Primeiras Impressões Animes Janeiro/Winter/Inverno 2018

Esse post contém análises das estreias dos animes da temporada de janeiro de 2018 feitas por mim e pelos outros redatores que se interessarem a assistir e comentar algo

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 13/01 – 18:24

O histórico de edições está ao final do post.


Opinem e discutam nos comentários quais são as melhores estreias para vocês leia sobre o redator com quem você tem a opinião mais parecida! Se quiser a recomendação de um anime procure pelos que têm nota 3.5 para cima.

***

Séries Anime:

Violet Evergarden

Fonte: Light Novel
Gênero: Fantasia, Drama
Diretor: Taichi Ishidate (Kyoukai no Kanata)
Estúdio: Kyoto Animation (Kyoukai no Kanata, Kobayashi-san Maid Dragon)
Episódios: —
SobreA história foca em uma mulher que parece ter saído de um conto de fadas. Com cabelos dourados e olhos azuis, ela presta serviços para várias pessoas, em um mundo em que existem várias Memory Dolls, espécie de androids autônomas. “Eu irei o mais rápido que puder para onde quer que meu cliente deseje. Eu sou Violet Evergarden”. Mais sobre a história aqui.

Comentários

Gapso: A estreia de Violet foi decente e trouxe a beleza e glamour prometido em todos os trailers. Mudaram a cronologia de alguns eventos para ficar mais linear, e isso incluiu já mostrar o devastoso passado da Violet que agora se recupera dos traumas de guerra e tenta se estabilizar em algum lugar ou trabalho. Esse me pareceu um dos problemas da introdução.

Fora o drama exercido em alguns pequenos trechos, como nos segundos finais do episódio, a estreia foi somente ok por esta causa. Mesmo que em essência esses dramas fossem bem ocasionados, ficou uma sensação de artíficio forçado trazê-lo para este primeiro momento da série, talvez para tentar dar mais humanização à personagem e nos fazer criar empatia pela mesma, a fim de que não se fosse criada uma má impressão inicial da protagonista. Digo isto porque Violet me parece um problema por ser uma personagem um tanto apagada e sem graça, mesmo que isso seja contextualiado com o fato da boneca não entender sentimentos e não ter o senso comum da gentileza. Tentaram deixá-la mais humana e simpatizada logo no início, mas não diria que foi tão funcional logo de cara. Mas, ainda é cedo para julgar a personagem pois não sei qual tipo de desenvolvimento ela terá daqui em diante.

Foi uma estreia bem lenta, um tanto dramática de maneira nada natural e muito bela. Mas nada que destacasse muito o roteiro no entanto. Nota: 3.5/5

Soneca: Violet Evergarden: Temos aqui possivelmente o maior hype de 2018, em outrora a obra sempre foi postulada como um provável novo sucesso(marketing excessivo). Particularmente nunca nutri expectativas exageradas nesse título, na verdade, por não conhecer o material original, a única convicção que eu tinha a respeito da obra, era que visualmente seria deslumbrante, como nos foi apresentado nos teasers e trailers disponibilizados. E a Kyoto Animation, como de praxe, não decepcionou. Entregando um trabalho excepcional em todos os seguimentos de produção, animação fluida, cenários magníficos, belíssima paleta de cores e um ótimo trabalho de direção. O episódio inicial foi sólido, mas passou longe de justificar o frenesi da indústria. 

O episódio foi parcimonioso, com alguns lampejos melancólicos. Destacando a introdução dos  personagens principais e a problematização da personagem principal. A Violet, a priori, é uma personagem isenta de personalidade e emoções, e a trama irá girar justamente em torno dessa descoberta de sentimentos, o que poderá ser interessante ou maçante, pois com a o conteúdo apresentado nesse episódio, a obra dá indícios de que será mais calma, mais voltada ao Slice of Life, o que poderá desagradar alguns. Por corolário, o que mais me agradou de início foi o passado da Violet e toda sua relação e devoção para com o enigmático Gilbert, anseio que isso seja explanado. Nota: 3.5/5

Aria: As promessas eram grandes, a Netflix fazendo simudub em português, o anime estava pronto para se espalhar chegando ao ponto de que muitas pessoas não prestaram atenção antes de assistir de que se tratava de um slice of life com drama. Na verdade a única previsão certa foi o visual, a produção e as músicas acima da média, o restante é uma surpresa, o anime não parecia estar focado em mistérios e tramas, e seu ritmo lento não fez nada mais do que estava na sinopse.

Por isto muitos podem se desagradarem com o conteúdo da série que é mais sentimental e dramático, prova disto está na dedicação em mostrar a Violet sofrendo, contudo para um fã de slice of life e drama está estreia foi muito recheada de sentimentos e significados, até mesmo as palavras receberam atenção, no caso o que é “amar”? 

A sua forma de contar também agregou valor as cenas, mesmo não tendo um clímax, a direção definiu os sentimentos para guiar a gente, conseguiu dizer mais com pouco, fez o que precisava fazer que não era colocar cliff hanger ou cativar para o próximo episódio, estes comportamentos são para outros tipos de anime.

No geral diria que o hype foi o vilão da história, caso não tenha visto recomendo o anime para e somente os fãs de slice of life e drama, já para o fã de ação, romance, aventura ou/e psicológico a chance de se decepcionar é alta. Nota: 3.5/5


Nanatsu no Taizai 2: Imashime no Fukkatsu


Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Fantasia, Sobrenatural, Shounen
Diretor: Takeshi Furuta (edLive, Saint Seiya Soul of God)
Estúdio: A1-Pictures (SAO, Kimi no Uso)
Episódios: —
SobreSegunda temporada. Ao serem acusados de tentar tomar o trono, os temidos guerreiros chamados de “Os Sete Pecados Mortais” foram exilados e desapareceram no mundo. Anos depois, a Princesa Elizabeth acaba descobrindo a verdade: os Cavaleiros Sagrados, a guarda do Rei, armaram para incriminar os Pecados! Entretanto, era tarde demais para prevenir que esses cavaleiros matassem seu pai e começassem a almejar o trono. Agora a Princesa está em fulga, buscando pelos Sete Pecados Mortais para ajudá-la a retomar o reino. Mas o primeiro Pecado que ela conhece, Meliodas, é um tampinha dono de um bar que tem um porco falante. Ele sequer tem uma espada de verdade! Será que a lenda da força dos Sete Pecados Mortais não passou de um exagero?
Comentários
Gapso: Os sete Pecados Capitais retorna com uma boa reintrodução do elenco principal, conjuntura que serviu para já dar início ao novo arco do anime com os prestígios dos cavaleiros e as visões de Elisabeth e do rei sobre o que está prestes a acontecer. Embora não tenha sido um episódio que trouxesse algum impacto, fez bem seu trabalho em mostrar personagens reunidos e simpatizando com a comédia de praxe da obra; e ainda no final mostrou os dez mandamentos sendo despertados – no que dá um início oficial para a  nova aventura.

A parte visual continua a mesma de antes. Nanatsu no Taizai nunca foi um anime super bem animado, eles preferem economizar para dar potência às batalhas mais relevantes da história, então estas com secundárias, iguais ao deste episódio, são bem simples e com poucos cortes. Apesar de não ser empolgante o suficiente, a estreia fez o básico para não ser chata. Nota: 3.25/5
Overlord 2

Fonte: Novel
Gênero: Ação, Aventura, Fantasia, MMORPG, Sobrenatural, Magia
Diretor: 
Estúdio: Madhouse (No Game no Life, Overlord)
Episódios: —

SobreSegunda temporada. A história começa com Yggdrasil, um popular jogo online que um dia é tranquilamente encerrado. No entanto, o protagonista Momonga decide não fazer logout. Momonga é então transformado na imagem de um esqueleto como “o bruxo mais poderoso.” O mundo continua a mudar, com os NPCs a começam a sentir emoções. Não tendo pais, amigos, ou lugar na sociedade, este jovem esforça-se então para dominar este novo mundo.

Comentários

Gapso: Overlord retorna com um episódio inicial bem mais devagar e conceitual que tentou relembrar o que estava acontecendo no final da última temporada, com todos os tramites diplomáticos [ou não] de Ainz.

Tenho que dizer que começar o episódio com aquele tanto de diálogo de personagens secundários do Império, que nem sequer fazem parte do elenco principal, ficou muito massivo e chato de assistir, uma [re]estreia de série deveria prender atenção e ser mais impactante para o público, e não o contrário. Se começassem o episódio, por exemplo, daquela curta cena do Ainz em batalha já seria um pouco melhor – ainda que essa também não fosse uma cena de fato impactante. Ou mesmo a parte com a Albedo, que já torna a criar simpatia do público para com os personagens do anime com um pouco de humor devido ao protagonista. Enfim, o episódio no geral foi apenas fraca, mesmo com esse problema dos 7 minutos iniciais sendo massantes. Não nem sequer batalhas, foi apenas uma espécie de prólogo para o arco e uma relembrança dos planos que Momonga estava fazendo para ter controle daquela região. Nota: 2/5

Nick: Temos aqui um dos animes mais aguardados da temporada pelo grande público. Porem, infelizmente o começo foi bem fraco. Além de colocarem diálogos entre personagens que nunca vimos, são diálogos incrivelmente chatos que não prendem a atenção – coisa fundamental para um primeiro episodio. 

O problema fica com a montagem de cenas que fizeram, eles poderiam ter colocado essas cenas no episodio 2 ou 3. Não perderia em nada, e deixaria o primeiro episodio menos maçante. Me incomodo muito essa falta de fluidez, o episodio foi completamente travado.  A segunda metade do capitulo não foi tão fraca, mas ainda deixou a desejar ficando no mediano. Nota: 2/5


Fate/EXTRA Last Encore

Fonte: Game
Gênero: Ação, Magia, Fantasia
Diretor: Akiyuki Shinbou (Monogatari Series, Sangatsu no Lion)
Estúdio: Shaft (Monogatari Series, Sangatsu no Lion)
Episódios: —

SobreO universo de Extra compartilha dos eventos ocorridos no universo de Fate/stay night até um “incidente importante” em 1970, que fez com que a mana do mundo começasse a secar, fazendo com que o Extra se separe como um universo alternativo. A partir da década de 2030, o mana do mundo foi extinta. O mundo é ambientado em uma escola chamada Tsukumihara Academy, um local fictício existente em um ambiente artificial chamado Moon Cell.

Moon Cell orquestrou uma réplica da Guerra do Santo Graal usando um sistema chamado Serial Phantasm ou SE.RA.PH, que lida com a convocação de Servos. Cada um dos 128 participantes na guerra deve duelar com os outros Mestres em um lugar chamado Arena, onde a falha resulta em exclusão do mundo digital e morte no outro. Quando só resta um, o “Santo Graal” concederá o desejo do vencedor.

Comentários
Em breve.

Beatless

Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Sci-Fi, Drama, Romance
Diretor: Seiji Mizushima (Concret Revolution, Fullmetal Alchemist)
Estúdio: Diomedea (Mondaji-Tachi, KanColle)
Episódios: —

SobreO androide humanoide hiE passou a fazer parte da vida das pessoas e até mesmo já estava lidando com as coisas que os humanos não podiam fazer. Endou Arato, ao contrário de seus amigos Kenko e Ryou que odeiam hiE, sentia simpatia pelos hiE que deveriam ser apenas objetos. Uma noite, Arato é atacado de repente por misteriosas flores de cerejeira que caem do céu, fazendo as hiE e máquinas estragarem, até que uma misteriosa hiE chamada Lacia aparece. 

Comentários

Gapso: A estreia foi um tanto calma. Praticamente só foi mostrotado o protagonista que por algum motivo sente empatia pelas hiEs, as robôs de serviço, com um pouco de mistério sobre os ataques daquelas desaparecidas que estão foram do controle – além da própria aparição da android heroína. Fora isso, nada foi muito introduzido, pois os problemas que devem estar ocorrendo em meio a estas hiEs não foram desenvolvimentos ou sequer bem apresentados. Acredito que deixaram de propósito para que provavelmente seja explicado no próximo episódio, já que apenas no final da estreia o protagonista se aproximou de tal situação, e nem ao menos conseguiu muita informação da heroína que se faz de difícil em dizer que não tem alma como os humanos e é toda pragmática.

O visual do anime está bom, e apesar da paleta de cores ser meio estranha, a série lembra muito a Plastic Memories nessa questão. Houveram cortes bem animados também, o que era esperado desse diretor que conhece animadores decentes. A estreia no geral não foi muito grandiosa e a história ainda precisa mostrar a sua ambientação para se desenrolar. Nota: 3.1/5

Death March Kara Hajimaru Isekai Kyousoukyoku

Fonte: Original
Gênero: Aventura, Fantasia
Diretor: Shin Oonuma (Rakudai Kishi, Fate Kailed, Baka to Test)
Estúdio: Silver Link (Fate Kailed, Isekai Shokudou)
Episódios: —

Sobre
A história é sobre um programador adulto chamado Suzuki que vai parar em um mundo de fantasia no nível 1 e usando magias descartáveis ele ganha alto nível e vários tesouros. Após isso ele encontra três meninas besta, irmã roxas de cabelos negros e uma excêntrica garota de cabelo loiro que com várias outras pessoas se juntam a sua viagem de “passeios turísticos”.

Comentários

Gapso: Foi menos horrível do que eu esperava. Quer dizer, a parte visual está tenebrosamente precária, o CG nas cenas de ação, soldados e meteoros, foi horrível. Mas o que me chamou atenção foi a dedicação que o roteiro teve em mostrar alguns detalhes. Colocaram um decente background para o protagonista, não foi como outros isekais genéricos que o mostram por 5 segundos na vida real e logo depois ele já está batalhando no mundo mágico.

 Além disso, fizeram de forma criativa a explicação para o protagonista já conseguir ser tão forte logo no início da aventura, e até mesmo a forma de como ele conseguiu alguns locais daquele mundo. Foram soluções simples e já se destacaram por ao menos existirem e serem mostradas, diferentes de outras séries. Esses pequenos detalhes enriquecem o roteiro e chamam atenção, mesmo que não salvem o anime. Boa parte do episódio enquanto naquele mundo foi bem feio com tudo ao redor em CG. Na parte final do episódio deu uma pequena melhorada com mais elementos 2D em cena, mas ainda assim o 3D se destacou mais do que deveria. Para quem gosta de Isekai vale a pena dar uma olhada porque os detalhes foram bem explicados, embora eu não saiba como será o roteiro daqui em diante, mas não esperem algo da parte visual. Nota: 3/5

Aria: O concorrente de Sword Art Online não perdeu tempo em explorar os detalhes envolvidos nos games de RPG, então para os que sempre quiseram ver um anime game este é o caso, ele até mostra o protagonista distribuindo os pontos.

Sua história como a de qualquer isekai só precisa te levar à um mundo de aventuras e coisas que estamos acostumados, não fugiu dos padrões e encaixou um cliff hanger até que interessante para o próximo episódio.

O problema está em sua produção, o anime precisa de ação, muitos cenários, monstros isto demanda muito dos animadores e designers mas eles não souberam suprir esta necessidade, ficaram devendo em quase todos os aspectos e não existiu trilha sonora, o que salva é a direção conseguindo encaixar vários detalhes dos games. O elenco é similar ao de SAO então não foge tanto e podemos chamar o protagonista de Kirito quase. Nota: 2.9/5

Gakuen Babysitters

Fonte: Game
Gênero: Slice of Life, Comédia, Escolar, Shoujo
Diretor: —
Estúdio: Brain’s Base (Baccano!, Blood Lad)
Episódios: —

Sobre
Após seus pais serem mortos em um acidente de avião, Ryuuichi e seu irmão mais novo, Kotarou, são levados pelo presidente de uma academia de elite dos quais eles nunca conheceram antes. Ryuuichi torna-se a nova babá da creche escolar.

Comentários

Gapso: Uma estreia muito boa. Não só introduziram o protagonista e seu irmãozinho, como já avançaram o episódio para um desenvolvimento dos dois em relação à saudade que sentem pelos pais. O elenco de crianças da creche é muito variada, e embora os seus designs sejam estranhos, eles são engraçadinhos e é divertido vê-los agindo com naquela inocência toda. O episódio conseguiu ser impactante no seu final, e foi uma boa introdução do personagem à essa nova escola e ao clube de babás. Deverão aparecer novos personagens para ajudá-lo a cuidar das crianças (eu presumo), e com certeza o anime deve manter um ritmo divertido, considerando a forma como as crianças fazem a dinâmica do anime ser bem legal. Recomendo a todos. Nota: 3.8/5

Nick: Gakuen Babysitters teve algumas coisas interessantes em seu episodio de estreia. É uma obra que tem tudo para ser uma coisa leve feita para se abáster, para se relaxar com a sua fofura. Mas tem a probabilidade da obra tentar puxar para um lado mais dramático, assim como foi no climax deste episodio, e isso para minmseria um problema. A obra não me parece ter os alicerces necessários para sustentar um drama de verdade, resultando em momentos bobos. Porém, acredito que a série não fará isso, foi só um momento para dar uma preenchida interna nos personagens e criar uma ligação entre os irmãos, e principalmente para ser fofo. A arte tá bem legal, tem um calor sincero, e o tom pastel deixa tudo ainda mais fofo. Boa estreia, mesmo o climax não me pegando muito. Nota: 3.5/5

Cardcaptor Sakura 2: Clear Card-hen

Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Magia, Fantasia, Comédia, Romance, Shoujo
Diretor: Morio Asaka (Ore Monogatari!, Chobits)
Estúdio: Madhouse (Overlord, No Game no Life)
Episódios: — 

Sobre
Segunda temporada. Sakura, de quatorze anos, começa a escola secundária junta de seus amigos, incluindo Syaoran, que acabava de voltar para Tomoeda. Depois de ter um sonho com uma misteriosa figura em camadas, todas as cartas de Sakura ficam em branco e ficam impotentes, então ela começa sua busca para descobrir o que está errado. Ao fazer isso, Sakura e seus aliados descobrem e capturam novos cartões transparentes usando uma nova chave.
Comentários
Soneca: Cardcaptor Sakura: Clear Card-hen 2 retorna da melhor maneira possível, com um episódio nostálgico, enigmático e demasiadamente agradável. Cardcaptor Sakura é um dos expoentes do Mahou Shoujo, e com títulos de qualidade desse sub-gênero cada vez mais escassos, é importantíssimo o retorno de uma série desse porte. No concernente a produção, a Madhouse entregou um trabalho impecável – animação consistente e uma belíssimo trabalho da direção de arte. Ademais, boa estreia. Nota: 3.8/5

Citrus

Fonte: Mangá
Gênero: Romance, Yuri, Drama, Escolar
Diretor: Takeo Takahashi (Maoyuu Maou Yuusha, Dakara Boku wa, H ga Dekinai)
Estúdio: Passione (Rokka no Yuusha, Rail Wars!)
Episódios: — 

Sobre
Yuzuku, uma garota do colegial extremamente vaidosa que nunca namorou ou sequer beijou, mas sua vida fica de ponta cabeça ao mudar-se para uma escola feminina que apresenta regras rígidas. Proibido maquiagem, proibido celulares, proibido brincos. O que eles queriam com aquelas regras malucas afinal? É lá que Yuzuku conhece Aihara Mei, a linda, inteligente e dedicada presidente do conselho estudantil, porém seu encontro com ela não foi algo prazeroso. Para “melhorar” a vida da nossa Yuzu, ela descobre que Mei tornou-se sua imouto, irmãzinha esta que lhe rouba o primeiro beijo… E como se não fosse o suficiente, ela se sentiu excitada com aquilo.
Aria: Antes de tuo, saibam que Citrus é do pequeno estúdio Passion, do qual tive a coincidência de ver Hinako Note, também gosto de Yuri. Para o estúdio em questão, houve várias cenas ousadas e interessantes, a trilha sonora estava presente sendo uma bela tentativa de ser bem produzido se não fosse alguns problemas em outras partes, talvez muito nem vejam os problemas.

O bom deste anime é que ele entende a dificuldade de vender uma história de romance, então ele acaba tentando ser várias coisas, por exemplo ele gastou uma boa parte para ser de comédia, conseguiu até. Tentou ser um drama não somente amoroso mas familiar. O elenco também é diferente, dando um ritmo mais rápido sem frases ou enrolações e mais por ações.

Já sua parte Yuri não é tão kawaii, ela é radical e ousada, uma das personagens é até bem masculina e toma a iniciativa, não é aquele romance kawaii, e pelo visto será um daqueles mais sofridos pelos spoilers da OP. Para quem gosto do tipo este anime com certeza dará um bônus a mais por suas qualidades na produção e destaque na comédia. Nota: 3.2/5

Grancrest Senki

Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Fantasia
Diretor: Shinichi Omata (Shouwa Genroku no Rakugo Shinjuu)
Estúdio: A1-Pictures (SAO, Occultic;Nine)
Episódios: — 

Sobre
A Novel se passa em um continente caótico, aonde os lords mantinham a paz com seus “crests”, possuidores de magias poderosas, quebraram seu juramento e começaram a brigar pelos “crests” uns dos outros. A novel companha Shiruka, uma maga que odeia os lords por abandonarem seu juramento, e um cavaleiro, que está em uma jornada de treinamento para um dia conseguir liberar sua cidade natal de um lord tirano. Shiruka e Theo fazem um juramento eterno de Servo e Mestre, e apartir dai começam a trabalhar juntos para salvar seu continente dominado por guerras e caos.
Comentários

Gapso: A introdução rápida e o dinamismo do episódio em fazê-lo consistente, com explicações e batalhas, foi um pouco funcional, embora não tanto quanto eu gostaria. O início mostrando o evento do casamento ficou um pouco estranho, mas o resto do episódio consertou isso. A premissa da série parece a de um jogo, e já que é adaptação de LN eu quero boas explicações e bons desenvolvimentos para a concepção desse mundo – já até houve um pouco disso nesse episódio, e não foi ruim. A produção visual foi interessante e lembrou muito Fate/Apocrypha, não com a mesma potência de animação, mas pelo uso recorrente de bons cortes animados andando lado a lado de algumas cenas com designs de personagens inconsistentes (embora aqui seja estranho já ter aparecido tanto logo no episódio 1). Como aventura de fantasia dá para esperar algo da série, e esse início foi interessante. Nota: 3.5/5

Aria: Este foge bastante da minha zona de conforto porque é de ação, história linear, se vende pelo seu enredo, não promete calmaria. Ele lembra bastante adaptações de games apesar de não ser, então para os fãs de RPG este anime realmente agrada, ele tem tudo o que se espera em um: classes, época e lutas.

O elenco também tem seus destaques com a maga que carrega alguns mistérios e vai te conquistar a ver para descobrir o que ela queria, o protagonista não precisa de muita coisa para ir em frente, ele já estava em jornada e na verdade parece que você começa pelo meio do anime, entrando na confusão e tudo mais de um atentado, isto confere um ritmo mais rápido que deixa dúvidas para serem respondidas só lá na frente.

A produção também é bacana, conseguiu dar o que precisava nas lutas e os efeitos não são tão brilhantes (pelo menos na minha TV) não chega a incomodar os olhos, por isso é uma estreia que apresentou bem seu tipo, porque veio e o que você vai ter ao ver este anime, recomendo agora de modo geral aos fãs de ação. Nota:3.2/5

Dagashi Kashi 2

Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Slice of Life, Shounen
Diretor: Satoshi Kuwahara (YuGiOh Zexa, Black Jack)
Estúdio: Tezuka Productions (Young Black Jack)
Episódios: — 

Sobre
O pai de Shikada Kokonotsu é dono de uma loja de doces rural, e seu plano para Kokonotsu é que tome posse da loja um dia. No entanto, Kokonotsu quer ser mangaká! Um dia, no verão, uma linda eestranha menina chamada Shidare Hotaru, de uma famosa empresa de doces, vem fazer uma visita. Aparentemente, o pai de Kokonotsu é famoso e ela quer que ele se junte a empresa de sua família. No entanto, ele só vai concordar se ela pode convencer Kokonotsu para assumir os negócios da família!
Comentários
Gapso: A comédia retorna em novas mãos, com apenas 12 minutos de duração. Tenho que dizer que diminuir o tempo de episódio foi uma ótima escolha para acabar com a sensação de “série monótona” que a primeira temporada carregava. A direção e o timing para comédia parecem funcionar bem melhor para mim agora do que como era anteriormente, e embora seja apenas questão de senso de humor, eu posso dizer que esse fator melhorou bastante. O anime está mais animado e agitado, sem a chatice que um dia já teve. A trilha sonora está ajudando bem com isso também. 

Como consequência, no entanto, a parte visual do anime já não é tão boa como era na season 1. Os designs dos personagens, principalmente da protagonista feminina, estão inferiores, sem os traços finos e detalhados de antes. Ainda assim, são 12 minutos bem gastos para quem quer se descontrair com uma comédia sobre doces e um bando de personagens doidos. Nota: 3.3/5

Soul Hunter (Houshin Engi)

Fonte: Mangá
Gênero: Aventura, Fantasia, Sobrenatural, Shounen
Diretor: Masahiro Aizawa 
Estúdio: C-Station (Seikoku no Dragonar, Yuru Camp)
Episódios: — 

Sobre
Remake do anime de 1999. Milhares de anos atrás, o mundo vivia um tempo de feitiçaria e magia negra. Uma feiticeira maligna enfeitiçou o imperador da poderosa dinastia e ele se tornou um fantoche sem sentido. O país está em ruínas e espíritos malignos espreitam em todos os lugares. O mundo humano está à beira de uma destruição total. Uma missão ousada é planejada pela Confederação dos Mestres Imortais. Eles enviaram um jovem mestre mágico para pendurar os vilões e bruxos malvados nas terras devastadas.
Comentários
Gapso: O remake de Soul Hunter começa de maneira bizarra e nada convidativa. O protagonista já recebe seu hipopótamo-voador, a lista de quem deve derrotar e sai em uma jornada sem qualquer tipo de explicação decente sobre os diferentes lugares, o mundo e as organizações em geral. O roteiro desse início já apresenta várias conveniências bizarras para tentar funcionar, mas os resultados são negativos. Inimigo aparecendo do nada na frente do garoto ou a mulher descobrindo seus planos de repente não são margens para uma boa narrativa. Não sei se isso é um estilo empregnado da época em que a obra era lançada, mas agora apenas soa infantil e desprezível.

Mas tenho que dizer que o visual do anime está muito bonito, com cenários muito bem feitos e alguns cortes de animação legais, mesmo que os designs de personagens sejam feios como forma de retratação antiga. Eu não recomendo esse battle shounen pelas razões citadas, se na estreia já beirou o ridículo com as conveniências ilógicas de roteiro, quem dirá o resto. Nota: 1.5/5

Miira no Kaikata

Fonte: Mangá
Gênero: Slice of Life, Comédia, Sobrenatural
Diretor: —
Estúdio: 8Bit (Grisaia, Rewrite)
Episódios: — 
Sobre
Quando a estudante do ensino médio, Sora Kashiwagi, vê-se olhando um pacote misterioso e de grande porte que lhe foi enviado por seu autoproclamado pai “aventureiro”, a última coisa que ele espera é que o pacto seja aberto por dentro … e por uma pequena múmia, tão pequena que cabe na mão dele.

Comentários
Em breve.

Hakumei to Mikochi

Fonte: Mangá
Gênero: Slice of Life, Fantasia
Diretor: Masaomi Andou (Gakkou Gurashi, White Album 2)
Estúdio: Lerche (Assass. Classrom, Kuzu no Honkai)
Episódios: — 

Sobre
A história é sobre Hakumei e Mokichi, duas minúsculas meninas de nove centímetros de altura que vivem em uma floresta. A residência das garotas é uma árvore. elas montam em insetos e pássaros, usam as folhas de guarda-chuvas e assim conseguem viver o dia-a-dia suas pequenas vidas, neste mundo fantásticos de pequenas pessoas e deuses.

Comentários
Gapso: A estreia cumpriu com minhas expectativas em ser um slice of life muito interessante e gostoso de se assistir. A ambientação muito bem explorada daquele pequeno mundo de pessoinhas e animazinhos que vivem e confraternizam juntos foi bem reproduzida no anime, com direito a uma direção bem conhecida para quem assistiu Kuzu no Honkai. A arte do anime é muito bonita, os desenhos e os backgrounds chamam muito atenção e a própria paleta de cores agrega bastante à imersão que o anime proporciona.

A estreia foi bem legal contando com mais de uma história sobre as protagonistas, e ainda por cima com um encerramento cantado muito bonito. É o tipo de anime slice of life que recomendo a todos, é leve e bonito de se assistir. Para quem gosta do gênero é uma ótima. Nota: 3.8/5

Mitsuboshi Colors

Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Slice of Life
Diretor: Tomoyuki Tawamura (Taimadou Gakuen 35)
Estúdio: Silver Link (Fate Kailed, Isekai Shokudou)
Episódios: — 

Sobre
A história se passa em uma determinada área, Ueno, em Tóquio. Neste canto existe a base secreta da “organização da justiça” chamada “Colors”. Um grupo de três meninas da escola elementar usam cores, e esses membros do grupo vagam todas as noites para proteger a paz do parque.



Aria: Mais lolis, se fosse só lolis sendo garotinhas kawaii este anime seria muito melhor, mas ele tentou inserir uma comédia direcionado ao público mais simples e infantil, até no caso parecendo que o foco era só fazer memes na internet, para piorar tudo o timing entre as piadas não deixa espaço nem para você rir ou entender elas as vezes é tudo muito rápido.

As garotas então são todas clichês, mudando apenas o nível de sanidade mental, e como as piadas muitas das vezes envolve elas fazendo algo bobo para salvar a cidade isto matou qualquer espaço para o slice of life de verdade aparecer (não considero isto aqui um slice of life).

Os outros aspectos como animação para o que é exigido foram medianos. Não recomendo o anime para quem quer slice of life ou lolis, indicaria assistir com cautela procurando rir das piadas, somente por isto o anime se valeria, já que piada é algo pessoal. Nota: 3.0/5

Koi wa Ameagari no You ni

Fonte: Mangá
Gênero: Romance, Seinen
Diretor: Ayumu Watanabe (Uchuu Kyoudai)
Estúdio: WIT (Kabaneri, Mahoutsukai no Yome)
Episódios: — 

Sobre
A história é sobre uma estudante de 17 anos chamada Akira Tachibana, que mal consegue se expressar. Ela possui uma paixão secreta por um homem de 45 anos chamado Masami Kondou,  o gerente do restaurante familiar que ela trabalha em meio período.

Comentários

Gapso: Ameagari com certeza estreou com o pé direito com a força de produção que trouxe na estreia. A protagonista é um tanto indiferente e não parece ser tão simpática inicialmente, mas o seu jeito resguardado e a própria forma como ela guarda seus sentimentos para si podem fazê-la mais doce do que o normal. O gerente dos 45 anos não age como um velhaco o tempo todo, para falar a verdade ele parece mais um adolescente em vários momentos pela maneira espalhafatosa de se comportar. Ainda que seja explicitamente um romance platônico, é agradável de se assistir e é até bonito de se ver as reações naturais da protagonista diante dele nos momentos mais inusitados. Ela não sabe como agir e isso gera momentos bem oportunos para quem assiste. O anime pode não se prender em volta apenas dos dois também ,pois foi mostrado um elenco interessante de personagens  que podem trazer mais dinamismo ao anime.

A produção visual do anime está ótima e o episódio inicial mostrou vários momento bem animados, com destaque dos personagens gesticulando. A direção também soube fazer um bom trabalho com a interpessoalidade da protagonista, e os storyboards chamaram muito minha atenção. Recomendo a todos darem uma olhada, sem medo pelo fato de ser “um garota que gosta de um velho”. Nota: 4/5

Aria: Uma das minhas grandes apostas em romances desta temporada e não deixou a desejar de modo algum. A produção do anime esteve boa, o background estava bem presente representando a chuva, a trilha sonora intensificou tudo e o design mais esticado confere ao anime o lado padrão shoujo sem contudo incomodar parecendo pessoas com braços gigantes.

Sua história é rica em detalhes e por vezes conta apenas mostrando uma cicatriz, uma ação simples logo não existe tantos diálogos explicativos, e pelo visto será uma receita com 50% romance e 50% drama, pois o preparo é evidente o que é muito bom de se ver em obras assim.

O elenco não me pareceu tão original, existem outras obras antigas onde a garota se apaixona por um cara mais velho e que é cheio de problemas, somente a personalidade da dona principal foi original – além do foco nela e não no cara mais velho, pelo menos neste primeiro episódio. Recomendo o anime para dois tipos de pessoas os que gostam de romances e dramas. Nota: 3.8/5

Killing Bites

Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Sci-Fi, Horror, Seinen
Diretor: Yasuto Nishikata
Estúdio: LIDENFILMS (Yamada-kun, Akashi Records)
Episódios: — 

Sobre
Foram criadas pessoas que são híbridos humano-animal , e empresas poderosas apostam no resultado de seus duelos. Conhecidos do estudante universitário Nomoto Yuuya pedem-lhe que ele os leve para pegar meninas um dia, o que ele é surpreendido. Uma garota híbrido animal-humano chamado Hitomi os sequestra abtendo todos eles, exceto Yuuya. Hitomi é um texugo, que foi chamado o mais destemido de todos os animais. Agora, Hitomi é designado para ficar com Yuuya, para sua proteção!
Aria: Como a capa indica as garotas são bem desenvolvidas, o anime confirmou com várias cenas eechi para descontrair no que é realmente algo só de ação. Não existe enrolação, nem tempo para aquele discurso antes das batalhas (a dona da capa fez isto e levou um tapão e parou de falar). É engraçado ver a pureza aqui ele se resumi a duas coisas eechi e lutas.

O anime entende do que é capaz e é honesto nas suas propostas, então nada de histórias muito complexas, é só algo simples para manter a atenção, nada de perder tempo falando e nem de enrolar para entregar o que nós queremos, só por esta honestidade já existe destaque. A trilha sonora participou um pouco e foi mediana.

Recomendo este anime para quem gosta de ação, algo similar a Keijo bem sensual e com garotas no foco, existe um pouco de gore o que faz o harém ser bem arriscado para quem estiver no meio. No geral nenhum problema sério na proposta e na apresentação. Nota: 3.2

Hakata Tonkotsu Ramens

Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Sobrenatural
Diretor: Kenji Yasuda (Macross Δ, Shugo Chara)
Estúdio: Satelight (Log Horizon, Suka Suka)
Episódios: — 

Sobre
Em Fukuoka, o crime existe no submundo ao mesmo tempo em que há uma superfície aparentemente pacífica. Na ala Hataka da cidade, existem vários indivíduos com talento especial, desde assassinos profissionais, detetives, informantes e procuradores de vingança profissionais. Além disso, de acordo com uma lenda urbana, um indivíduo conhecido como “assassino de assassinos profissionais” apareceu na cidade. 
Comentários

Gapso: A estreia foi bem mediana em mostrar o travesti fazendo assassino e o grupo de detetives tentando descobrir sua responsabilidade do crime, além de mostrar as bizarrices da cidade que possuí empresas só para assassinos de aluguel. A narrativa inicial foi de uma introdução não tão relevante ou impactante, e não mostrou tanto a como se propõe em continuar a obra. Talvez sejam apenas vários casos de assassino e detetives sendo resolvidos, não dá para ter muita certeza. O visual não é bem consistente e não mostrou nada de mais também, embora a trilha sonora tenha uma pequena pegada de jazz que não é nada ruim. Nota: 3/5

Poputepipikku (Pop Team Epic)

Fonte: 4koma Mangá
Gênero: Comédia, Seinen
Diretor: Jun Aoki (Nara Shika Monogatari)
Estúdio: Kamikaze Douga (Restart Pointer).
Episódios: — 
PV

Sobre
“Não há escuridão, mas ignorância.” -William Shakespeare. Popuko – 14 anos de idade, pequena. Pipimi – 14 anos de idade, alta. “
Comentários

Gapso: Essa é uma das coisas mais bizarras que eu vi em anime, com certeza. Não é nada mais do que um amontoado de referências a jogos, animes e outras coisas (até países/governos/políticos), passando na tela aleatoriamente sem nenhum tipo de caminho linear ou roteiro. É totalmente maluco como linguagem visual, desde as vozes de homens nas personagens até o CGi cômico. 

Eu achei engraçada a referência com Kimi no Na Wa no começo, mas o resto do episódio passou sem mais nada de muito entendível acontecer, foi bem ‘???’. Para quem tem paciência e um senso de humor que bate com coisas bizarras, um pouco pesadas e bem malucas no geral, pode ser uma boa dar uma olhada nisso. Nota: 3.3/5

Ito Junji: Collection

Fonte: Mangá
Gênero: Mistério, Horror, Psicológico, Sobrenatural, Drama
Diretor: Shinobu Tagashira (Diabolik Lovers)
Estúdio: Deen (Rakugo, Kore wa Zombie)
Episódios: — 

Sobre
Vai adaptar os contos: 
Flesh-Colored Horror, Kao Dorobou, Souichi no Tanoshii Nikki, Souichi no Noroi Nikki. Namekuji no Shoujo, Chi Tamaki, Kubi Gensou, Ayatsuri no Yashiki, Michi no Naimachi, Ijimetsu Musume, Circus ga Kita, Tunnel no Tan, Oshikiri Idan & Frankenstein, Shibito no Koiwazurai, Shirayukihime-hen

Comentários
Gapso: Era para dar medo, fazer rir.. ou o quê? Esperava um anime cheio de suspense, com uma direção que indusisse ao mistério e o terror (não diretamente ao medo, porque não acho possível algo 2D em anime dar sustos), mas o que vi foi um moleque retardado com voz de velho tarado aprontando com a família e os colegas. Sério isso? Nota: 0/5

Toji no Miko

Fonte: Original
Gênero: Ação, Fantasia
Diretor: Koudai Kakimoto
Estúdio: Gokumi (Oda Nobuna no Yabou, Tsurezure Children)
Episódios: — (Dois Cours)
Sobre
Há uma criatura malvada chamada Aratama que ataca as pessoas, e um grupo de Miko tem exorcizado essas criaturas usando espadas desde tempos antigos. Aqueles que usam uniformes e espadas são chamados de Toji, que são oficialmente chamados de Tokubetsu Saishi Kitoutai na associação policial. Eles são oficialmente aprovados de empunhar as espadas pelos funcionários do governo. 

O governo estabeleceu cinco escolas de treinamento consistindo em ensino médio e superiores para as estudantes do sexo feminino participarem. Eles passam sua vida estudantil normalmente e usam habilidades especiais com as espadas quando realizam missões para proteger as pessoas. Na primavera, essas cinco escolas devem participar de uma competição. Entre as meninas que treinam para a competição, há uma menina que é um pouco mais apaixonada do que qualquer outra garota. Onde a menina com a espada apontaria?

Comentários
Gapso: Embora o início do episódio não tenha sido nada convidativo em parecer só mais um anime genérico de garotas-armadas lutando contra monstros/máquinas /bizarrices em CGi, o episódio melhorou e muito logo depois, mostrando a protagonista participando desse primeiro torneio de artes-da-espada com várias outras participas de clãs diferentes – com técnicas e desenvolturas diferentes. Também achei particulamente legal o fato das idades das personagens serem facilmente perceptíveis, ficou fácil ver quem era do 1º e quem era do 3º ano, essa distinção já torna esse critério do anime mais interessante do que aqueles outros em que todas garotas/mulheres aparentem ter a mesma idade.

O clímax final foi inesperado e chamou atenção pelo que pode vir ocorrer. Nesse sentido a estreia fez bem em criar curiosidade para a próxima semana, e com certeza essa trama quase dramática da garota enfrentando aquela que provavelmente é sua irmã mais velha, uma das mais fortes, é bem mais interessante do que vê-las lutar com monstros de CG bizarro.

No mais, a parte visual está até bem competente, embora não seja nada demais. As lutas estão bem coreografadas e não fizeram feio, ainda mais com a utilização do CG nas personagens em momentos-chave das partidas. Ficou até bem escondido. O anime pode servir para quem quer ver um Kentai Collection de espadas, que pode ou não cair na mesmice genérica, ou então surpreender com alguma trama mais bem elaborada no backhistory das personagens. Nota: 3/5

Aria: Um anime de ação em que a sinopse mais atrapalha que ajuda, e sua abertura é um spoiler gigantesco, não poderia render coisas muito boas. Realmente estamos diante de mais um anime genérico com os estereótipos, nada de muito inovador no anime, não chega a ser mal feito, é só um aglomerado de coisas repetidas que já funcionaram bem antes.

Por exemplo, time skip no começo do anime, personalidades frias, motivações do tipo “não tenho nada melhor para fazer”, design “troca só o cabelo” tirando tudo isto, as lutas e ação são até atraentes, e foi o foco deste primeiro episódio. Um campeonato onde podemos ver várias garotas lutando, mostrou até animação interessante, e uma loli.

Mas é só mediano, ele promete uma história só pela ação bonita, recomendo ver somente pelo visual, nada mais. Nota: 2.9/5

Touken Ranbu: Hanamaru 2

Fonte: Card Game
Gênero: Slice of Life, Comédia, Ação, Histórico, Fantasia
Diretor: Tomoaki Koshida
Estúdio: Dogakobo (Gekkan Shouko, Plastic Memories)
Episódios: — 

Sobre
Segunda temporada. Uma sacerdotisa usara de seus poderes para dar vida a espadas, que lutaram contra forças do mal querendo mudar o curso da história do japão, a história foca no cotidiano das espadas no centro de treinamento.

Comentários
Gapso: Mesma fórmula, fanservice e elenco da primeira temporada, para o agrado alheio das fujoshis. Nota: 3/5

Yuru Camp△

Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Seinen
Diretor: Yoshiaki Kyougoku
Estúdio: C-Station (Seikoku no Dragonar, Starmyu)
Episódios: — 

Sobre
Rin gosta de ir acampar sozinha pelos lagos que proporcionam uma vista panorâmica do Monte. Fuji. Nadeshiko adora fazer passeios de bicicleta sozinha para lugares onde ela pode ver o Monte. Fuji. Depois de se encontrarem, Rin e Nadeshiko fazem viagens de acampamento, comem copos de copa juntos e aproveitam a paisagem.

Comentários

Gapso: O episódio inicial de Yuru Camp mostrou bem o clima de slice of life típico que a série vai ter, que faz com que a narrativa dependa justa e totalmente de seu elenco. A protagonista parece uma garota interessante que foi para um lindo lugar da natureza, mas sem deixar de usar o celular ou de ficar “perto da sociedade”; se a série seguir esse clima de acampamento sem isolação total será um artifício interessante a mais. No mais, a outra garota que apareceu, embora seja mais bobinha, também acabou servindo no episódio, mas temo para saber como será a dinâmica do anime.

Como apresentação a estreia se saiu bem, é bonitinho, moe – o que não me agrada -, e há umas paisagens muito boas, embora eu não possa falar o mesmo do design das garotas do elenco principal. Quem gosta de slice of life, ou de animes com garotas moe, vale a pena conferir. Nota: 3/5

Aria: Yuru camp é mais um dos voltados para hobby, a surpresa é ele não ser de escalada ou trilhas e sim de acampar mesmo, mas o que tem de tão belo em acampar? Será que é algo ruim? Esta foi a proposta do primeiro episódio. Ele mostra como é bonita as paisagens, a calma de se ir para as montanhas, é o amor de se acampar, isto tudo combina muito bem com as músicas, houveram três princípios de clímax músicas insinuando o aconchego e aventura em acampamentos.

Digo aconchego, porque não apareceu a parte “survival”, tivemos na verdade regalias normais (banheiro, fósforos) afinal a intenção era de mostrar que acampar não é chato ou sem as facilidades. Contudo não seria estranho uma aventura mais difícil surgir aqui, sem drama claro, pois estamos diante de um slice of life então ele deve ser feliz.

O elenco apresentado é dentro do esperado, garota animada descobrindo o amor por acampar, a mais quieta e centrada que já sabe tudo, o interessante é na forma do anime ligar elas, aparentemente todas estudam na mesma escola e podem ir para o mesmo clube, então pelo menos aleatoriedade para conectar as garotas não vai ser muita. Produção visual teve destaque nos fundos, belos cenários do monte fuji e da lareira, a música é acima da média, tendo até uma abertura legal. Recomendo para os fãs de slice of life e irei acompanhar. Nota: 3.6/5

Ramen Daisuki Koizumi-san

Fonte: 4Koma Mangá
Gênero: Comédia, Slice of Life
Diretor: Kenji Setou (Gakusen Toshi Asterisk)
Estúdio: Gokumi e AXsiZ (Seiren)
Episódios: — 

Sobre
A comédia gourmet segue a vida diária de Koizumi, uma garota do ensino médio que parece uma linda beleza à primeira vista, mas na verdade tem um lado inesperado dela é louca por ramen.

Aria: Mais um anime de hobby agora voltado para Ramen ou Lamen e ao humor, seria bom se fosse somente isto. A estreia tentou ser muitas coisas, até propaganda de restaurante japonês, tentou apelar para o sexual, tentou ser moe, tentou ser garotinhagem (garotas bonitas fazendo coisas fofinhas), abusou dos estereótipos, para no fim não ser quase nada.

Para começar o apelo sexual vem de cenas da garota comendo mais parecendo um orgasmo, sendo totalmente desnecessário ao conceito do anime (seria diferente num hentai) aquilo não é engraçado, na verdade é uma tentativa de te capturar pela protagonista, dizendo “ame-a”, não funciona assim. Um anime não deve se vender desta forma, ele sendo de humor deve vender o humor. Ou vender o seu hobby, que neste caso acabou se tornando uma aula, existem pelo menos dois momentos onde o anime para e explica coisas de Ramen, poderia ser bom, mas não é assim que me fará amar Ramen, a não ser que eu já goste de Ramen, talvez assim o anime fosse melhor.

Os outros aspectos como música e animação são medianos, nada muito ruim aconteceu, tendo até uma abertura interessante, o problema reside mesmo na forma do anime te conquistar e pelo o que realmente ele tem a oferecer que é um elenco disfuncional de uma yandere, uma garota boba e animada com mais duas fantasmas. Nota: 2.5/5

Slow Start

Fonte: 4Koma Mangá
Gênero: Slice of Life, Comédia, Escolar
Diretor: Hiroyuki Hashimoto (Gochuumon wa Usagi desu ka?)
Estúdio: A1-Pictures (SAO, Occultic;Nine)
Episódios: — 

Sobre
A história centra-se em torno de Hana Ichinose, de 16 anos, que, sem o conhecimento de seus colegas de classe, teve um ano de atraso na matrícula no ensino médio. Embora possa não parecer um grande negócio, é um grande problema para ela. Ela quer acompanhar todos os outros algum dia.


Aria: .Para um lolicon de plantão, este anime não ofereceu tantas novidades, ele é só uma reunião de personagens de diversos animes, como a Kanna que foi transplantada aqui até com sua dubladora ou a “mãe” peituda, a super alegre e etc. O elenco do anime não é ruim, mas não oferece nada de novo, ele funciona e seu lado moe e garotinhagem também.

Ter em mente que este anime não passara de moe e garotinhagem genérica é o único jeito de apreciar os seus estereótipos e rir novamente de algumas coisas. A produção não está ruim, a trilha sonora não apareceu, todas as personagens foram apresentadas. Recomendo para quem quer algo moe e cheio de lolis, não espere um ótimo elenco, eu irei acompanhar. Nota: 3/5

Kokkoku


Fonte: Mangá
Gênero: Mistério, Drama, Psicológico, Seinen
Diretor: Yoshimitsu Oohashi (Witchblade, Sacred Seven, Galaxy Angel)
Estúdio: Geno (Gyakusatsu Kikan)
Episódios: — 
Sobre
A fim de salvar seu irmão e sobrinho que foram sequestrados por um misterioso grupo religioso conhecido como a Sociedade de Amor Genuine, Juri e sua família lançaram um feitiço usando uma pedra escondida por seu avô para entrar no mundo do tempo parado conhecido como Stasis. No entanto, quando infiltram a base do sequestrador, eles são atendidos por outras pessoas que também podem se mover livremente pelo tempo que está parado. Com criaturas grotescas a solta, eles tentarão escapar do mundo paralelo e retornar suas vidas normais

Comentários
Gapso: Embora não tenha sido uma estreia ruim, não dá para saber muito quais serão os rumos do anime pelo que foi introduzido nesse episódio. Mostraram a família desajeitada da protagonista e logo depois o conflito que fez com que o avô usasse a tal “magia” que os levou ao “mundo do tempo congelado” Além da briga estranha de família que aconteceu um pouco antes, foi levantada uma questão interessante sobre a moralidade humana que é posta em jogo quando as pessoas percebem que no mundo congelado no tempo pode-se “fazer o que quiser”, eles ganham uma sensação maior de livre arbítrio para realizar seus desejos e fantasia mais obscuras, pois ninguém vai ver ou descobrir; essa abordagem sobre o egoísmo e os desejos humanos mais sujos marcam presença no diálogo do avô quando ele fala que todos que entram nesse mundo acabam assim. Ok, mas aí eles vão salvar os dois que foram sequestrados e aparece uma organização que também consegue andar pelo mundo do tempo congelado e aparenta conhecer o velho da família. E além disso, existe uma espécie de criatura que vive nesse mundo do qual não sabemos nada.

O anime precisa de mais um ou dois episódios para situar-se e explicar bem a situação, esse é um daqueles gêneros que tentam colocar um episódio de estreia que só cause impacto para tentar nos puxar para o próximo, mas não explica ou introduz tudo pelo simples fato de não dar tempo. Kokkoku conseguiu chamar sim a atenção, embora seja estranho, e a sua parte visual está ok – algumas movimentações de personagens estão estranhas, mas a direção está muito bacana e o uso do CG não está indo mal por enquanto. A abertura também é bem diferente e estilosa. Esse daqui é mais um para se esperar e ver no que vai dar. Pode ou não ser algo interessante, é bem curioso. Nota: 3.3/5

Aria: O universo aqui me lembrou da sociedade em Inuyashiki, personagens sendo ruins, pessoas jogando suas vidas fora em coisas fúteis (KKK), problemas familiares, brigas internas, não é um elenco que se dá muito bem e no meio dessa baderna acontece algo para justificar a parada do tempo, em seu primeiro episódio ele consegue assim mostrar sua história, seus poderes e como são as pessoas.

É tudo até que bem rápido com exceção dos enquadramentos quando se param o tempo, isto justifica o público alvo, precisa se de agilidade e até termina-se num cliff hanger bem interessante. Então para os que gostam de ação, mistérios e sci-fi está é uma das únicas séries até agora.

Sua produção consegue dar conta do recado, não deixou de fazer algumas cenas por economia nem nada, sua temática pareceu interessante, sua trilha sonora teve um ótimo impacto na abertura (é a melhor que vi até agora). Não existe grandes problemas na série só por isto é algo acima da média. Nota: 3.5/5
Ryuuou no Oshigoto

Fonte: Light Novel
Gênero: Slice of Life, Game, Comédia
Diretor: Shinsuke Yanagi (Momokyun Sword, Ro-Kyu-Bu!)
Estúdio: Project No.9 (Netoge no Yome, Shoujo-Tachi)
Episódios: — 

Sobre
A história é sobre um adolescente que passa a ser um mestre no shogi. Um dia, uma menina de nove anos aparece na sua casa, anunciando que ela o levará como seu discípulo. De lá, todos os tipos de hijinks mal-humorados se seguem.

Comentários

Gapso: Oshigoto apresenta elementos muito comuns de comédias de light novel, bem como os esteriótipos de personagens e as situações desprezíveis, ou que tentam algum humor cômico mais anormal possível (o cara vestido de “personagem de capa” no meio de uma partida séria). O que notei como diferencial foi o quão bem a direção soube lidar com as várias cenas de shougi que contavam com uma trilha sonora épica, parecendo quase as  batalhas de shounens – até alguns cortes exemplificaram bem isso. Essa diferenciação foi bem útil e tornou as partiads mais interessantes. Algumas cenas também estavam bem animadas e mostraram bem a movimentação dos personagens, o que é notório para o gênero do anime e até para o estúdio que não costuma se sair tão bem nesse sentido.

A comédia pode ser funcional para quem gosta desse padrão de light novels, o protagonista é menos tarado e parece um pouco mais pé-no-chão do que o normal, e o elenco de garotas é.. moe. Foi uma introdução muito legal e divertida em alguns momentos para mim, mas depende do senso de humor de cada um para querer assistir isso daqui. Eles falam algumas coisas interessantes sobre shougi, mas nenhuma surpresa para quem acompanha Sangatsu no Lion. Nota: 3.5/5

Aria: Era previsto do que se faria este anime, harém, a surpresa veio de que parece ter grande foco em lolis somando isto a incrível habilidade dos japoneses em tornar coisas chatas em coisas legais e cheias de ação este anime se torna uma comédia eechi com shogi. O hobby passa a ser um mecanismo para o fim, não é algo importante só é algo que circunda a série, talvez ainda venha a receber mais atenção, por enquanto o foco é na comédia o que para mim funcionou bem pois tem algumas situações constrangedoras.

Já a história é bem simples não tem esforço em ser algo mais natural, lembrando aquelas Visual Novel onde o protagonista chega em casa e é chamado de Mestre por uma garota qualquer que não tinha nada melhor para fazer, mesmo o anime tentando mostrar os motivos depois, a impressão que fica é esta.

A produção também não conseguiu dar uma ênfase nas cenas mais importantes, faltando aquele impacto similar em animes de esporte, isto só é um problema se você se importar com as cenas deles jogando shogi, já a trilha sonora é bem apagada e não marcou em nada. Recomendo para os fãs de ecchi. Nota: 3.2/5


Darling in the FranXX

Fonte: Original
Gênero: Ação, Romance, Sci-Fi, Mecha
Diretor:  Atsushi Nishigori (The iDOLM@STER)
Estúdio: Trigger (Gurren Lagann) e A1-Pictures (SAO, Occultic;Nine)
Episódios: —
Sobre
A história se passa no futuro distante. A terra está arruinada, e a humanidade estabelece a cidade-forte móvel “Plantation”. Pilotos que são treinados dentro da Plantation vivem em Mistilteinn, também conhecida como “birdcage”. As crianças vivem ali sem saber nada do mundo exterior nem da liberdade do céu. Suas vidas consistem em lutar para realizar missões. Seus inimigos são misteriosas formas de vida gigantes conhecidas como Kyouryuu, e os robôs pilotados pelas crianças para derrota-los se chamam Franxx. Para as crianças, pilotar o Franxx prova sua existência. Um menino chamado Hiro é chamado de Código: 016, e ele já foi conhecido como um prodígio. No entanto, ele ficou para trás, e sua existência parece desnecessária. Não pilotar um Franxx é o mesmo que deixar de existir. Um dia, aparece uma menina misteriosa conhecida como “Zero Two”. Dois chifres crescem em sua cabeça.

Comentários
Gapso: Franxx veio com uma estreia forte e muito interessante. A introdução dos personagens, da situação, e a explicação sobre aqueles crianças e suas parcerias foram bem embasadas e frutos de um universo que parece curioso. A metáfora dos pássaros para a situação da garota de chifres e Hiro foi bem eficaz e simbólica a ponto de prover um desenvolvimento interessante no final do episódio. 

A parte visual do anime está ótima como esperado, cheio de animação fluída e movimentação orgânica dos personagens. O CG não fez feio também e se saiu bem mesclado ao 2D no momento de maior movimentação dos robôs. Dá para esperar cenas incríveis advindas da Trigger nessa série.

A estreia foi eficaz até literalmente seus últimos segundos em desenvolver o casal protagonista, revelando detalhes da heroína que “mata seus parceiros”, e do próprio Hiro que conseguiu finalmente se conectar a alguém e ser útil como parceiro. Foi uma ótima estreia. Nota: 4.3/5


Takunomi

Fonte: Mangá
Gênero: Slice of Life, Comédia
Diretor:  Tomoki Kobayashi (Seiren, Akame ga Kill)
Estúdio: Production IMS (Date a Live, Shnimai Mahou)
Episódios: —

Sobre
Michiru Amatsuki, de 20 anos, mudou-se para Tóquio devido a uma mudança de carreira. Ela decidiu morar em uma casa de mulheres, “Stella House Haruno” com pessoas de diferentes idades e ocupações. É sempre divertido quando há álcool e comida deliciosas!




Aria: sinto em dizer, mas esse anime é só uma propaganda de uma marca japonesa de cerveja, a produção até não incomoda tanto, mas os personagens e as situações que deveriam ser de cotidiano para acalmar nós, não conseguem mais do que ser justificativas previsíveis para se introduzir bebidas no anime. Sendo assim, nada mais que uma propaganda, não recomendo o anime. Nota: 2.5

Märchen Mädchen


Fonte: Mangá

Gênero: Magia, Fantasia, Escolar
Diretor: Tomohiro Matsu
Estúdio: Hoods Entertainment (Daitoshokan no Hitsujikai, Drifters)
Episódios: —

Sobre
Hazuki Kagimura adora histórias, é uma menina ortodoxa que é excessivamente imaginativa. Pelo fato do seu relacionamento com sua nova família não estar bem, o seu ambiente a faz sentir como fosse enviada para as histórias em que ela passa seus dias lendo. Um dia depois da escola, Hazuki se perde entre as estantes da biblioteca, levando-a a uma escola misteriosa onde conhece Shizuka Tsuchimikado. É uma escola de magia onde as meninas,hamadas “mädchen”, são selecionadas pelos textos mágicos dos quais nascem as histórias do mundo. Hazuki é dita ser escolhida pelo livro de Cinderela. Para se tornar um verdadeiro mago, Hazuki se torna amiga de Shizuka e começa sua nova vida na escola.

Aria: Mahou shoujo com um pouco de isekai ou mundo paralelo ao real não é uma receita nova e já fez muito sucesso, o que garante pelo menos um resultado mediano se seguir os padrões sem muita invenção dando uma incrementada numa ou outra parte, como o feito aqui no final com fanservice.

A história se ampara na empatia gerada pela dona principal em não ter amigos, ser isolada nas fantasias no caso de livros (poderia ser animes), existe esta tentativa, a família cria a clássica irmã modelo inversa com todas as outras características contrárias somente para valorizar os aspectos da principal. Disto então não existe trama, drama, mistério pois não foi apresentado.

Então se deduz que o foco é garotinhagem, disputas, batalhas, coisas assim no princípio mais tarde pode surgir uma lenda que dará rumo a obra. A produção esteve regular e até que bonita, a direção seguiu o modelo só deixou de dizer qual era seu foco e criar expectativas mais reais para o próximo episódio. Nota: 3/5


Sora yori mo Tooi Basho


Fonte: Original

Gênero: Aventura, Comédia
Diretor:  Atsuko Ishizuka (No Game No Life)
Estúdio: Madhouse (No Game No Life, Overlord)
Episódios: —
Sobre
A história vai focar em garotas indo visitar o polo sul.

Comentários
Gapso: A estreia de Sora Yori foi bem rápida e dinâmica em apresentar a situação da estérica protagonista que sonha em viajar por aí, e a outra que quer ir justamente para Antártida para procurar pela sua mãe. O mais interessante é o quão bem a direção conseguiu conduzir a série com boas dosagens de fotografias belíssimas e um humor bem variado para cada personagem. Colocaram os detalhes das expressões das personagens em várias cenas para servir do cômico que para mim funcionou.

Só espero um melhor desenvolvimento sobre os responsáveis pela protagonista que nem sabem que ela pretende simplesmente cruzar o oceano. Seria bem estranho se o anime não mostrasse algum tipo de preocupação por parte dos pais das garotas nessa viagem nada comum – pelo menos por parte da protagonista será fundamental, ela saiu e não disse nada. Mas, no geral, foi uma boa estreia, com um bom humor, boa introdução, ótima direção e visual. Nota: 3.8/5

Aria: Assisti com a expectativa de ser o meu anime de hobby, isto me faz preocupado com duas coisas: O anime vai me fazer apaixonado pelo hobby dele? E como será o dinamismo do elenco? A primeira questão foi abordada pela tentativa de empatia ou urgência de não se perder tempo ou querer aproveitar a vida durante a juventude, é uma proposta bem efetiva e se assemelha a vida de muitos, mas não existe o “amor” nela só a justificativa, por isso ainda espero da direção de arte belos fundos e muito mais do que passou, afinal ele deve me fazer ficar apaixonado por viajar e descobrir novos horizontes.

O elenco não é dos mais inéditos, ele é dentro do meu gosto e da minha previsão, existe uma garota que é o núcleo ela é extrovertida, feliz e normalmente só lidera os ânimos e não o rumo da história, a segunda a ser apresentada é a calma e centrada que puxa o grupo para a razão (geralmente cabelos pretos ou vermelhos). Falta ainda a que carregará o humor e a quieta, totalizando o que vemos na capa. Como o anime lidará com elas? Isto ficou faltando, por um bom motivo.

O anime tenta pelo menos explicar de forma plausível o porquê de cada uma querer viajar e de se conheceram gastando um bom tempo para ligar as duas, porém é um desafio não cair na armadilha do acaso por aqui, então eventos aleatórios quebraram o gelo. Na parte de arte o anime esteve realmente acima da média, apresentando um clímax acompanhado de trilha sonora, uma bela animação e traços interessantes e humor efetivo (relativo a mim). Nota: 3.5/5

 Karakai Jouzu no Takagi-san


Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Romance, Escolar, Slice of Life
Diretor: 
Estúdio: Shin-Ei Animation (Youkai Apartment)
Episódios: —
Sobrehistória é sobre Nishitaka, um estudante do ensino fundamental, sempre está sendo zoado pela sua colega, Takagi-san. Com o orgulho ferido, Nishikata quer se vingar de Takagi-san. Ele utilizará de vários meios para tentar zoá-la e envergonhá-la, e ao mesmo tempo que tenta fazer sua vingança os dois vão se aproximando mais.


Comentários

Gapso: Karakai carrega um clima divertido e descontraído de comédia romântica que funciona muito bem para um episódio inicial, sujeito a várias cenas com o protagonista tentando pregar peças na garota e ela sempre vencendo. O clima de romance que do nada acontece durante as brincadeiras também surge de forma natural e muito bonita, a arte do anime ajuda demais. O que pode ser visto como problema é o ritmo mostrado, um tanto devagar, mesmo que a direção não tenha problemas de passing propriamente. É um ritmo  que tenta soar de maneira mais natural das cenas  e dinâmicas entre os dois, tentando sempre mostrar reações naturais dos personagens. Foi funcional praticamente o tempo todo.

Quero ver como lidarão com o roteiro durante a série, pois terão que ser muito criativos e inovadores para conseguirem manter tensão e um bom nível de entretenimento para todos os episódios se forem somente a mesma estrutura, do garoto tentando pregar peças na garota e falhando completamente, se repetindo. Como estreia, foi divertida e bonita.  Recomendo para quem gosta de comédia romântica e uma pegada lenta de slice of life. Nota: 3.7/5

Aria: O anime cumpriu a promessa, com um elenco bem carismático a dona principal é muito boa em fazer as pessoas rirem, normalmente trollando o protagonista em plena aula de inglês (aquelas pronuncias são horríveis), mas o anime não se faz só por comédia ele tem um romance bem sincero e simples.

O casal ainda conta com um grupo funcional de 3 amigos que tem muito potencial e fez pequenas aparições diversificando as piadas e diversificar aqui será essencial para não tornar isto tudo entediante, só que como tudo é novidade não dá para prever se o anime mudará.

Sua produção atendeu as necessidades, o design é bonito e condizente com a proposta, são crianças na escola, a trilha sonora chama a atenção para os momentos certos e dando ritmo. Já o timing do diretor pode não agradar a todos, ele lembra bastante o timing de Azumanga Daoih, não é ruim e sim apressado as vezes, o ambiente e piadas lembra Tonari no Seki-kun. Então recomendo para os que gostam deste tipo de animes citados. Nota 3.5/5

Devilman: Crybaby

Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Sobrenatural, Demônios, Horror
Diretor: Masaki Yuasa (Ping Pong: The Animation, The Tatami Galaxy)
Estúdio: Science SARU (Yoru wa Mijikashi Arukeyo Otome)
Episódios: —
SobreAkira é um garoto comum na Tokyo moderna, até que seu velho amigo, Ryo, aparece e vira seu mundo de cabeça para baixo. Akira descobre que uma guerra entre demônios e a humanidade se aproxima. A única maneira de lutar contra um demônio é com seu próprio poder, então Akira e Ryo se arriscam em uma perigosa cerimônia na tentativa de criar a única esperança da humanidade: o poderoso Devilman.
Review do anime aqui.

 Nanatsu no Bitoku

Fonte: Linha de Figures
Gênero: Ecchi, Fantasia
Diretor: Shinji Ishihira (Fairy Tail, Log Horizon)
Estúdio: Bridge (Seisen Cerberus)
Episódios: — (5min)
Sobre Na mesma linha do tempo de Sin: Nanatsu no Taizai, Nanatsu no Bitoku segue um grupo de anjos enviados do Céu para procurar um potencial “Salvador” para contra-atacar a influência demoníaca disseminada por Lúcifer e os outros emissários do inferno.

Aria: O anime quase é hentai, tem história, protagonista e animação de hentai, mas não é porque ele fica no limite entre o eechi e o hentai, então ele abusa sim dos peitos, das donas, das situações e pelo boob size verá que o plot é o menor de tudo aqui, serve somente para explicar como o harém existe.

As donas estereotipadas até não incomodam tanto se estiver enjoado de tudo o que já viu nesta terra de menor de 18 anos, já para quem se aventura no lado negro da força, não tem muitas diferenças e até vai faltar a “utilidade”. Recomendo para quem quiser ver um pseudo-hentai e está mais preocupado com a física aplicada em peitos do que a trama. Nota: 2.5

Fate/School Life

Fonte: Game
Gênero: Comédia, Escolar
Diretor: Takahiro Miura (Fate UBW)
Estúdio: Ufotable (Fate UBW, Fate Zero)
Episódios: 01
PV
Sobre O especial será sobre as três garotas (Kaede Makidera, Kane Himuro, e Yukika Saegusa) em um crossover de comédia fazendo paródia ao universo Fate.

Comentários
Em breve.

Fate/Grand Order: Moonlight/Lostroom

Fonte: Game
Gênero: Ação, Fantasia, Magia, Sobrenatural
Diretor: Hitoshi Nanba (Fate/Grand Order First Order, Gosick)
Estúdio: Lay-Duce (Fate/Grand Order First Order)
Episódios: 01
PV
Sobre A história do especial não foi revelada.

Comentários

Gapso: Introdução do novo jogo de Fate GO, Fate Grand Order 2, o especial apresentou o contexto atual q dos personagens e da história com uma parte muito extensa cheia de diálogos. Serviu para quem joga o game, nada mais. E ainda assim foi um tanto monótono. Nota: 2/5

Emiya-san Chi no Kyou no Gohan
Fonte: Mangá
Gênero: Slice of Life, Comédia
Diretor: Hitoshi Nanba (Fate/Grand Order First Order, Gosick)
Estúdio: Ufotable (Fate UBW, Fate Zero)
Episódios: — (13min)
PV
SobreSpin off de Fate Stay Night sobre Shirou indo comprar e preparar comida para sua família e amigos (e outros servos). O resto do anime sai em fevereiro de 2018.

Comentários 
Gapso: Surpresa de ano novo da Ufotable, o Shokugeki no Emiya é um short bem calmo e leve sobre nada mais do que sobre os personagens falarem de comidas. A comédia, assim como o clima, são bem leves, não esperem ação disso e fica por conta do senso de humor de cada um;  se você for simplesmente fã do universo Fate, ou gostar de ver um slice of life super bem animado que exacerba ótimos detalhes dos personagens enquanto fazem comida – uma das melhores animações desse tipo, também serve. Tendo da proposta, a esteia e a série são boas. Lembrando que o resto do anime só em fevereiro. Nota: 3.25/5


Tabelas de Estreias


Data de Estreia
Data
Títulos
31/12
Fate/Grand Order × Himuro no Tenchi: 7-nin no Saikyou Ijin-Hen
Fate/Grand Order: Moonlight/Lostroom
02/01
Sora Yori mo Tooi Basho
04/01
Ramen Daisuki Koizumi-san
Yuru Camp△
05/01
Toji no Miko
Itou Junji: Collection
Grancrest Senki
Devilman: Crybaby
06/01
Nanatsu no Taizai: Imashime no Fukkatsu
Sanrio Danshi
Citrus
Slow Start
Pop Team Epic
Cardcaptor Sakura: Clear Card-hen
07/01
IDOLiSH7
Mitsuboshi Colors
Gakuen Babysitters
08/01
Kokkoku
25-sai no Jyoshikouse
Gintama. Gin no Tamashii-heni
Karakai Jouzu no Takagi-san
Zoku Touken Ranbu: Hanamaru.
Ryuuou no Oshigoto!
09/01
Overlord 2
Ryuuou no Oshigoto!
Yowamushi Pedal: Glory Line
Basilisk: Ouka Ninpouchou
Hitori no Shita 2
10/01
Violet Evergarden
Dame Prince Anime Caravan
11/01
Marchen Madchen
Death March kara Hajimeru Isekai Kyousoukyouku
Miira no Kaikata
Dagashi Kashi 2
Takunomi
Koi wa ameagari no You ni
Hakata Tonkotsu Ramens
Hakyuu Houshin Engi
Hakumei to Mikochi
13/01
Gin no Guardian 2
Darling in the FranXX
Killing Bites
Beatless
26/01
Saiki Kusuo no Psi-Nan 2
Nanatsu no Bitoku
27/01
 Fate/Extra: Last Encore
02/03 
B: The Beginning

Lançamento Semanal
Dia da Semana
Títulos
Segunda
Karakai Jouzu no Takagi-san
Basilisk: Ouka Ninpouchou
Ryuuou no Oshigoto!
Yowamushi Pedal: Glory Line
Terça
Sora Yori mo Tooi Basho

Overlord 2
Ryuuou no Oshigoto!
Yowamushi Pedal: Glory Line
Basilisk: Ouka Ninpouchou
Hitori no Shita 2
Quarta
Violet Evergarden
Dame Prince Anime Caravan
Quinta
Ramen Daisuki Koizumi-san
Yuru Camp△

Marchen Madchen
Death March kara Hajimeru Isekai Kyousoukyouku
Miira no Kaikata
Dagashi Kashi 2

Takunomi
Koi wa ameagari no You ni
Hakata Tonkotsu Ramens
Hakyuu Houshin Engi
Hakumei to Mikochi
Sexta
Toji no Miko
Itou Junji: Collection
Grancrest Senki
Devilman: Crybaby
Saiki Kusuo no Psi-Nan 2

Nanatsu no Bitoku
B: The Beginning
Sábado
Nanatsu no Taizai: Imashime no Fukkatsu
Sanrio Danshi
Citrus
Slow Start
Pop Team Epic
Cardcaptor Sakura: Clear Card-hen

Gin no Guardian 2

Darling in the FranXX
Killing Bites
Beatless
 Fate/Extra: Last Encore
Domingo
IDOLiSH7
Mitsuboshi Colors
Gakuen Babysitters



HISTÓRICO DE EDIÇÕES

02/01 – Comentários de Gapso e Nick em Overlord II. Comentários de Gapso e Aria em Sora Yomi mo Tooi Basho.
04/01 – Comentários de Aria em Ramen Daisuki Koizumi-san. Comentários de Gapso em Emiya-san Chi no Kyou no Gohan e Yuru Camp!
05/01 – Comentários de Aria em Yuru Camp!. Comentários de Gapso em Toji no Miko, Grancrest Senki e Ito Junji: Collection
06/01 – Comentários de Aria em Toji no Miko e Grancrest Senki. Comentário de Gapso em Pop Team Epic.
07/01 – Comentários de Aria em Slow Start e Citrus. Comentários de Gapso em Gakuen Babysisters e Kokkoku.
08/01 – Comentários de Gapso e Aria em Karakai Jouzu no Takagi-san e Ryuuou no Oshigoto. Comentário de Nick em Gakuen Babysisters. Comentários de Aria em Kokkoku.
09/01 – Comentários de Soneca em Cardcaptor Sakura 2: Clear Card-hen
10/01 – Comentário de Gapso em Koi wa Ameagari no You ni.
11/01 – Comentários de Gapso em Violet Evergarden e Death March Kara Hajimaru Isekai Kyousoukyoku. Comentários de Soneca em Violet Evergarden.

12/01 – Comentários de Aria em Violet Evergarden, Märchen Mädchen, Mitsuboshi Colors, Koi wa Ameagari no You ni e Death March kara Hajimaru Isekai Kyousoukyoku. Comentários de Gapso em  Hakumei to Mikochi, Hakata Tonkotsu Ramens e Soul Hunter
13/01 – Comentários de gapso em Darling in the FranXX, Nanatsu no Taizai 2, Beatless e Dagashi Kashi 2. Comentário de Aria em Killing Bites.
27/01 – Comentários de Aria em Nanatsu no Bitoku e Takunomi.

.
***