que a obra é boa. A parte da produção visual foi somente ok: não foi totalmente parado, mas a direção fez muita utilização de quadros estáticos para encaixar as piadas, eu ainda prefiro que apareça alguma movimentação mais natural em alguns momentos. No geral, foi uma estreia razoável, é esperar para ver como desenrola a comédia. Nota: 3.3/5

Back Street Girls

 
Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Seinen, Paródia
Diretor: Chiaki Kon (Golden Time)
Roteirista: Susumu Yamakawa (Tantei Opera Milky Holmes Dai 2 Maku)
Estúdio: J.C.Staff (Prison School, DanMachi, Shokugeki no Souma)
Episódios: —
PV

SobreA história se passa aos arredores de uma organização Yakuza, em que o trio protagonista de agentes falhou com seu chefe de maneira dita como imperdoável por terem estragado um trabalho importante, mas esta foi a última vez que as foram aceitas. O chefe da organização então lhes dá duas opções um tanto radicais: Ou os três yakuza cometem suicídio “honrosamente”, ou vão para a Tailândia para obter uma cirurgia de mudança de sexo, a fim de se tornarem idols do sexo feminino fazendo parte de um mesmo grupo.


Comentários  

Gapso: O anime de Back Street Girls está sendo literalmente um copy/paste do manga, sem nenhuma construção de narrativa própria para se adaptar à mídia anime, e sem uma produção decente. Todo o episódio correu com vários quadros estáticos e absolutamente nenhuma movimentação que não fosse a da boca dos personagens se mexendo, foi pior do que como é com Shokugeki no Souma. A J.C. Staff novamente não dá conta de pegar tantos projetos.

A história é até engraçada e poderia ser divertida (apesar de que o humor varia de pessoa para pessoa), mas a forma que o anime lidou, adaptando vários capítulos em um episódio de forma direta ficou horrível e dá para notar claramente que foi um copiar colar, sem uma construção própria como uma adaptação tem que ser. Esse é outro caso que vale a pena ir somente olhar o manga. Nota: 1/5

Maya: Quem já assistiu Cromartie High School e gostou, provavelmente não vai se importar com a produção visual desse anime, afinal é praticamente a mesma. A diferença é que Cromartie está numa escala de nonsense, bem lá no top e seus episódios tem apenas 10 minutos, então esse tipo de “animação” funciona bem mais ali. Talvez se Back Street Girls tivesse 10 minutos também e seu ritmo mais comprimido, o anime funcionaria bem melhor. Ainda assim eu não achei ruim, seu visual combina com o nível do ridículo de suas histórias. O que acabou me incomodando aqui foi mais o tom que está desajustado e seu timing. A série realmente precisa de um ritmo mais comprimido. 
Fora isso, teve algumas piadas que funcionaram, outras não, referências, e o mais óbvio, muita zoeira com idols. Nota: 2.5/5 

High Score Girl

Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Romance, Escolar, Seinen
Diretor: Yoshiki Yamakawa (Little Busters!)
Roteirista: Tatsuhiko Urahata (Hajime no Ippo, Tsuredure Children)
Estúdio: J.C. Staff (Index, Food Wars)
Episódios: —

SobreA história do mangá “comédia romântica sobre arcade dos anos 90” começa em 1991, durante o auge do boom dos jogos de luta 2D. Haruo passa praticamente o dia inteiro em um fliperama na parte decadente da cidade, alheio ao mundo ao seu redor. No entanto, um dia em seu fliperama habitual, ele encontra Akira, sua colega de classe com boas notas e dinheiro. Ela pode parecer fora de lugar no fliperama, mas ela é na verdade uma jogadora de primeira classe. Akira supera completamente Haruo em um round de Street Fighter II após o outro, e seu relacionamento se desenvolve a partir desse encontro improvável.


Comentários  
Gapso: Boa parte do episódio só focou na gameplay do protagonista tentando vencer partidas e fazer piadas ingame. Não é funcional e nem sequer interessante, fora que a narrativa também tentou cercar ele tentando ser melhor que a garota nos jogos. A parte visual só demonstra ação no gameplay dos jogos (porque é literalmente o jogo sendo mostrado em execução), mas os personagens em CG possuem feições e movimentações limitadas, mesmo que esse nem sendo o problema mais relevante da série. Para quem busca por boas comédias da temporada, há algumas coisas mais interessantes aqui. Nota: 1.5/5

Jashin-chan Dropkick

Fonte: Web Manga
Gênero: Comédia, Seinen, Sobrenatural
Diretor: Hikaru Satou (Kitakubu Katsudou Kiroku)
Roteirista: Kazuyuki Fudeyasu (Ben-To, Net-juu no Susume, Usagi Desu Ka)
Estúdio: Nomad
Episódios: —

SobreA “violenta comédia” segue uma lolita gótica delirante chamada Yutine, que invoca uma menina demoníca com uma cauda de cobra, Jashin-chan. Agora elas precisam viver juntas até que Yurine encontre uma maneira de enviar a menina lâmia de volta ao inferno, ou até ela ser morta pela Jashin-chan.


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Gapso: É uma comédia episódica até bem movimentada, e muito colorida, provavelmente agrada quem gosta de esteriótipos de lolis ou garotas moe – principalmente transmutadas de algum demônio ou criatura. O visual é agradável, embora a animação oscile e os traços sejam fortes, mas a comédia provavelmente funcionaria melhor se fosse em episódios mais curtos, já que falta uma narrativa linear de fato. Deve agradar o público alvo, o episódio inicial não foi tão introdutório a alguma história, deu a sensação de fato que pularam qualquer tipo de introdução e foram direto para as partes cômicos – então serão piadas e brincadeiras do início ao fim. Nota: 2/5

Angolmois: Genkou Kassenki

Fonte: Manga
Gênero: Ação, Militar, Histórico, Drama, Samurai
Diretor: Takayuki Kuriyama
Roteirista: Shogo Yasukawa (Nejimaki Seirei Senki: Tenkyou no Alderamin)
Estúdio: NAZ (Hamatora, Hajimete no Gal)
Episódios: —

Sobre“Em abril de 1241, a grande parte da Europa Oriental foi completamente queimada e destruída durante a guerra que ficou conhecida como” Batalha de Liegnitz “. Anos depois, os estudiosos das profecias de M. Michel Nostradamus disseram que Mongólia é o lugar de nascimento do “rei que destrói o mundo “

Comentários  
Gapso: Uma produção de mais de dois anos que não fez nada feio na estreia. A série de Angolmois estreou bem porque já deu início às batalhas dos japoneses contra o Império Mongol a partir de uma rápida e eficaz introdução do elenco de guerreiros exilados, da ilha que precisa ser salva e da filha do governante – que de mimada passou a aprender sobre o sofrimento que uma guerra pode proporcionar. Vale dizer que, além do roteiro bom para estreia, com a relevância dos temas expostos, do elenco, da situação e dos inimigos, a produção também acertou com trilhas sonoras bem ritmizadas para os confrontos (as cenas de tempestade no barco, as batalhas), e a própria animação nas batalhas foi muito bem feita e fluída, com direito a exposição de layouts durante cortes animados para valorizar mais a direção das batalhas. O filtro usado o tempo todo no visual do anime dá um tom mais rústico e antigo que a série tenta passar – ainda mais considerando a época de 1200 -, e apesar de que muito provavelmente apareça alguém reclamando disso, foi bem utilizado e ainda com uma justificativa objetiva. 

Angolmois estreou muito bem e parece uma série para o desenvolvimento de batalhas e guerras históricas do Japão, mostrando os avanços e confrontos dos mongóis contra as dinastias nipônicas. Vale a pena olhar. Nota: 4/5 


Asobi Asobase
Fonte: Manga
Gênero: Comédia, Drama, Escolar
Diretor: Seiji Kishi (Angel Beats, Tsuki ga Kirei, Fate Apocrypha)
Roteirista: Yuuko Kakihara (Hataraku Saibou, Aikatsu Friends)
Estúdio: Lerche (Ass. Class., Danganronpa, Kuzu no Honkai)
Episódios: —

SobreHanako, uma estudante atleticamente proficiente, mas de cabeça grossa, com um senso de moda esquisito, joga um jogo com a estudante de transferência americana Olivia. No entanto, seu vigor irritou seu colega de classe Kasuki, que não gosta de jogar, já que ela sempre foi provada por sua irmã por ser ruim com jogos. Com um rumo dos acontecimentos, descobriu-se que Hanako é terrível em inglês. Assim, ela pediu a sua colega estrangeira, Olivia, para ajudá-la, mas Olivia, que é nascida e criada no Japão com pais estrangeiros, não sabe falar inglês de verdade. E assim começa a vida cotidiana das três novas colegas.


Comentários  

Gapso: Estreia extremamente funcional para mim. Um toque agridoce de garotas interagindo na escola da maneira mais doida o possível, mais com uso da suavidade. Apesar de ter sido dividido em 4 partes, ocorreu uma linearidade do roteiro que foi funcional e serviu bem para mostrar a situação da garota que finge que sabe inglês, a que quer aprender inglês e a outra que quer se divertir. As piadas foram boas e eu realmente ri de algumas partes. A direção funcionou e a produção visual está bem agradável como a Lerche sabe fazer para seus slice of life, mas junto de um trabalho para dar vida ao cômico bem interessante também, a animação transitou de cortes isoladamente bem feitos para transição inteligentemente abruptas para outros cortes e/ou frames de desenhos escrachados e até comumente desagradáveis, mas que aqui funcionam bem pelo timing e uso equilibrado. Muito boa estreia, vale a pena para quem procura uma comédia, o roteiro deve se reinventar com maluquices criativas a cada semana. Nota: 4/5


Chuukan Kanriroku Tonegawa (Spin Off de Kaijii)
Fonte: Manga
Gênero: Comédia, Paródia, Drama, Seinen
Diretor: 
Roteirista: 
Estúdio: Madhouse (No Game no Life, Overlord)
Episódios: —

SobreA obra gira em torno do dia-a-dia na sala de reuniões de Yukio Tonegawa, um homem que trabalha como intermediário para os caprichos do maléfica e irracional magnata dos negócios Kazutaka Hyoudou. 


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Gapso: Depois de 4 minutos de resumo do anime Kaijii, o spin off já começou mostrando os casos resolvidos por aquele departamento de agentes mafiosos, e do seu chefão que não tem medo de ir atrás de quem deve. Apesar dos designs estranhos, o clima é bem parecido com o da série original, e os fãs provavelmente vão gostar das similaridades e do mesmo universo narrativo. Foi uma estreia ok para como spin off, apesar do início bizarro. Nota: 3/5 

Muller: Convincente volta do famoso universo de Kaiji – Obra marcada pela competente utilização da carga dramática e suspense, com a marcante presença de conflitos psicológicos, embalados pelos  jogos de vida ou morte e a constante sensação de perigo. Porém, Kaiji voltou indiretamente, trata-se agora de um spin-off, focado em Tonegawa, braço direito do lunático Diretor do Grupo Teiai. Kazutaka Hyodo. Quando o título foi anunciado, confesso que fiquei um pouco frustrado, pois esperava uma continuação da segunda temporada, mas ainda sim,  esse título promete ser uma obra muito informativa e importante dentro do universo da série, trazendo uma perspectiva diferente da série de TV central. O anime é encarregado pelo Estúdio Madhouse, a staff é basicamente a mesma dos animes anteriores, e o da trabalho de direção e segue no mesmo nível,  acentuando as expressões dos personagens, causando uma forte imersão. A trilha sonora e animação são sólidas, nada muito surpreendente, seguindo o padrão estabelecido nas séries de outrora . Bom, é no mínimo um título bem único, artisticamente falando.
O primeiro episódio faz uma rápida introdução dos fatos que ocorrem nas temporadas anteriores, mas, para a minha surpresa, os eventos da obra antecedem a série de TV principal e não situam-se concomitantemente, como eu espera. Claramente a ênfase da trama é mostrar a criação dos jogos e aprofundar no Tonegawa, que mostra-se um personagem interessantíssimo, e que pode passar por uma nova ótica após esse título. O episódio foi consistente, um bom ponto de partida. Destaque negativo fica por conta da péssima comédia no final do episódio, mas nada que comprometa muito. No geral, tende a evoluir e torna-se mais um grande título da série. Nota: 3/5


Hanebado

Fonte: Manga
Gênero: Esporte, Seinen
Diretor: Shinpei Ezaki (Gunslinger Stratos, Guilty Crown Lost Christmas)
Roteirista: Taku Kishimoto (Gin no Saji, ERASED, 91 Days)
Estúdio: LIDENFILMS (Akashic Records, Killing Bites)
Episódios: —

SobreKentarou Tachibana é um treinador de badminton do ensino médio que tem mais entusiasmo do que membros em seu pequeno time. Um dia, ele conhece uma estudante de poucas palavras chamada Ayano Hanesaki, que é habilidosa e experiente em badminton. Ele tenta recruta-la, mas ela não demonstra interesse no esporte. Devido a uma série de circunstâncias, ela eventualmente entra para o clube de badminton. E o treinador Tachibana está determinado que, com a entrada dela, todos eles serão campeões.

Comentários  
Gapso: A estreia de Hanebado foi bem abrangente em mostrar personagens novos que estão entrando naquele colégio, além da [acredito eu] protagonista que possui problemas interpessoais em relação ao esporte. Pela minha análise inicial do que deu para notar da personagem, ela tem problemas motivacionais para seguir com o esporte, e um possível trauma ou evento do passado fez com que ela temesse e tentasse buscar cegamente por uma melhora, que não acontece de uma hora para outras – moldando assim sua personalidade abrupta e sua sede exagerada pelo badminton. O episódio conseguiu ser eficaz para correlacionar o drama dessa garota com as novas personagens, de forma que no final já houvesse um desenvolvimento da garota do clube em buscar o esforço e mostrar que joga por algum motivo. Ela ao menos quer tentar acreditar nisso. O anime tem a pegada do drama com o trabalho dos personagens, mas me parece que também deve trabalhar bem o esporte e as competições que elas prendem ir, como é de se esperar de um bom anime do gênero. Parece promissor.

A parte visual do anime está muito bem. Apesar de algumas movimentações estranhas, o episódio esteve muito bem fluído e sob boa direção; vários dos cortes mostrados aqui foram apresentados nos trailers, então espero não me desapontar com a consistência da animação das partidas nas próximas semanas. Foi um bom primeiro episódio e o anime pode se sair bem com o pouco que mostrou; é recomendado para fãs de animes de esporte, superação e algum drama. Nota: 3.8/5

Aria: Hanebado! É um anime realmente de esporte há todos os elementos que gostaríamos de ver, e em relação ao badminto existe o jargão bem usado e a movimentação das jogadoras dá a impressão de força e velocidade destacando a produção decente que teve diversas músicas para acompanhar as cenas, mérito da direção e parte musical.

A história teve muitas lagrimas, superação será o foco da obra e é evidente os motivos de cada personagem, a estreia conseguiu esclarecer esses pontos iniciais e fez o papel de cativar quem assiste por uma história de relacionamentos e dúvidas. Por outro lado, as personalidades e designs são bem comuns e quem esperava algum tipo de fanservice não encontrará. Nota: 3.5/5

Nick: Entrei em Hanebado! esperando um drama esportivo elegante e bem-animado sobre as provações e as tribulações de se jogar badminton – e é mais ou meno isso o que esta estreia nos trouxe. Talvez um pouco menos elegante.  Os esforços do diretor e da equipe da “LIDENFILMS” ficam aparentes na animação fluida e no grande uso de iluminação à sua história relativamente naturalista e graciosamente transmitida. 
A partida de abertura é tão ambiciosamente animada que eu tenho as minhas duvidas se a equipe de produção terá tempo e orçamento para manter esse padrão; a maior parte do resto do episódio foi ótima também. A obsessão do show por representar o suor é curiosa, mas os designs atraentes dos personagens proporcionam um forte empate visual e os leves toques de fanservice não são suficientemente intrusivos para serem um problema para aqueles que não se importam com essas coisas. Os momentos e o fluxo dos jogos animados fazem o esporte parecer mais interessante e dinâmico do que qualquer partida real de badminton, e o forte esforço musical da serie também complementa os visuais. 

Que Ayano se juntara ao clube e se tornara uma “amiga rival” de Nagisa me parece uma conclusão obvia, então tudo se resume a como esses eventos vão se desenrolar. Eu realmente espero que, no fim, seja uma decisão não forçada da Ayano em entrar no clube – por isso não estou tão interessado no próximo episodio. Foi uma boa estreia no fim. Hanebado! é um prato cheio para amantes de obras de esporte. Nota: 3.5/5

Happy Sugar Life  
Fonte: Manga
Gênero: Drama, Horror, Seinen
Diretor: Keizou Kusakawa (Akuma no Riddle) e Nobuyoshi Nagayama
Roteirista: Touko Machida (Akiba-chan, Amagami SS+ Plus)
Estúdio: Ezo’la
Episódios: —

SobreA estudante Matsuzaka Satou tem uma reputação de ser fácil, mas um dia seu estilo de vida de dormir com um garoto após o outro chega ao fim. Isso acontece quando ela conhece uma criança chamada Shio, para quem ela está convencida de que ela sente o verdadeiro amor pela primeira vez. Satou pode parecer doce e inocente, mas não há nada que ela não faça para proteger sua vida juntas, incluindo cometer assassinato. Mas de onde que ela encontrou essa menina, e quanto tempo pode durar a sua “vida açucarada feliz” juntas por uma última vez?


Aria: Antes de ser Lolicon este anime é Dark e dramático, a estreia se concentrou em mostrar os dois grandes aspectos da obra o seu lado ane loli (Yuri entre a Lolicon e a loli) colorido e o seu lado louco mais escuro, aproveitando um tema não recorrente nos animes, os seres humanos são naturalmente malvados.

O jogo de cores ajudou a integrar a mensagem da obra e de situar o que talvez seja mais angustiante no Japão o silêncio, a garota passa por tudo calada, mas até quando? Há uma tentativa de empatia pelo que muitos japoneses passam no serviço (talvez no brasil?), a obra não é Dark por si só, ele é Dark porque a protagonista vive um inferno e o autor explica o motivo de tanta raiva e loucura.

É uma outra face se compararmos com Mahou shoujo Site e assim é uma ótima estreia para quem gosta de entender os loucos e ver algo mais sanguinolento se resolvendo numa crítica ou lição, a produção usa de diversos artifícios como as cores, os famosos ângulos e o próprio design para modular e transmitir a personalidade do elenco, a dublagem também é exigida e por isso temos uma ótima dubladora que é a Hanazawa Kana. Então sim recomendo este anime, e não é pela loli, também irei acompanhar.

Curiosidades: a protagonista se chama Satou que é açúcar em japonês e a o amor dela se chama Shio que é sal, um bom doce você nunca faz só com açúcar sempre é preciso de um pouco de sal, imagino que seja esta a ideia. Nota: 3.5/5

Harukana Receive

Fonte: Manga
Gênero: Slice of Life, Esporte
Diretor: Toshiyuki Kubooka (Berserk Ougon Jida-Hen)
Roteirista: Touko Machida (Centaur no Nayami)
Estúdio: C2C (Oneechan ga Kita)
Episódios: —

SobreA história se passa em Okinawa, onde Haruka forma um par de vôlei de praia com Kanata. Kanata, que não conseguia aguentar a pressão que ela exercia sobre sua baixa estatura, desistiu do vôlei de praia, mas está convencida de que Haruka deve voltar à areia mais uma vez e mirar no torneio juvenil.


Aria: Harukana receive se situa no meio entre ser de esporte e te fazer gostar do esporte numa campanha dramática do clássico “não vou querer jogar por motivo X” por isso a história é padrão e deve ser analisada com mais episódios e pôr como a obra fugirá dos clichês. A produção esteve interessante em cores e design, é para o público que conhece o vôlei de praia e entende que precisa de volume e proporções, mas isso não é usado em excesso e nem de modo Yuri.

O único ponto que realmente me incomodou foram os olhos composto de mais de uma cor e alguns estereótipos de personalidades que podem ser problemas, portanto a movimentação e a partida ficaram decentes e o uso controlado de contraste (o Sol) não atrapalha e é até usado para a partida. Como estreia o anime cumpriu o objetivo de apresentar os personagens com um pouco de comédia e de apresentar as relações e dramas envolvido entre elas, por isso recomendaria o anime para quem pensava em ver, por quem goste dos padrões de esporte. Nota: 3,2/5

Maya: Primeiramente eu gostaria de comentar que, atletas femininas na maioria usam tops, principalmente no vôlei de praia e principalmente se elas tem seios grandes (Inclusive há casos de atletas que recorrem à redução de seio por atrapalhar no rendimento). Mas infelizmente nos animes a apelação prevalece e Harukana acaba compartilhando desse mesmo erro que Hanebado, também dessa temporada. comete. Porém, por mais que as personagens estejam de bikinis durante quase o episódio inteiro, É menos apelativo que o outro anime e possui focos bem mais sutis. 
Aliás, a direção faz um bom trabalho aqui. O Background é bem trabalhado com a luz do Sol e as sombras, e tem um carinho maior ao retratar o céu onde vemos as nuvens se moverem lentamente entre outros pequenos detalhes que fazem a diferença. Há um bom teor Slice nesse primeiro episódio e personagens agradáveis (com exceção de uma que é um pouco antipática). E o pouco de drama que parecia que ia ser forçado, acaba se dissipando com certa naturalidade. 

Particularmente o anime acabou me conquistando, inicialmente eu pensei que seria algo apelativo, mas acabou se mostrando o contrário. Entre seus poucos pontos negativos eu ressalto só o character design mesmo, é um pouco estranho e usam roupas mal desenhadas, alem da falta de noção em retratarem corretamente uma atleta feminina. Nota: 3,5/5

Hataraku Saibou (TV)

Fonte: Manga
Gênero: Comédia
Diretor: Kenichi Suzuki (JoJo no Kimyou na Bouken (TV), Drifters)
Roteirista: Yuuko Kakihara (Asobi Asobase, Aikatsu Friends) e Kenichi Suzuki
Estúdio: David Production (Serie Jojo’s, Inu x Boku SS)
Episódios: —

SobreDentro do corpo humano, há aproximadamente 60 milhões de células. Leucócitos, hemácias, plaquetas, macrófagos, células B de memória, células T killer, células exterminadoras naturais, células B, mastócitos e muito mais! Todas essas células diferentes funcionam incansavelmente dentro do corpo, nunca descansando por um momento, sempre tentando resistir à invasão de entidades estrangeiras como germes e vírus. até o inevitável final! De Akane Shimizu, vencedora do Prêmio Novato do Ano da Shounen Sirius, vem um conto informativo sobre células antropomorfizadas.


Comentários  

Gapso: Quem diria que uma série sobre células trabalhando seria tão divertido de se assistir. Todas as piadas envolvidas nesse episódio faziam sentido com a biologia molecular por trás de cada tipo de célula envolvida, e mesmo sem saber muito sobre o assunto, a série consegue apresentar os conceitos do que é – e o que faz cada coisa – sem forçar uma explicação entendiante, mas muito pelo contrário, de maneira divertida ainda por cima. A ambientação é muito bem feita para esse mundo microscópico, fizeram uma construção de forma a tudo funcionar muito bem como sociedade organizada com cada um tendo sua função, isso é muito criativo – e provavelmente quem é da área consegue captar melhor algumas piadas e referências que o anime explicitamente faz com cada coisa. 

O episódio inicial correu muito bem para mostrar um pouco desse mundo, apresentou cenas de ação e batalhas muito bem animadas e dirigidas – ainda com direito a uma trilha sonora para passar alguma sensação de ameaça às células. O humor é funcional, e não foca simplesmente em piadas sobre organismos, mas explorada própria narrativa, que nessa estreia foi da garota (glóbulo vermelho) procurando uma certa sessão de trabalho com ajuda de um glóbulo branco. Cells at work estreou muito bem, teve boa produção visual e mostrou ser promissora na sua forma de comédia com o plot criativo e diferente. Ótima estreia, recomendada para fãs de comédia. Nota: 4/5

Maya: Alguém provavelmente deve se lembrar de um desenho chamado Osmose Jones, bem, a premissa aqui é semelhante… O corpo humano representado como uma grande cidade. Esse ideia é muito legal, pouquíssima explorada e com isso ganha muito no setor criativo. E esse primeiro episódio de Hataraku mostra que a série vai se aproveitar muito bem disso…

O episódio trabalha bem na parte de apresentação de mundo e sua funcionalidade, brincando bastante com a funcionalidade da imunidade do corpo humano e mostrando que o roteiro é bem estudado, tornando o anime bem educacional. 
Já na parte de personagens, eles soam bobos, mas o Glóbulo Branco ainda tem bastante carisma, ao contrário da Glóbulo Vermelha, que é um personagem bem perdida de tudo e parece forçar algumas explicações desnecessários ou que poderiam ser colocadas de forma diferente. A atuação de voz dela também acaba incomodando.  

O episódio ainda mostra uma animação bem agradável e cenários muito legais e harmônicos com sua paleta de cores. Entretanto, sua diretor parece estar ligada no modo automático, e eu acho que essa série vai precisar de um pouco mais de empenho dele, principalmente no timing. Nota: 3.4/5  

Kyoto Teramachi Sanjou no Holmes

Fonte: Novel
Gênero: Mistério, Slice of Life
Diretor: Noriyoshi Sasaki
Roteirista: Kenichi Yamashita (Jitsu wa Watashi Wa, D. Gray-Man Hallow)
Estúdio: Seven (Danna ga Nani)
Episódios: —

SobreBaseado em romances de mistério escritos por Mochizuki Mai. Há uma loja de antiguidades no bairro comercial de Teramachi Sanjou, em Kyoto. A garota do ensino médio, Mashiro Aoi, inesperadamente encontra Yagashira Kiyotaka, o filho do dono da loja, e acaba trabalhando meio período no estabelecimento.. Kiyotaka é chamado de “Holmes em Teramachi Sanjou”, e ele e Aoi resolvem casos estranhos trazidos a eles por vários clientes.


Comentários

Maya: Se alguém já assistiu um programa do canal History Channel chamado Trato Feito (Pawn Stars), e gosta dele, certamente vai se interessar por esse título. A premissa aqui é inicialmente bem parecida: tem uma loja de antiguidades onde as pessoas levam objetos para serem avaliados e penhorados. E ao fazer a análise, o personagem também faz uma curta introdução sobre a história do objeto.
Bem, eu não sei o quanto da parte histórica no anime é verdadeira, mas acredito que seja sim bem fundamentada. E esse é provavelmente seu ponto mais positivo.

O episódio é todo ambientado dentro da loja e provavelmente boa parte do anime será dentro desse cenário, por isso é importante que ele ganhe um toque bem verossímil e vemos isso através de moveis antigos, quadros, vasos, porcelanas… Entretanto falta um pouco mais de ambição nos detalhes e texturas. Mesmo assim, é o suficiente para se sentir introduzido à proposta desse anime. 
Falando da parte visual, o character não é bom, ele parece inconsistente durante todo o episódio e a animação é fraca, tão fraca à ponto das vozes não encaixarem com o movimento das bocas dos personagens E por falar em personagens, a menina não me agradou em nada, ela tem um jeito bastante sonso de agir e é um tanto estúpida. Mas em compensação, o rapaz, Holmes, fez juz ao apelido e se mostra bastante excêntrico e convence nas suas intuições.

O episódio acabou me agradando e me deixando com vontade de ver esse anime até o final, mas a direção tem algumas decisões bestas em relação à narrativa e acho que isso ainda vai pesar mais pra frente. Outra incerteza que o anime deixou foi uma cena curta de algum intimidador que não vejo com bons olhos, tem cheiro de vilão genérico, e é algo que não combina em nada com o que o anime apresentou. Espero estar errada quanto à isso. Nota: 3.5/5


Muhyo to Rouji no Mahoritsu Soudan Jimusou

Fonte: Manga
Gênero: Ação, Comédia, Sobrenatural, Mistério
Diretor: 
Roteirista: 
Estúdio: Deen (Koi wa Zombie Desu Ka?, Rakugo)
Episódio: —

SobreMuhyo e Roji são especialistas em lei mágica e servem a justiça a espíritos malignos que atormentam pessoas comuns.


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Em breve.

Ongaku Shoujo (TV)

Fonte: Original
Gênero: Música, Slice of Life
Diretor: Yukio Nishimoto (Fairy Tail Movie 1)
Roteirista: Hitomi Mieno (Akagami no Shirayuki-hime, Amanchu)
Estúdio: Deen (Koi wa Zombie Desu Ka?, Rakugo)
Episódio: —

SobreHá onze garotas que consistem na unidade idol Ongaku Shoujo, da classe C, da Pine Records. Apesar de gerar marcas de venda vermelhas e não ser muito popular, o Produtor Ikebashi e os membros estão tentando o seu melhor para subir seus níveis. No entanto, Ikebashi sugere recrutar um novo membro para Ongaku Shoujo; Alguém que pode agir como um catalisador para o sucesso do grupo. Assim, uma audição foi aberta, levando ao encontro do lendário grupo que seria uma garota chamada Hanako.


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Em breve.

Planet With
Fonte: Original
Gênero: Comédia, Seinen, Sobrenatural
Diretor: Youhei Suzuki (UQ Holder!, Urara Meirochu)
Roteirista: Satoshi Mizukami (mangaká autor de Hoshi no Samidare)
Estúdio: J.C.Staff (Food Wars, DanMachi, Saiki Kusuo)
Episódios: —

SobreO teaser da história no site oficialJ diz: “Eu não sou um invasor, pois procuro vingança!”


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Gapso: A escrita do anime parece interessante, não é de se esperar menos de um roteirista desse. O protagonista possui algum trauma de infância que o fez perder a família e chegar naquela situação estranha em que é criado por uma garota de cabelo verde e um “gato” gigante, e aparentemente isso tudo tem a ver com aqueles pseudo super-heróis que apareceram para enfrentar o monumento gigante que surgiu no oceano. Há algum mistério nisso tudo, ainda mais na relação sobre onde eles vieram e qual o propósito daquele monumento que os fazem enxergar o passado ou coisa do tipo – mas, uma coisa ficou clara: esses mechas todos em CG não ficaram bons. 

Destoam muito do layout padrão do anime, e ainda não são tão orgânicos na movimentação. A série até compensa no 2D, que pelo pouco mostrado estava bem decente, mas as principais cenas do anime serão com aqueles heróis fantasiados de mechas de animais, além do próprio protagonista com o dele para as batalhas. Talvez, se o roteiro realmente florescer e se compactuar com decência, pode valer a pena aguentar essa má produção 3D que o anime possui, mas é um risco que poucos vão querer tomar para si. Os que gostam do autor dessa história original, com certeza, mas para mim é esperar mais um episódio para ver no que dá. A estreia no geral foi ok por introduzir o protagonista, mostrar que há uma interrogação em seu passado e induzir aquela coisa gigante e os demais super heróis na trama que deve se desenrolar – poderia ter empolgado mais se não fosse pelo CG. Nota: 3/5

Maya: O começo é bem aquilo que eu esperava do Mizukami, um trabalho bem ritmado com várias bizarrices, twist atrás de twist e bons diálogos. E claro, a piada com o filme Arrival foi uma ótima porta de entrada para movimentar esse plot tão imprevisível. E quem é fã desse autor, provavelmente vai dar um voto de confiança, pois sabemos que ele tem capacidade para desenvolver uma história bem interessante e diferente.

Mas se por um lado o roteiro passa positividade, por outro temos uma produção com um grande histórico de instabilidade. E nesse começo, já dá pra notar que o diretor é meio fraco e que sua parte visual conta com cenários bem fotográficos e com tons mal trabalhados que destoam do character e dos mechas em CG. Falando em CG, até que não está ruim para o padrão Staff, tem uma boa taxa de frames e designs legais, mas há pouca movimentação e falta diretor pra essas cenas com CG. Nota: 3.8/5 

Senjuushi

Fonte: Game
Gênero: Ação, Militar
Diretor: Kenichi Kasai (Bakuman, Major)
Roteirista: Takashi Aoshima (Aho Girl, Kampf)
Estúdio: TMS Entertainment (Megalo Box, Conan, ReLife)
Episódios: —
SobreDesespero A guerra é uma batalha entre armas antigas e armas contemporâneas. Devido a uma guerra nuclear, o mundo foi destruído. Sob o governo completo de um império mundial, as pessoas estão vivendo com sua liberdade assumida. Apesar da regra proibida de possuir armas, existe uma resistência que luta secretamente contra o império mundial. Eles possuem armas antigas deixadas como arte e lutam usando essas armas. Então, os Kijuushi aparecem como as almas dos antigos canhões. Orgulhosos e magníficos, os “Absolutos Reais” são os únicos que podem dar esperança a este mundo. A história retrata a vida cotidiana do Kijuushi. Riso, desespero, felicidade, confusão, dor; eles ainda perseguiriam sua própria lealdade absoluta para lutar. Por que eles lutam? O que eles devem proteger?


Comentários  

Gapso: A estreia estava indo razoavelmente bem devido ao começo  bem introduzido – e com direito a cenas bem animadas dos personagens manipulando suas armas, o que não se repetiu no restante do episódio -, junto da abordagem da situação e a diversidade de personagens que compõe o grupo de escoteiros bonitões. Mas, a segunda parte ao final colocou tudo para baixo. A narrativa estava lidando com a forma de mostrar os personagens servindo à resistência do governo imperial opressor, mas ela acabou por lembrar que essa é uma obra focada para o público feminino, dando um estranho foco nas interações dos membros escoteiros, para no final mostrarem-nos em ação com bizarras habilidades e personagens virando armas… Não a mais o que defender. Nota: 2/5

Tenrou: Sirius the Jeager

Fonte: Original
Gênero: Ação, Sobrenatural, Vampiros, Histórico, Horror
Diretor: Masahiro Ando (Shirayuki-hime, Under the Dog)
Roteirista: Keigo Koyanagi (Regalia: The Three Sacred Stars, Tate no Yuusha no Nariagari, Under the Dog)
Estúdio: P.A. Works (Charlotte, Angel Beats)
Episódios: —
SobreA série se passa na Capital Imperial de 1930. Um grupo de pessoas conhecido como “Jeagers” pousou na Estação de Tóquio. Eles carregam caixas de instrumentos musicais e vieram caçar vampiros. Um homem chamado Yuliy estava entre eles com uma impressionante serenidade e aura incomum. Conhecido como um lobisomem que teve sua aldeia natal destruída por vampiros, ele e os Jeagers se engajam em batalha contra o misterioso arco sagrado conhecido como “O Arco de Sirius”. Que verdade os espera?


Comentários  
Gapso: Jaeger estreou bem e deixou uma forte impressão do tipo de anime que será: uma série com mistura de raças lutando no Japão imperial da era Shouwa, talvez com algo muito maior por trás disso. O elenco varia com um protagonista que é uma espécie de lobisomem, com outros agentes de sua equipe de perseguição dos vampiros, além destes próprios: talvez os outros dois europeus de sua equipe também possam ser de outras raças (leprechau, etc), enquanto os vampirosm que se comprometeram como vilões nesta história, não mostraram realmente alguma ameaça eminente. Na verdade, foi até necessário alguma estratégia para sobreviverem no final. Ainda assim, os diálogos mais sofisticados interligando alguns envolvimentos políticos entre as regiões externas e internas do Japão foi interessante para mostrar que a série pode ter a capacidade de criar uma ambiente mais propício para a geopolítica e a dominação de várias raças distintas em várias regiões, enquanto batalham entre si. A duvida que fica é se isso será mesmo bem trabalhado, ou se não vai ficar algo tão aleatório e simplório como foi com B: The Beginning.

A parte visual estava muito boa como é de se esperar da P.A. Works. Eles contrataram vários freelancers para dar conta das principais cenas animadas da estreia, com Masahiro Ando dirigindo o cerne da ação desse episódio. As lutas foram bem fluídas e a perseguição bem montada. Nessa questão, é bem provável que o projeto se mantenha consistente durante seu decorrer, mesmo que acabe oscilando um pouco, talvez, devido aos animadores freelancers que podem mudar durante a execução.

Jaeger começou bem e deixou uma impressão interessante, mostrou potencial para algum desenvolvimento mais além de apenas luta entre humanos e vampiros no Japão. E, mesmo que esse segundo grupo não tenha mostrado ameaça em batalha, poderiam muito bem surpreender com outras ações para trazer um sentido real e maior de perigo – é nisso que estou acreditando. Foi uma boa estreia. Nota: 3.8/5 


Sunoharasou no Kanrinin-san

Fonte: 4koma Manga
Gênero: Comédia, Slice of Life
Diretor: Mirai Minato (Masamune-kun no Revenge)
Roteirista: Fumihiko Shimo (Air, Clannad)
Estúdio: Silver Link (Fate Kailed, Isekai Shokudou)
Episódios: —
SobreShiina Aki é constantemente tratado como uma garota devido a seus looks femininos, então ele decide se mudar para Tóquio e frequentar o ensino médio na tentativa de conseguir uma vida nova. No entanto, o que o aguarda em sua nova casa é, Sunohara-sou, o amável zelador, Sunohara Ayaka e três outras garotas, membros do conselho estudantil da nova escola de Aki, Yukimoto Yuzu, Yamanashi Sumire e Kazami Yuri. E assim começa a nova vida de Aki de viver com quatro garotas mais velhas em Tóquio.


Aria: Existem animes que ameaçam a fronteira entre ser hentai ou ser ecchi, neste caso não é preciso esforço para parecer um hentai porque existe toda uma linha de fetiche com o tema deste anime, então basta ele margear o garoto nos seios da babysister.

Não é um anime para se ver pela qualidade, mesmo ele sendo decente na produção, é para ver simplesmente pelo fanservice, o humor é praticamente inexistente e as situações giram em torno do garoto sendo confundido como garota e recebendo um tratamento especial, talvez ele tente ser um slice of life, mas pela ambientação fechada provavelmente é só um anime pelas suas situações sexuais. Caso goste deste tipo de fetiche é recomendável ver, não será uma decepção, o elenco é L Cup e tem todos os estereótipos. Nota: 3/5

Tsukumogami Kashimasu

Fonte: Novel
Gênero: Comédia, Slcie of Life, Sobrenatural, Histórico, Youkais
Diretor:  Masahiko Murata (Baby Steps)
Roteirista: Kento Shimoyama (Servant x Service)
Estúdio: TMS Entertainment (Kamisama Hajimemashita, Conan) e Telecom Animation Film (Lupin Series)
Episódios: —
SobreA série se passa durante o período de Edo, na ala de Fukagawa do antigo Edo (atual Tóquio). Como a área é propensa a terremotos e a inundações, os moradores alugam objetos do dia a dia, como potes, futons e roupas de lojas, em vez de comprá-las, para ter de levarem tudo quando precisarem fugir. Obeni e Seiji, uma irmã mais velha e um irmão mais novo, dirigem uma loja de aluguel chamada Izumoya. No entanto, misturados com seu inventário são tsukumogami, objetos que se transformaram em espíritos após cem anos de existência. Os irmãos às vezes emprestam esses itens sensíveis aos clientes. Tanto Obeni quanto Seiji podem ver e conversar com esses espíritos, e outros tsukumogami freqüentemente vêm à loja depois de ouvir os famosos irmãos.


Comentários  
Maya: A Premissa era interessante e a estética visual convidativa, mas a direção parece não ter conseguido (ou ter tido vontade) de dar vida à essa história e arrancar um bom desempenho de seu elenco. Acabou por ser uma estréia bastante arrastada, com apresentações desinteressadas dos personagens e um roteiro fraco e infantil. Essa série provavelmente vai se manter assim até o fim. Nota: 2/5

Shoujo☆Kageki Revue Starlight


Fonte: Original
Gênero: Ação, Militar
Diretor: Tomohiro Furukawa (Brothers Conflict, Yuri Kuma)
Roteirista: Tatsuto Higuchi (Cross Ange, Schwarzesmarken)
Estúdio: Kinema Citrus (Made in Abyss, Barakamon)
Episódios: —
SobreStarlight é uma trupe de música e dança que é adorada em todo o mundo. Karen e Hikari prometem uma a outra quando são jovens que um dia elas estarão juntas naquele palco. O tempo passa e agora as meninas têm 16 anos. Karen está muito entusiasmada com as lições que ela leva todos os dias, mantendo sua promessa em seu coração. Hikari transferiu escolas e agora está longe de Karen. Mas as engrenagens do destino se reviram, e as duas estão destinadas a se encontrar novamente. As meninas e outras Stage Girls competirão em um misterioso processo de audição para ganhar aceitação na trupe.

Comentários  

Gapso: A aproximação desse diretor estreante Furukawa com Ikuhara foi mesmo bem notável durante todo episódio. Shoujo Kageki começou com a falsa impressão – ao menos para quem estava por fora – de ser mais um anime escolar envolvendo musicas, mas o primeiro episódio deixou uma marca expressiva em mostrar todo o tom de classe e transformação que estaria por vir. De cara, o que mais saltou aos olhos dessa estreia foi a marcante trilha sonora que sobrevoou a primeira parte do anime com tons altos de piano, parecendo muito a execução de um longa metragem dramático, sendo executando enquanto ocorria a introdução de garotas indo para a academia. Sua melodia atraente já mostrava de início que algo estava por vir.

Como se não bastasse essa constante trilha sonora espetacular, a direção trabalhou intensamente até o final para mostrar toda mudança que viria dali em diante: o ‘inside’ da protagonista na torre com aquela direção expressiva, e depois a descida no elevador que revelou o verdadeiro starlight com garotas fazendo musical enquanto se enfrentavam, toda essa construção teve destaque. A própria transformação da garota enquanto caia no palco, com a abordagem a produção do seu uniforme e até mesmo as peças que formaram a coroa perfeitamente encaixada no enlace final de sua apresentação foi digna de mérito de uma direção bem feita. O glamour executado prendeu bastante atenção principalmente pela forma atraente e chamativa em que cada cena foi construída, e pelos próprios sacrifícios apresentados para as garotas que queriam se tornar protagonistas de suas próprias histórias – é algo para se assistir mais de uma vez.

O episódio também deixou claro as variantes de interpretações que estarão dispostas ao público nos próximos episódios, e a forma de pensar de algumas personagens, ou até mesmo os diálogos da girafa falante, já mostraram um pouco disso. Shoujo Kageki acaba por inciar uma abordagem mais inquietante que pode nos surpreender com os níveis de exploração já abertos logo em seu início. Foi uma incrível e empolgante estreia em termos de direção, trilha sonora e animação, sem mais comparações, mas pela sua própria forma de construir um episódio inicial. Nota: 4.3/5

Nick: O que fizemos para merecer um show maravilhoso desses? Este primeiro episódio me surpreendeu. Revue é a minha premiada a melhor estreia. Quero dizer, quando você está copiando muito do meu programa favorito (Utena) é realmente fácil, mas ver alguém capturar o estilo do Ikuhara de maneira tão maravilhosa torna isso um favorito fácil. Revue acaba de fazer essa temporada subir alguns níveis. 

Pra falar a verdade, isso não deveria me surpreender tanto, considerando que o próprio diretor já trabalhou muito com o Ikuhara no passado e visivelmente aprendeu muito do seu estilo.Se não estou enganado, esta é a primeira vez que Tomohiro Fukawa é o diretor principal de algum projeto de anime para TV, e isso realmente se destaca para mim porque, geralmente, o storyboarding e a direção de toda a primeira metade deste episódio parecia um grande passo do que normalmente obtemos em animes. Muitas cenas interessantes e memoráveis, mesmo na parte mais lenta da primeira metade, em vez das embarcações de exposição de personagens que normalmente obtemos. 

Quando o episódio pegou seu ritmo e passou para “full Utena” durante a cena do duelo, Kinema Citrus fez um trabalho fantástico retratando a arena de duelos místicos, e a luta ofereceu um ambicioso storyboard. Mesmo os shows de ação desta temporada não deram uma cena de luta tão criativa, belamente animada ou ambiciosa como essa de Starligh. O calor do roteiro discreto e da animação cheia de personalidade do programa são consistentemente contrabalançados por um tom geral que paira em algum ponto entre austero e repleto de magia. Isso não é um efeito acidental; é a conseqüência propositalmente conjurada da iluminação evocativa do espetáculo, a ótima tendência de enquadrar cenas de ângulos inesperadamente distantes, criando assim uma sensação de que os personagens são intrusos em algum tipo de espaço sagrado; é afiado como uma katana. As notas acima do normal e o acompanhamento musical também são muito bem tratadas aqui.

Eu ainda tenho problemas com os diálogos aqui pouco inovadores, mas não é um problema que valia eu tirar nota desta espetacular estreia.  Como qualquer coisa dirigida pelo próprio Ikahara, esse show parece que usará a esquisitice como trunfo, o que significa que isso não será para todos. Mas, pessoalmente, a qualidade da produção e o quanto ela me lembra uma outra serie fantasística me deixa otimista. Pelas suas incríveis realizações Revue foi facilmente um 5 de 5 para min. Nota: 5/5


Zoid Wild

Fonte: Linha de brinquedos
Gênero: Ação, Infantil
Diretor: Norihiko Sudo
Roteirista: Mitsutaka Hirota (Amaama to Inazuma, Nanbaka)
Estúdio: OLM (Pokemon)
Episódios: —
Sobre: Baseado na linha de brinquedos de mesmo nome, sem história revelada.


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Em breve.

Phantom in the Twilight

Fonte: Original
Gênero: Fantasia, Slice of Life
Diretor: Kunihiro Mori (Chousoku Henkei Gyrozetter)
Roteirista: Fumiaki Maruoto e Shunsaku Yano (autor de Arianrhod Saga)
Estúdio: LIDEN Films (Akashi Records, Arslan Senki)
Episódios: —
SobreA história acontece em Londres, no Café Forbidden, um café que só abre à noite. A protagonista é uma garota do exterior que está em Londres para estuda. Shee encontra os homens bonitos que trabalham neste lugar, onde os guardiões da fronteira entre o mundo humano e o mundo das sombras se reúnem.


Comentários

Maya: O anime começa com um possível encontro conveniente, mas logo o roteiro fecha as pontas e mostra que há uma certe predestinação envolvendo a relação da protagonista com um harém de homens bonitões… (Ou que deveriam ser, se o character não ficasse ruim com essa animação, cof)

De certa forma o episódio acabou sendo divertido, tem alguns diálogos que soam mais naturais do que de costume e um ar de mistério que acaba instigando um pouquinho de curiosidade. Mas como já devem esperar, a animação não é lá essas cocas… Só nesse episódio já teve algumas inconsistências, algumas cenas mais orgânicas enquanto outras bem ruins e um CG não muito agradável. 

Ao menos o ritmo é bom e faz parecer que o diretor vai ao menos fazer um trabalho decente. E quanto ao roteiro, não sei muito o que esperar da trama, mas a protagonista certamente vai ser assediada o anime inteiro (cof)… Nota: 3/5

Yume Oukoku to Nemureru 100 Nin no Ouji-sama

Fonte: Game
Gênero: Fantasia, Game
Diretor: 
Roteirista: 
Estúdio: 
Episódios: —
SobreA heroína é uma garota normal, até que um dia ela é convidada para outro mundo e se torna a princesa do mundo dos sonhos, onde as pessoas usam os sonhos como a energia para viver. Um dia, o mundo dos sonhos é atacado por algo chamado “yumekui” (“comedor de sonhos”), e muitos príncipes estão sendo atacados por ele. A heroína deve acordá-los para salvar o mundo dos sonhos, pois os príncipes são incapazes de acordar devido a terem seus sonhos roubados.


Comentários  

Maya: É uma estréia bem morna, apresenta um character design bonito, mas de resto não há nada que agrade. Ao começar pelo mascote chatino que está presente mais com a função de ficar explicando o anime. A protagonista é bem típica de otome game e os demais personagens são o esteriótipo padrão. 
O enredo é bem desinteressante, os diálogos são fracos e a animação vai se mostrando inconsistente aos poucos. Sem contar que a direção deixa passar algumas falhas evidentes. No fim é só mais um anime que passará batido na temporada (a não ser que aconteça algum milagre). Nota: 2/5


One Room 2
Fonte: Original
Gênero: Slice of Life
Diretor: 
Roteirista: 
Estúdio: Zero-G (Battery, Grand Blue)
Episódios: — (3min)
PV

SobreSegunda Temporada. Série de curtas que contam histórias do relacionamento de cada protagonista com seu vizinho, irmã mais nova e amigo de infância


Aria: Sinto em dizer que não vi a primeira temporada, mas conheço o estilo, esse tipo de curta aborda a mesma ideia das VNs, então para ser aproveitado é preciso gostar e entender o estilo “Kinect”, nesse ponto a obra cumpre o seu papel e é até bem animado, com proporções e cenas interessantes.
E, portanto, é um romance, a protagonista é o do estereotipo mais comum, ela toma a frente e deixa o homem tomar poucas decisões, a estreia mostrou como vai ser e dificilmente vai para um rumo estranho. Nota: 3/5

Yama no Susume 3

Fonte: Original
Gênero: Aventura, Slice of Life, Comédia
Diretor: 
Roteirista: 
Estúdio: 8bit (Rewrite, Grisaia Series)
Episódios: — (15min)
SobreTerceira temporada. Sobre os amigos de infância de Aoi, uma garota que prefere ficar dentro de lugares e quem tem acrofobia, e Hinata, uma garota que ama montanhas. Os dois decidem escalar uma montanha para mais uma vez ver o sol da manhã em seu pico, como faziam quando eram jovens.


Aria: O que começou como um curta de 5 minutos lá em 2013 recebeu já duas temporadas e está indo para sua terceira agora de 15 minutos, mantendo o que sempre gostei de ver em Yama no Susume “cute girls climbing difficulties” e em todas as temporadas e nesta há um respeito imenso da obra pelos lugares que ela visita e a forma com que são exibidos, elas aproveitam e enfrentam as dificuldades de cada passeio.

E pela estria a produção áudio visual é superior as outras, melhoraram os fundos e os brilhos não estão fortes como antigamente, a história é a continuação de onde ela falhou e agora pretende realmente superar o monte fuji, o anime é recomendado para quem viu as outras temporadas, mas mesmo sem vê-las qualquer pessoa consegue entender o anime porque é episódico. Nota: 3,3/5 


Aru Zombie Shoujo no Sainan (ONA)

Fonte: Original
Gênero: Ação, Comédia, Sobrenatural
Diretor: 
Roteirista: 
Estúdio: Gonzo (Akiba’s Trip, 18If)
Episódios: — 
PV1

SobreConta a história da bela zumbi Yuufurojiinu (Jufrosine), que é despertada por um grupo de universitários durante as férias de verão. Ela acorda na biblioteca de uma universidade, onde recebe uma missão da maid Aruma. Aruma pede que Yuufurojiinu mate os estudantes sem piedade e recupere a “Pedra Secreta”. Essa pedra teria o poder de manter o corpo dela estável.


Comentários  

Gapso: Mais de uma hora de episódio: mais de 10 minutos para introduzir ou dar noção do que está acontecendo; mais de quarenta minutos para alguma “ação” de fato acontecer; um desfecho trágico sem muito impacto pela falta absurda de direção. Isso tudo resume essa massante e mal gasta 1h20 de episódio para essa série. A narrativa é totalmente sem sal, o impacto visual que ocorre pela violência dos zombies trucidando personagens – sem censura – não gera nenhuma relevância pela falta de direção e da atmosfera de tensão ou de perigo real daquelas garotas monstro. Se fosse dividido em episódios menores, com uma direção mais decente para dar vida e voz à narrativa, poderia ser melhor. Mas a produção toda foi fraca, desde esses pontos por mim insistidos, até a própria inconsistência de designs e animação fraca. O episódio foi um desfecho estranho, mas também é possível considerar como um final aberto. Resta saber se vai sair mais disso. Nota: 1.5/5

Baki (ONA)
Fonte: Original
Gênero: Ação, Artes Marciais
Diretor: Toshiki Hirano (Angel Heart, Devilman Lady)
Roteirista: Tatsuhiko Urahata (Aria, Hajime no Ippo, Rokka no Yuusha)
Estúdio: TMS Entertainment (Megalo Box, Conan, ReLife)
Episódios: 26
SobreO protagonista, Baki Hanma, treina com um foco intenso para se tornar forte o suficiente para superar seu pai, Yujiro Hanma, o mais forte lutador do mundo. Cinco dos presos do corredor da morte mais violentos e brutais do mundo estão se reunindo para enfrentar Baki. Seu objetivo é provar a derrota – sua força e habilidade incomparáveis os levaram a se cansar da própria vida, e agora procuram Baki na esperança de que ele possa dominá-los e esmagá-los. Nesta crise, outros guerreiros da arte marcial se reúnem para lutar ao lado de Baki: Kaoru Hanayama, Gouki Shibukawa, Retsu Kaioh e Doppo Orochi. Um confronto épico entre presos violentos do corredor da morte e Baki e seus amigos começa!


Comentários  

Muller: Baki – ame-o ou deixo-o. Grappler Baki é um dos títulos mais controversos da terra do sol nascente, divide muitas opiniões e com este ONA, não é muito diferente. Quando a obra foi anunciada, presumi que fosse uma adaptação fiel, obviamente cobrindo as origens da obra, principalmente pelo fato da Netflix estar produzindo, mas infelizmente não. Esse título é uma obra pra quem já está familiarizado com a obra, ou seja, pode parecer extremamente fora de contexto se visto de forma independente. de maneira que a situação da trama é simplesmente apresentada sem qualquer explicação. Quanto ao episódio, segue a risca a essência da obra: bizarrice, carnificina, porradaria e exageros. A direção é relativamente boa, e a animação é competente, mas nada muito consistente. Bom, aos familiarizados com a obra e amantes de sangue e porrada sem muita construção, pode ser uma boa. Particularmente achei bizonho, mas tem seu valor. Nota: 2.5/5

Maya: Antes de tudo é importante salientar que esse anime é praticamente uma terceira temporada de Baki the Grappler. Mas sim, dá pra assistir independentemente, por mais que você perca parte da história, afinal a coisa mais focada em Baki é a mais pura, absurda e gratuita violência. E quando digo absurdo, é realmente absurdo, a nível de lutas contra macacos demoníacos, dinossauros e fisioculturistas do mundo todo.
O ponto positivo aqui é que comparado aos animes anteriores, a animação está boa (Mas meus olhos ainda sangraram com esse character design que lembra almondegas). E apesar do quão ridículo esse anime aparenta ser, é impossível levá-lo a sério e acaba sendo algo bem engraçado (mesmo sugando sua sanidade). Nota 2.5/5 


Hyakuren no Haou to Seiyaku no Valkyria

Fonte: Light Novel
Gênero: Aventura, Fantasia, Harém
Diretor: Kousuke Kobayashi (Alice or Alice: Siscon Niisan)
Roteirista: Natsuko Takahashi (Baby Steps, Koi to Uso)
Estúdio: EMT² (Renai Boukun, Ame-iro Cocoa)
Episódios: — 
PV1

SobreYuuto Suo se junta a seu amigo de infância Mitsuki Shimoya para testar uma lenda urbana. Quando ele usa seu telefone para tirar uma foto de si mesmo com o espelho divino do santuário local, ele é levado para outro mundo – um deles imerso no folclore dos antigos mitos nórdicos. Usando seu conhecimento adquirido na escola e de seu smartphone movido a energia solar, ele tem a chance de trazer proeminência o Clã Lobo, as mesmas pessoas que cuidaram dele, ao mesmo tempo em que ganha a adoração de um grupo de donzelas guerreiras que empunham a magia como o Einherjar.


Comentários  

Gapso: Além de isekai, a estreia mostrou que vai tentar trabalhar questões geopolíticas, muito embora não dê para saber ainda a que nível de coesão isso será feito. O episódio abordou uma guerra já com o protagonista usando estrategias historicamente famosas para vencer, o que é um conceito interessante, mas o anime não se desvirtuou da mesmice de um harém aleatório, várias garotas cercando o protagonista e uma produção bem meia boca. Quem se interessa por isekai poderia tentar continuar olhando para ver onde isso vai – apesar do genérico de sempre ao mesmo tentaram alguma ponta mais firme de roteiro, mesmo que isso possa ser uma baita furada desprendida em qualquer episódio. Nota: 3/5

Lord of Vermilion: Guren no Ou
Fonte: Game
Gênero: Ação, Fantasia
Diretor: Eiji Suganuma (Karneval (TV))
Roteirista: Masashi Suzuki (Oda Nobuna no Yabou)
Estúdio: Asred
Episódios: —
PV


SobreSituado em Tóquio, é 29 de janeiro de 2030. Uma ressonância de alta frequência é observada nas proximidades de Tóquio e o nevoeiro vermelho rola para a cidade. Aqueles que ouvem o som, humanos e animais, desmaiam, perdendo a consciência. Tudo fica parado em Tóquio, acreditando que o nevoeiro está carregando um vírus desconhecido que causa uma epidemia. No entanto, seis dias depois, após o incidente, as pessoas acordam como se nada tivesse acontecido. Depois disso, as seções da cidade fechada de Tóquio gradualmente retornam ao normal. No entanto, desde a ressonância de alta frequência, alguns “eventos bizarros” começam a acontecer e as pessoas se vêem sendo arrastadas para mais mistérios. Enquanto isso, os jovens começam a se conscientizar de si mesmos e liberam seu poder escondido em seu sangue, descobrindo-se como “vaso do sangue da sabedoria”. Juntos, sendo liderados por algo desconhecido, eles se encontram, se comunicam e enfrentam o inevitável círculo do destino, sacrificando suas próprias vidas


Comentários  
Maya: O anime abre as portas com um monte de mortes e frases bem vergonha alheia, depois segue o restante do episódio com uma animação acompanhada de muitos erros de perspectiva, construção de cenários, falta de inbetweens alem de sequências inteiras de frames que o cachorro de algum animador deve ter comido.
Com um valor de produção desse nível, nem há muito o que se esperar já que a própria staff demonstra bastante descaso com o projeto. Afinal, o roteiro é piegas e viajado. Nota: 1/5


Shinya! Tensai Bakabon

Fonte: Manga
Gênero: Comédia, Slice of Life 
Diretor: Takashi Yamamoto (Ben-To)

Roteirista: Takashi Yamamoto (Ben-To)

Estúdio: Pierrot Plus (Beelzebub, Mahou Shoujo Ore)
Episódios: —


SobreRemake do anime dos anos 70. Tensai Bakabon é sobre a história da família Bakabon, formada completamente por idiotas. A família vive causando confusões, que acontecem principalmente por causa do pai Bakabon, que, como “filósofo”, vive questionando diversas coisas e irritando a cidade toda. Nessas aventuras, seu filho acaba sendo arrastado junto nos questionamentos filosóficos de seu pai.


Aria: Dizer remake não é tudo, o anime se esforçou para ser algo diferente e conseguiu até fazer piada com quem assiste, mas é preciso deixar o alerta este tipo de obra não é para os novatos e nem é aproveitável se você não conhecer e ser um amente do passado, seria o correto até ter visto a obra de 70 e 90 para entender tudo desde das piadas com o Black Jack até o sorvete da Akagi Nyugyo e entre outras coisas as piadas com a família bakabon.

Como ele também não é nonsense por si só, se trata de um estilo antigo de humor, não podemos dizer que é similar a Pop Team Epic, então caso você conheça várias coisas antigas (animes, produtos e pessoas da indústria) e deseja ver algo satírico sobre isso este anime é para você porque ele não tem o pudor de falar e mostrar. Nota: 3.2/5


Gapso: Bakabon foi inteligente na estreia para passar a ideia de o anime antigo era ultrapassado, e que eles precisavam se atualizar para a nova animação. O episódio todo da estreia brilhantemente passou através dessa ideia de piadas para o seu cômico, indo desde brincadeiras sobre as mudanças nas vozes dos personagens, estilos dos seus traços (com a presença do Black Jack para fazer ‘cirurgias’ de mudança de aparência), até enfim, no final do episódio, alcançarem o visual autêntico, muito similar ao de Osomatsu pela Pierrot. As piadas são funcionais para mim, e esse estilo de comédia é literalmente o mesmo de Osomatsu-san, variando de piadas internas do anime, para quebra da 4º parede e referências a outras séries e elementos da cultura japonesa. É uma comédia muito boa, mas depende do estilo de humor de cada um, e a nova adaptação já começou muito bem em brincar com sua própria  busca pela nova identidade. Nota: 3.8/5


Aguu: Tensai Ningyou

Fonte: Web Manga
Gênero: Ação, Drama, Sobrenatural
Diretor: Bob Shirohata (Hetalia, Hiiro no Kakera)

Roteirista: Masaaki Kannan

Estúdio: Deen (Koi wa Zombie Desu Ka?, Rakugo)
Episódios: —


SobreA história é sobre Ai, uma garota comum que também é bailarina A sua amiga Machi é também uma bailarina, mas Machi é uma gênio. Observar o talento de Machi, faz muitas vezes com que Ai se sinta pra baixo. Mas um dia, Ai descobre o segredo de Machi: a existência de Aguu, entidades que cabem na palma da mão, e que concedem talento genial àqueles que os possuem. De forma a salvar Machi, a qual se tornou uma “Seamstress” que faz Aguu, Ai torna-se uma “Savior”. Os Saviors são um grupo de pessoas que combateram as Seamstresses durante gerações.


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Em breve.


Joshi Ochi!: 2-kai kara Onna no Ko ga… Futte kita!

Fonte: Eroge Manga
Gênero: Adulto, Comédia, Romance
Diretor: Jinki Tomoshiyo

Roteirista: Jinki Tomoshiyo

Estúdio: Ark
Episódios: — (4min)


Sobre: É sobre um trabalhador em part-time, Sousuke Aikawa, que mora num apartamento decadente. Um dia, ele ouve um rangido no teto e, de repente, a moradora do apartamento acima dele, Sunao Unyuu, cai por um buraco que aparece no seu teto na sua cama. Assim começa a vida cómica de Sōsuke e Sunao a viver juntos.


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Em breve.


Dragon Ball Heroes (Especial)

Fonte: Arcade Game
Gênero: Ação, Aventura, Fantasia
Diretor: 

Roteirista: 

Estúdio: Toei Animation (One Piece, Dragon Ball Super, KADO)
Episódios: Pelo menos 2 já confirmados.
PV


SobreVai adaptar oarco Universe Survival e Prison Planet do game. Os dois guerreiros Saiyan de sangue puro, Goku e Vegeta, estão de volta ao treino quando são visitados pelo Trunks do futuro. De repente, o Trunks do futuro desaparece e um misterioso adolescente com o nome de Fu aparece. Fu diz que Trunks do futuro está preso num local conhecido como Prison Planet (Planeta Prisão), que foi construído entre universos. Para libertar o Trunks do futuro, eles devem reunir as Dragon Balls e esperar participar em batalhas sem fim como nunca antes.


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Gapso: 8 minutos de puro fan service para os fãs da franquia: vários personagens de sagas e séries diferentes se encontrando e enfrentando em uma história inventada para que tudo isso ocorra, como especial para promover o game de arcade em que faz essa mistura toda. O visual é o mesmo da série para TV, e mesmo sendo especial não está tão consistente e com boa animação. Provavelmente para os fãs da série vale a pena pelo fanservice de ver vários personagens que nunca deveriam estar juntos lutando (Tipo um Goku SSJ 4 contra outro Goku Blue), mas isso literalmente não agrega em nada e seria mais um furo para a história se fosse para levar a sério, mesmo não sendo canon neste caso. Nota: 2.5/5

Yakusoku no Nanaya Matsuri

Fonte: Original
Gênero: Romance, Drama
Diretor: Kazuya Murata (A.I.C.O., KADO, FMA: The Sacred Star of Milos)

Roteirista: 

Estúdio: XFlag (Monster Strike)
Episódios: 01 (60 minutos)
Sobre
A história desenrola-se à volta de Shoma Mihara, um estudante do primeiro ano do ensino médio. Shoma não vê Atsushi faz 3 anos e meio, desde que perderam contato após o ensino fundamental. Um dia, Atsushi entra em contato com Shoma para convidá-lo para um festival raro, para que se possam encontrar e conversar. Shoma vai para o “Tanabata Seven Night Festival” nas profundezas das montanhas, mas Atsushi não está lá. Em vez disso, ele encontra uma menina chamada Shiori, que também também está à procura de uma pessoa quer conhecer. O gerente do programa do festival, Kanna, sugere que ele fique até o final do festival, e então Shoma e Shiori ajudam Kanna a preparar o festival. Shoma e Shiori acabam por se envolver em alguns eventos estranho.


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Em breve.


Data de Estreia
Data Títulos
01/7 Island
Hanebado!
Joshi Ochi!!
02/7 One Room Second Season
Yama no Susume: Third Season
03/7 Senjuushi
Back Street Girls
05/7 Sunohara-sou no Kanrinin-san
Isekai Maou to Shoukan Shoujo no Dorei Majutsu
Banana Fish
Shichisei no Subaru
06/7 Satsuriku no Tenshi
Harukana Receive
Chio-chan no Tsuugakuro
Ongaku Shoujo (TV)
07/7 Hataraku Saibou
Hyakuren no Haou to Seiyaku no Valkyria
08/7 Asobi Asobase
Planet With
Gintama. Gin no Tamashii-hen 2nd Season
09/7 Aguu: Tensai Ningyou
Phantom in the Twilight
Jashin-chan Dropkick
Kyoto Teramachi Sanjou no Holmes
10/7 Angolmois: Genkou Kassenki
11/7 Free! Dive to the Future
12/7 Shoujo ☆ Kageki Revue Starlight
Tenrou: Sirius the Jaeger
13/7 High Score Girl
Lord of Vermilion: Guren no Ou
Happy Sugar Life
Grand Blue
14/7 Yuragi-sou no Yuuna-san
–/7
22/7 Attack on Titan 3
Tsukumogami Kashimasu
Ainda sem data Muhyo to Roujii no Mahouritsu Soudan Jimusho


Lançamento Semanal
Dia da Semana Títulos
Segunda One Room Second Season
Yama no Susume 3
Aguu: Tensai Ningyou
Phantom in the Twilight
Jashin-chan Dropkick
Kyoto Teramachi Sanjou no Holmes
Terça Senjuushi
Back Street Girls
Angolmois: Genkou Kassenki
Quarta Free! Dive to the Future
Quinta Sunohara-sou no Kanrinin-san
Isekai Maou to Shoukan Shoujo no Dorei Majutsu
Banana Fish
Shichisei no Subaru
Shoujo ☆ Kageki Revue Starlight
Sexta Satsuriku no Tenshi
Harukana Receive
Chio-chan no Tsuugakuro
Ongaku Shoujo (TV)
High Score Girl
Lord of Vermilion: Guren no Ou
Happy Sugar Life
Grand Blue
Sábado Hataraku Saibou
Hyakuren no Haou to Seiyaku no Valkyria
Yuragi-sou no Yuuna-san
Fate/Extra: Last Encore – Illustrias Tendousetsu
Domingo Asobi Asobase
Planet With
Gintama. Gin no Tamashii-hen 2nd Season
Tsukumogami Kashimasu
Attack on Titan 3



Histórico de Edições
01/07 – Comentários de Gapso em Island e Hanebado.
02/07 – Comentários de Aria em Island e Hanebado. Comentários de Gapso em Dragon Ball Heroes.
03/07 – Comentário de Aria em Yama no Susume 3. Comentário de Gapso em Chuukan Kanriroku, Senjuushi e Aru Zombie Shoujo no Sainan. Comentário de Muller em Chuukan Kankirou.
04/07 – Comentário de Muller em Baki. Comentário de Nick em Hanebado!.
05/07 – Comentário de Gapso em Back Street Girls e Shichisei no Subaru. Comentário da Maya em Isekai Maou to Shoukan Shoujo. Comentário de Muller em Banana Fish.
06/07 – Comentários da Maya em Yume Oukoku to Nemureru, Baki, Chio-chan no Tsuugakuro, Satsuriko no Tenshi, Harukana Receive e Shichiseu no Subaru. Comentário de Gapso em Chio-chan no Tsuugakuro e Satsuriku no Tenshi. Comentários de Aria em Harukana Receive.
07/07 – Comentário de Gapso em Hataraku Saibou e Planet With.
08/07 – Comentário de Gapso em Asobi Asobase e Hyakuren no Haou to Seiyaku no Valkyria.
09/07 – Comentários da Maya em Back Street Girls. Hataraku Saibou e Planet With. Comentários de Aria em Sunoharasou no Kanrinin-san.
10/07 – Comentários da Maya em Kyoto Teramachi Senjou no Homes, Phantom in the Twilight. Comentário de Gapso em Jashin-chan Dropkick.
11/07 – Comentários de Aria em Shinya! Tensai Bakabon e One Room S2. Comentários de Gapso em Angolmois, Tensai Bakamon e Overlord III.
14/07 – Comentário de Gapso em GrandBlue, Tenrou: Sirius the Jeager e Shoujo Kageki Revue Starlight. Comentários de Aria em Happy Sugar Life.
22/07 – Comentário de Gapso em High Score Girl e Shingeki no Kyojin 3.
23/07 – Comentários da Maya em Tsukumogami Kashimasu e Lord of Vermilion.
25/07 – Comentários Nick Shingeki no Kyojin 3