Primeiras Impressões Animes Outubro/Fall/Outono 2017


Esse post contém análises das estreias dos animes da temporada de abril de 2017 feitas por mim e pelos otsukiutros redatores que se interessarem a assistir e comentar algo

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 14/10 – 20:19 [POSTAGEM ENCERRADA]

O histórico de edições está ao final do post.


Opinem e discutam nos comentários quais são as melhores estreias para vocês leia sobre o redator com quem você tem a opinião mais parecida! Se quiser a recomendação de um anime procure pelos que têm nota 3.5 para cima.

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Séries Anime:


The Ancient Magus’ Bride (Mahou Tsukai no Yome)


Fonte: Mangá

Gênero: Fantasia, Drama, Suspense, Terror, Romance, Slice of Life
Diretor: Norihiro Naganuma (Magus’ Bride OVA)
Estúdio: WIT  (Kabaneri, Magus’ Bride OVA)
Estreia: 07/10

Episódios: 24


SobreA história no mangá começa com um feiticeiro milenar comprando uma garota com alta aptidão para magia em um leilão do mercado negro no submundo. Ele diz que a garota será sua aprendiz, e sua esposa (por isso o nome do mangá). 


Comentários

Gapso: Primeiras Impressões. Nota: 4.25/5

Kekkai Sensen & Beyond (Segunda Temporada). 


Fonte: Mangá

Gênero: Ação, Sobrenatural, Fantasia
Diretor: Shigehito Takayanagi (Kami Nomi zo Shiru Sekai)
Estúdio: Bones (FMAB, Hero Academia)
Estreia: 07/10

Episódios: 12


SobreUma fenda entre a Terra e os mundos inferiores abriu-se sobre a cidade de Nova Iorque, aprisionando os nova-iorquinos e criaturas de outras dimensões numa bolha impenetrável. Eles viveram juntos por anos, num mundo de loucos crimes de ficção científica. Agora, alguém ameaça destruir a bolha e um grupo espetacular de super-humanos trabalha para evitar isso.


Comentários

Gapso: Kekkai Sensen retorna mais non-sense do que nunca com uma ameaça à humanidade nos seus primeiros cinco minutos, além do querido Leo e os outros membros mais pirados do que nunca. O episódio no geral deu uma reintrodução à história, no funcionamento da cidade e na loucura do presidente dos Estados Unidos. A ação nonsense e as ameaças inerentes que emergem a cada minuto são um praxe da história, não tem como fugir disso e eles nos relembraram bem disso. Acabou sendo uma boa volta que fez o telespectador lembrar de quão doido isso é. Pontos extras para a trilha sonora muito legal com rap em inglês e japonês, além da animação bem feita e as storyboards bem construídos. Nota: 3.5/5

Arroyo: O primeiro episódio de Kekkai Sensen realizou tudo aquilo que se esperaria do primeiro episódio de uma continuação. Ele reintroduz os personagens, restabelece de forma marcante o protagonista Leonardo Watch, seu passado e suas motivações, e  nos reapresenta ao mundo de Hellsalem Lott que é extremamente relevante nessa estória, além de ter boas referências ao clímax da última temporada, algo inesperado pois essa parte não constava no mangá original e para isso não sacrifica criar uma narrativa própria algo que eu agradeço.Ele entregou a ação e ritmos frenéticos que marcaram o anime na temporada anterior, existem diversos cenários e cenas de ação sendo rapidamente sucedidos neste episódio, todos contendo alta qualidade de animação cortesia do notório por sua capacidade de realizar ótimas cenas  de luta estúdio Bones. Também se destaca pelos incrivelmente badass designs de personagens. 


Em sua primeira temporada eu sempre considerei que havia  elementos brilhantes em Kekkai Sensen como a jornada de auto aceitação e reconhecer seu próprio valor do protagonista, e a estória dos irmãos Black e White, eclipsados pelo foco exagerado( em minha opinião) em estórias episódicas recheadas de ação que apesar de divertidas, não se elevam além de serem decentes. E nessa continuação eu mantenho a esperança de que Kekkai Sensen foque em seus aspectos mais promissores, mesmo não sendo tão grande decepção se Kekkai Sensen apenas continuar entregando episódios de ação tão divertidos como esse. Nota: 3.5/5


Animegataris

Fonte: Original
Gênero: Comédia, Escolar
Diretor: Kenshirou Morii (Animegatari)
Estúdio: WAO World (Hametsu no Mars)
Episódios: —


Sobre: A história é sobre Minoa Asagaya, uma nova aluna do colégio que não entende nada sobre anime. Um colega de classe a convida para o “club de pesquisa de animes”, fazendo que a garota conheça várias outras curiosas personalidades que são viciadas em animes. Enquanto lutam contra os esforços do conselho estudantil para dissolver o clube, e eles ignoram o fim iminente do mundo, e falam sobre animes.


Comentários

Gapso: Uma comédia slice of life com uma garota otaku “novata” no assunto em uma b anda com um bando de outras garotas otakus que ela não sabia que eram. Como comédia escolar é bem funcional e interessante por fazer bastante sátira e comédia com animes antigos e a indústria no geral. O grande diferencial aqui talvez seja que o anime não baseia-se no humor ou em personagens moe – diferente dos outros do estilo que abordam temas semelhantes. Vale a pena dar uma olhada. Nota: 3.25/5



UQ Holder! (Continuação de Negima)


Fonte: Mangá

Gênero: Shounen, Ação, Fantasia, Magia, Sci-Fi
Diretor: Youhei Suzuki (Dungeon Sword Oratoria)
Estúdio: J.C. Staff (Food Wars, Prison School)
Estreia: 02/10

Episódios: —


SobreA história se passa em um mundo onde a magia faz parte do cotidiano das pessoas há quase uma década. Longe das grandes capitais, o órfão Touta vive uma vida pacata que será sacudida por acontecimentos inesperados e pela presença de uma professora versada nas artes mágicas. O protagonista sonha em ir para capital fazer algo grande, subindo na torre que liga a Terra ao espaço.

Comentários 

Gapso: A estreia de UQ Holder foi bem prestativa e fez algumas interações diferentes em relação ao mangá para que houvesse um pouco mais de sentido a relação da série com Negima – firmando como uma continuação mesmo que não seja necessário ter visto esse anime para acompanhar UQ Holder. A introdução apesar de não ter tido uma direção tão boa assim para fazer as transições de cenas (cortes meio abruptos de passagens, principalmente no final quando corta da cena do fim da luta para ele já indo para capital sem boas explicações) conseguiu apresentar decentemente o roteiro. O visual está bonito pois os design de personagens estão fieis, e a animação não fez feio nesse primeiro episódio mesmo sem ter esbanjado cortes fluídos. Outro ponto positivo foi que, apesar da censura no fanservice desnecessário, evitaram ao máximo a censura das partes mais fortes em que teve bastante membros voando e tudo mais. Isso será recorrente na história.

É só torcer para que a parte técnica não decaia (desmorone) ao decorrer dos episódios. Nota: 3.3/5

Shokugeki no Souma 3 (Food Wars 3)


Fonte: Mangá

Gênero: Escolar, Shounen, Ecchi, Culinária
Diretor: Yoshitomo Yonetani (Food Wars, Food Wars 2)
Estúdio: J.C. Staff (Food Wars, Prison School)
Estreia: 03/10

Episódios: —


SobreO sonho de Yukihira Souma é se tornar um chef em tempo integral no restaurante do seu pai e superar a habilidade culinária do mesmo. Mas, assim que Yukihira se forma no ensino médio, seu pai, Yukihira Jouichirou, fecha o restaurante para cozinhar na Europa. Embora deprimido, o espírito de luta de Soma é reavivado por um desafio de Jouichirou que é sobreviver em uma escola de culinária de elite, onde apenas 10% dos estudantes conseguem sua graduação. Será que Soma pode sobreviver ao desafio?

Comentários 

Gapso: A terceira temporada começou bem engajando para o novo arco sobre o festival em que Souma vai desafiar o especialista em culinária chinesa. Embora eu tenha ficado com um receio que pularam alguma coisa do final da temporada anterior para esta estreia, a introdução da nova temporada foi boa já iniciando o desenvolvimento da nova trama. O visual no geral continua bonito e a direção decente. É esperar para que não rushem tudo. Nota: 3.3/5

Nick: Essa nova temporada de Shokugeki já começou muito bem. Mesmo sendo alguém que não leu o manga, deu para sentir que esse começo foi bem acelerado, e que muito deve ter sido cortado. Não acho negativo, gosto desse ritmo mais frenético que o diretor deu, igual fizeram na segunda temporada.


A história está ficando mais interessante à medida que o anime está progredindo. Na primeira temporada sentia que tinha muitos pontos a melhorar, mas na segunda ela conseguiu acerta, e nesta terceira espero que mantenham. A acelerada  neste começo foi para conseguir fazer um primeiro episodio mais interessante, prendendo a audiência durante todo o anime. Só espero que não cortem de mais do material original.  Nota: 3.5/5   


Dies Irae


Fonte: Visual Novel

Gênero: Ação, Magia, Militar
Diretor: Susumo Kudou (K Project)
Estúdio: A.C.G.T. (Freezing, Kino no Tabi)
Estreia: 06/10

Episódios: 18 (12 TV e 6 Internet)

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SobreA história é sobre uma antiga facção que apareceu em 1945 na Alemanha, na Segunda Guerra Mundial, ressurgindo ameaçando o mundo todo. Usando do mesmo poder que eles o protagonista irá detê-los juntamente de uma misteriosa aliada.

Comentários 


Gapso: Esse episódio inicial na verdade serviu mais para mostrar como o “grupo que ameaça o mundo” da sinopse surgiu, com um nazista subindo ao poder graças a um bruxo que prevê e sabe conduzir o futuro, junto de um bando de indivíduos mágicos (??). Houve toda uma sequência de diálogos para mostrar o determinismo dos personagens e o nacionalismo dá epoca, empregando certos interesses ideologicos que poderiam vir a ser interessantes – se não viajados demais. Porém, no mais, tudo é confuso e sem muita explicação, mas vou relevar por ser este o episódio 00, veremos como o roteiro dessa complexa obra se conduz nos próximos capítulos. Há muitos elementos místicos não explicados.

A parte visual está ruim, as batalhas não estão bem feitas mesmo com um visível esforço para tentar dar uma melhora na ação; o que também não contribuiu fora a direção dispersada que teve bastante dificuldade em conduzir e transicionar as cenas. Ficou nítida a falta de sincronia e de timing para arranjar o ritmo certo. A trilha sonora apesar de problemática em alguns pontos juntos da má condução da direção, conseguiu trazer algum benefício em tentar ser épico. Lembrou-me bastante da vibe de Hellsing nesse sentido (batalhas nazistas com uma música agitada por trás), mas só. Espero que as coisas fiquem mais claras no próximo episódio, pois se não a adaptação será um fiasco. Nota: 2.5/5


Black Clover

Fonte: Mangá
Gênero: Shounen, Ação, Fantasia, Magia, Comédia
Diretor: Tatsuya Yoshihara (Arve Rezzle)
Estúdio: Pierrot (Naruto, Boruto, Sousei no Onmyouji)
Estreia: 03/10
Episódios: —

SobreAsta e Yuno foram abandonados juntos quando bebês em cestas na mesma igreja, no mesmo dia, e têm sido inseparáveis desde então. Quando crianças, eles prometeram que iriam competir entre si para ver quem seria o próximo Rei dos Magos. Mas ao crescer, Yuno se torna um gênio calmo com magia, com poder e controle incrível, enquanto Asta não pode usar a magia em tudo. Aos 15 anos, Yuno recebe um livro espetacular com o lendário trevo de quatro folhas, que permite que Asta possa utilizar sua magia para defender e ajudar seu amigo. Agora, os dois amigos se dirigem para o mundo afora, competindo pelo mesmo objetivo: se tornar o mais poderoso dos Magos.

Comentários 


Gapso: Black Clover apresentou tudo de mais genérico em um shounen; dois garotos órfãos que se tornaram rivais, um protagonista extremamente irritante (que desgraça de voz a dele!) que diz querer ser o melhor mago mas nem sequer possui habilidades, e um rival que é todo poderoso mesmo que não seja explicado o porquê. A premissa é clichê, mas o que vai mesmo importar é como será desenvolvida daqui para frente. A estreia apresentou razoavelmente a condição da história e dos personagens, mesmo que a forma com que ambos tenham despertado seus poderes ainda não faça sentido, o passado deles é incerto – mas ok, vamos relevar.

A animação está muito bem feita, como é de se esperar da Pierrot em estreias, mas veremos até quando ela se mantém assim. Como falei, o protagonista é extremamente esteriotipado, infantil, imbecilizado e possui uma tremenda voz irritante. Ele passou a maior parte do episódio gritando. Se continuar dessa forma será intolerável para mim. Mas no geral, foi um estreia visualmente bonita com uma introdução apenas razoável a questionável. Nota: 2/5

Nick: A melhor forma de definir esse anime é com: “Shounen genérico”. Foi um primeiro episodio executado de forma correta, visto que ele deu um panorama de tudo o que se deve esperar da historia, e de seus personagens inseridos. Porem a obra em si me pareceu completamente genérica, sem a ambição de tomar um caminho um pouco diferente do shounen tradicional.


No ponto de arte, o anime teve um primeiro episodio bem trabalhado. Se tratando da Pierrot devemos esperar um declínio na animação; posto que normalmente ela faz primeiros episódios na media ou até acima, e depois vai caindo bastante. Espero que a animação se mantenha nesta boa qualidade. 
Para as pessoas que buscam alguma coisa diferente do convencional – não recomendo nem um pouco a obra. Mas se você ou não viu muitos animes, ou gosta de battles shounens genéricos  – deve gostar. Nota: 2.5/5   

Arroyo: Algo que não se pode negar nesse primeiro episódio de Black Clover é que ele nos deu uma perfeita noção de como o autor da obra, Tabata Yuuki é um dos maiores fãs de shonen no universo. Quase tudo nesse anime, desde o mundo que me lembra o de Fairy Tail, os 2 personagens principais que compartilham de certa a forma a mesma dinâmica e personalidades dos de Haikyuu, ao dilema do personagem principal, que é perfeitamente reminiscente do de Deku em Boku no Hero Academia. Estas “referências” e elementos que essa obra compartilha com outras do gênero chegam ao ponto de eu não estar considerando esse anime mais como genérico, a presença de estereótipos e elementos de gênero são constantes demais até para isso, mas sim uma certa celebração de shonen em geral. Suas diversas facetas demonstradas e exibidas em sua total “glória” (ou pelo menos assim eu espero). E nem em relação a isso eu o considero eficaz, a série não contém a sinceridade infantil a empolgação que fazem shonens valerem a pena; cada sentimento e momento demonstra ser forçado, desde a necessidade de mostrar a animação do protagonista por ele gritado a cada instante em que aparece (vou ter pesadelos com a voz dele), até o jeito com que o mundo inteiro decide zombar da incapacidade de usar magia e falar como é impossível para ele alcançar suas ambições, só para realmente mostrar como o protagonista é o rejeitado dessa sociedade. No geral apesar de um bom trabalho de arte e direção, não posso em sã consciência recomendar essa série. Tudo o que a estreia apresentou até agora pode ser encontrado de forma mais polida e bem trabalhada em outras obras. Nota 1/5


Sangatsu no Lion 2

Fonte: Mangá
Gênero: Slice of Life, Drama, Seinen, Shogi
Diretor: —
Estúdio: Shaft (Monogatari Series)
Estreia: 14/10
Episódios: —

SobreA história acompanha a vida de um solitário jogador profissional de shouji, e sua relação com suas vizinhas, três irmãs que dão a ele a sensação de ambiente familiar que ele nunca teve com os pais adotivos. Apesar da independência financeira graças a sua carreia no Shouji, ele tem problemas pessoais que não consegue resolver com sua família adotiva, a frustração com sua carreira profissional estagnando, e problemas de comunicação com seus colegas do colégio.

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Gapso: Primeiras Impressões Nota: 3.5/5


 Kujira no Kora wa Sajou ni Utau

Fonte: Mangá
Gênero: Fantasia, Sci-Fi, Mistério, Drama, Shoujo
Diretor: Kyohei Ishiguro (Shigatsu wa Kimi no Uso, Occultic;Nine)
Estúdio: J.C. Staff (Food Wars, Prison School)
Estreia: 08/10
Episódios: —

SobreChakuro é o arquivista de 14 anos da Balloon Whale, uma ilha quase utópica que flutua na superfície de um infinito mar de areia. Nove em dez dos habitantes da baleia de lama foram abençoados e amaldiçoados com a capacidade de usar saimia, poderes especiais que os condenam a uma morte precoce. Chakuro e seus amigos tropeçaram em outras ilhas, mas nunca se conheceram, viram ou até ouviram falar de um ser humano que não era o próprio. Um dia, Chakuro visita uma ilha tão grande como a Baleia de lama e encontra uma menina que mudará seu destino.

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Gapso: Em 24 minutos Kujira conseguiu introduzir todo o fantástico mundo da qual a obra se passa, a estrutura daquela sociedade que vive em um navio de areia que navega por um “mar de areia”, a forma como eles cultuam a relião, a magia e como pregam pela conservação dos costumes tradicionais com um tom espiritual acima de tudo. O protagonista faz bastante questionamentos do porquê tudo ser daquela forma e devida a esta causa empenha-se em uma tarefa emblemática – e aparentemente os mais velhos, os não marcados que governam a ilha, escondem conhecimentos do resto do povo sobre o resto da civilização do mundo e das “calamidades” existentes.

Também foi introduzido de maneira muito decente a perspectiva da ilha que surgiu e da garota que fora encontrada, colocando agora o protagonista, o ex-preso e a garota estranha em algum tipo de aventura para descobrirem a verdade sobre o mundo que não é só aquilo que vivem na estrutura de areia que anda pelo deserto. Pode sair uma aventura muito interessante com um belo tom dramático; a correlação entre religião e expressão de sentimentos é um tema que foi abordado de maneira bem intrigante. 

O visual é muito bonito, todo o cenário desenhado à mão com cores pasteis torna a ambientação bem enfatizada em respeito da fantasia, ressalta bem a soberania da areia. A animação está bem conduzida por uma direção que se mostrou decente, recomendo a todos darem uma olhada porque é um anime com história e ambientação muito diferentes, com um roteiro que chama bastante atenção. Nota: 4/5

Aria: Kujira é dos animes com destaque a sua ambientação, por quase toda a estreia temos a nossa introdução as suas regras, costumes, linguagens, existe a preocupação em explicar o necessário para a premissa, por isso não ficamos perdidos e pelo seu tempo dedicado não se torna algo corrido.

O destaque vai para seus fundos com arte diferente e muito bonita, mérito do estúdio J.C. Staff, então a produção e animação são acima da média, ajudando na imersão e importância dos fundos, pois o objetivo é cativar pela ambientação. A estória devido as explicação deve surgir do acaso ou por impulso, o que acaba por fazer o oposto deixando de forma injustificada ou rasa as motivações.

O elenco tem dois protagonistas, um deles é uma personalidade não tão interessante usada mais para o Drama e superação, a outra é para ser o foco de nossas curiosidades e será a mais interessante, de forma geral o elenco funciona mesmo sendo um modelo antigo, e tem capacidade de agradar muitos. E por fim recomendo o anime para dois tipos de pessoas as que gostam de belos cenários e as que gostam de aventuras. Nota: 3.7/5

Arroyo: O primeiro episódio de Kujira é algo que eu considero difícil de formar uma opinião sobre. O anime tem diversos elementos que formariam uma boa série, o complexo mundo que está sendo criado nessa história é espetacular, a estreia apresenta grande foco em dar detalhes sobre ele (de uma forma preguiçosa por meio de narração) em diversos aspectos como a cultura, religião, geografia e perspectiva de seus habitantes. O problema é que isso ocorre a dispensa de criar uma forte narrativa ou dar uma noção melhor dos personagens a ponto de eu não ter ideia de em que direção ou que qualidade a serie terá a seguir. De qualquer jeito a boa produção com perfeita ambientação, backgrounds e design de mundo e dos locais já apresentados extremamente detalhado e criativo, que ate me fazem lembrar de obras do estúdio Ghibli me deixaram interessado, e com certeza curioso para o que essa série poderá ter a oferecer, e como desenvolverá os temas levantados nesse episódio. Nota: 3.5/10

Kino no Tabi: The Beautiful World – The Animated Series

Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Aventura, Slice of Life
Diretor: Tomohisa Taguchi (Persona 3, Sousei no Onmyoujij)
Estúdio: Lerche (Kuzu no Honkai, Assass. Class.)
Estreia: 06/10
Episódios: —
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SobreA história segue as viagens de Kino, que monta uma motocicleta falante chamada Hermes. Eles exploram as pessoas e culturas de diferentes lugares ao longo de suas aventuras, gastando apenas três dias em cada ponto que param.


Aria: Antes saiba que eu vi e revi Kino no Tabi original de 2003 e ele é um dos meus favoritos. Antes vamos ao novo que mantém muita das manias do antigo, exemplo é a regra dos “3 dias”, o treinamento matutino com a arma, a personalidade da Kino como um todo é igual ao o original, a diferença está na introdução de humor na série, que era algo inexistente e desnecessário, por isso vemos ela comendo bolo e teve uma pergunta engraçada, é algo sutil introduzido na série para se adequar aos modelos novos.

O ritmo lento do original foi suavemente alterado, então temos um ritmo mais rápido e que não fica parando usando a técnica “show me, don’t tell me” como consequência existem muitas falas, pessoalmente é algo ruim, a trilha sonora é boa para os padrões atuais, está mais agitada. Em resumo a estreia tentou deixar Kino no Tabi mais aberto para os diversos gostos e consegue.

Para os que vão começar por esta temporada, saiba que você vai entender o episódio porque é um anime episódico, mas não entenderá os detalhes que já foram explicados no antigo, talvez o anime retome eles, por enquanto só quem viu o original vai entender porque Kino fica só 3 dias e outras coisas No fim não é algo importante só agrega mais valor. Portanto devido a dedicação em popularizar Kino indico para todos os gostos, pois estamos diante de um tipo único de anime, que faz críticas a sociedade; propõem modelos ; te faz pensar igual ao de 2003. Nota 3.7/5

Gapso: Apesar de não ser exatamente um remake, e sim uma estreia que segue as aventuras episódicas da protagonista, Kino no Tabi me conquistou pela complexidade dos temas abordados de maneira tão audaciosa e interessante, com diálogos e reflexões bem escritas e muito inteligentes – é algo que nos faz parar e pensar. Particularmente não tive problemas com o passing do anime, pois o abordamento do assunto foi tão interessante que o episódio passou rápido. Pode não agradar quem goste de uma série que seja relativamente calma (slice of life) que se baseia principalmente na estrutura de diálogos. A trilha sonora também ajudou bastante em manter o ritmo bacana.

A parte visual está muito bacana,as fotografias no início do episódio foram muito bonitas e o CG não está fazendo feio na hora de mostrar a garota montada na máquina de duas rodas. Embora a moto acabe sim se destacando no 3D, não é nada que destoe expressivamente. Está tranquilo. Espero poder ver backgrounds interessantes ao deccorer da série.

Recomendo que todos deêm um olhada, é um anime de eventura muito bem escrito. Nota: 4/5

Nick: Este anime é meio que uma continuação da obra de 2003, só que não é preciso assistir seu antecessor para ver este. A obra tem uma premissa muito interessante e criativa, em que a cada 3 dias o protagonista visita uma cidade diferente. 
Tivemos um ótimo começo, em que é nos apresentado uma cidade muito interessante, onde é permitido matar outras pessoas. Todavia, há um twist por cima disto que gera uma interessante discussão. Porem o anime somente mostra o conceito, ele realmente não desenvolve ele. Coisas como: é possível? É pratico? Isto levaria a uma longa discussão, e não é a ideia da obra. O anime não tem esta pretensão de realmente dar sua opinião se funcionaria ou não, ele simplesmente apresenta o conceito junto de uma possibilidade factível.
     
Todavia, isto é de certa forma simples, não é de fato tão complicado ou inteligente quanto parece. Já que jogar um conceito qualquer dentro de um capitulo é uma coisa simples, o complicado é desenvolver ao longo de toda uma serie de 12 episódios. Você pegar um conceito e desenvolve lo de forma interessante abordando todas as suas nuâncias é factualmente mais complicado. Contudo, mesmo não sendo uma obra que tenha o real esforço de trabalhar a fundo um assunto, ela tem a qualidade de apresentar o elemento de discussão de uma forma legal e diferente. Isto aliado a bons diálogos, que são bem escritos, deixa o primeiro episodio divertida de se assistir; este tipo de coisa não seria possível se eles progredissem com somente um assunto ao longo de todo o anime.

Vale dizer quando me refiro que não é uma obra com uma abordagem inteligente e nem complicada, não tenho a intensão de dizer que isto é um defeito. A obra fez a escolha de somente apresentar o tema e deixar que o telespectador discuta e reflita por si só, o que eu acho fantástico. Kino no Tabi abre mão de certas coisas (como desenvolver o tema) para seguir este caminho de somente apresentar a ideia, não é ruim muito pelo contrario, mas é menos trabalhoso que um tema desenvolvido ao longo de toda uma serie. O anime conta com um ritmo mais acelerado, o que não é meu estilo favorito, mas o tema e os seu protagonista conseguem compensar isto.  Nota: 4/5

Arroyo: Apesar de em sua estreia Kino no Tabi: The Beautiful World –The Animated Series demonstrar ambição tanto em seu escopo temático, tanto na criação de um cenário criativo para sustentar esses temas, a execução destas ideias ambiciosas deixa muito a deixar. Para começa a serie abusa demais de diálogos para contar suas ideias, em vez de construi-las sutilmente durante a história os personagens simplesmente monologam sobre eles seguidamente, chega a um ridículo dos personagens explicarem que o comportamento das pessoas da cidade poderiam significar, antes mesmos de introduzir e mostrar a audiência a cidade e seus habitantes. Show don’t tell é uma regra implicitamente ignorada nessa obra. 

E o problema real nisso tudo é que até o comentário e ponto que a serie esta tentando fazer sobre a sociedade punitivista, aos quais esses diálogos servem, não é muito interessante ou bem desenvolvido, e a diferença entre moral e lei que ele esta estabelecendo é arbitraria para dizer o mínimo. Tudo isso considerado o primeiro episodio de Kino apesar de não ser nem de longe um episodio ruim, chega a ser um pouco decepcionante para fãs eu do anime anterior, eu ainda recomendaria essa obra, sendo algo com tom único e perspectiva temática rara em animes, estando ainda interessado para ver como ela adaptara algumas das histórias do anime anterior, e as histórias e cenários novos que ele pode trazer. E para os desavisados, esta nova serie de Kino no se coloca como continuação ou reboot do anime anterior, contendo tanto histórias novas, quanto algumas já adaptadas. Nota: 3/5


Just Because!

Fonte: Original
Gênero: Romance, Escolar
Diretor: Atsushi Kobayashi
Estúdio: Pine Jam (Getsuyoubi no Tawawa, Gamers!)
Estreia: 05/10
Episódios: —

SobreNo final do segundo semestre do terceiro ano do ensino médio, quatro alunos estão preparados para a graduação e sentem o fim da vida escolar. Mas isso muda um pouco com a chegada de um estudante de transferência.


Comentários 

Gapso: Mesmo com um começo lento e bem calmo, Just Because já introduziu um tremendo potencial que a história pode ter, envolvendo relacionamentos, desde amizade e paixão, até o desenvolvimento pessoal com os personagens e suas ambições. Abordaram a situação do protagonista , um garoto que vive se mudando devido ao emprego de seu pai, e que desta vez está voltando para uma cidade em que já morou há alguns anos, reencontrando seu velho amigo que ainda é gosta de beisebol. Além da outra garota que deverá ser o seu romance.

A introdução dos outros personagens, como as garotas do clube de fotografia prestes a fechar e as outras do club de música clássica também foram todas bem lentas e mostraram o possível potêncial que a obra terá em desenvolver cada personagem e seus anseios referentes àquilo que gostam de fazer, ao seu esporte, seu clube e força de vontade. O próprio amigo do protagonista já mostrou como ainda adora beisebol e faz dele uma “oração” para se preparar para se confessar à uma garota. 

O visual do anime está muito bacana, as fotografias envolvendo os cenários estão bonitas de se ver. A animação no geral chama atenção e sem dúvida alguma esse é o anime mais bem produzido do tão novato estúdio Pine Jam. No geral a estreia foi lenta mas já mostrou que será um romance/drama/escolar com bastante envolvimento dos personagens e motivações intrapessoais. Nota: 3.4/5

Aria: Seu começo é para um fã de slice of life muito bom, sua forma de introduzir os personagens de contar os problemas e até ser engraçado é calmo, e o nosso protagonista lembra muito o Kakeru de Orange, pela sua personalidade que precisa ser salva, precisa de vários amigos, o resto dos personagens é complemento da personalidade do protagonista, eles até vão apresentar Dramas e problemas pessoais, mas o foco é o Drama do protagonista.

E nesse ponto o anime não perde tempo, temos rapidamente a introdução de diversos Dramas relacionados ao fim do ensino médio no Japão, que é o conhecido florescer deles, por isso existe a intenção de passar a urgência em aproveitar o tempo restante e se preparar para o futuro. O aproveitar o tempo será um romance e um drama de esportes a principio.

Problema é este anime não é um slice of life, ele é um puro Drama, sendo que a diferença é um slice of life é para te acalmar este te mostrará como é sofrer e se curar, ele é um Re life mais calmo sem comédia. Seu destaque é sua animação e potencial para sair umas lagrimas, recomendo para os fãs de dramas e romance. Nota: 3.3/5

Nick: Achei Just Because muito bom, uma das melhores estreias para min, visto que ele tem um ritmo que aprecio bastante. Curti toda a construção deste start, foi bem legal a forma como foi sendo apresentado os personagens que estão dentro da trama, mostrando de cara seus backgrounds. A obra não deve agradar um público que curte animes mais acelerados, posto que ela é um slice of life de ritmo lento. Particularmente gosto muito deste tipo de ritmo, em que o anime vai fazendo com que o espectador deguste calmamente os episódios. 

No quesito da arte, está boa, principalmente para um slice of life em que não é exigido uma animação muito acima da média. Gostei do design dos personagens, que puxa para um formato mais arredondado. A fotografia vale um destaque, o estúdio mandou bem na ambientação O anime em si ficou bem suave, isso graças ao tom que eles deram aos cenários. A ost que colocaram no final também foi bem agradável.       



Fico na expectativa da obra conseguir entregar um bom drama, é somente o que está faltando para deixar o anime completinho. Terminei o primeiro capitulo com um sorriso no rosto. Recomendo fortemente este anime para fãs, assim como eu, de um suave slice of life com um ritmo bem calmo. Nota 3.9/5 


 Love Live! Sunshine!! 2

Fonte: Original
Gênero: Musical, Escolar, Slice of Life
Diretor: Keiichi Satou (Love Live)
Estúdio: Sunrise (Love Live! Series)
Estreia: 07/10
Episódios: —

SobreUma pequena escola no canto da Baia Suruga, é a casa de nove meninas, lideradas pela estudante do segundo ano Chika Takami, e guiadas por um sério grande sonho: Ser a próxima geração de “idols escolares”.


Comentários 
Gapso: Love Live retorna com as mesmas garotas de arquétipos, a mesma produção bem feita e o mesmo fanservice para o público otaku em geral. O episódio reintroduziu as garotas com aquela mesma jogada de sempre sobre fazer sucesso e fazer pessoas felizes – movimentando a história para o novo arco que se inicia. Nota: 3/5

Imouto sae Ireba Ii.

Fonte: Light Novel
Gênero: Comédia, Romance, Slice of Life
Diretor: Shin Oonuma (Baka to Test, Tasogare Otome x Amensia)
Estúdio: Silver Link (Chaos;Child, Isekai Shokudou)
Estreia: 08/10
Episódios: —

SobreA história sobre o dia-a-dia do jovem escritor e siscon, Itsuki Hashima, junto de seus excêntricos companheiros. A genial ilustradora e autora, Kani Nayuta, sua melhor amiga, Shirakawa Kyoto, sua perfeita irmãzinha Chihiro, e alguns parceiros de trabalho.


Comentários 

Gapso: Apesar do bizarro fanservice logo de início com as histórias retardadas do protagonista envolvendo o fetiche por irmãs mais velhas, em um lapso totalmente errado, distorcido e doentio que parecia um gentai genericamente mal feito de tão retardado, o resto do anime “começou bem” após mostrar uma relação orgânica entre os personagens de forma em que já se estabelece uma amizade interessante. A irmã mais nova do protagonista não é uma imouto e isso já dá ao anime muitos pontos positivos. O resto do elenco também é bem interessante e visualmente bonito (mesmo que não aparentem tanto a idade que possuem) e a garota de cabelos cinza é bizarra e ao mesmo tempo legal – ela fica falando um monte de porcaria erótica o tempo todo mas já mostrou iniciativa romântica com o protagonista. Pena que sabemos que esta série é de um autor que sacaneia os fãs na questão amorosa.

Apesar do fanservice ridículo, as cenas de interação de apenas comédia (que não são focadas em ecchi) são interessantes e legais de se acompanhar, veremos até onde isso vai. Nota: 3.3/5

Inuyashiki

Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Sci-Fi, Psicológico, Drama
Diretor: Shuhei Yabuta 
Estúdio: MAPPA (Kakegurui, Shingeki no Bahamut)
Estreia: 12/10
Episódios: —

SobreO senhor Inuyashiki é um trabalhador assalariado que acaba de mudar com sua família para uma nova casa, mas isso é visto com maus olhos por seus filhos que por sua vez o veem com um velho débil e sem autoridade. Estranhamente, o senhor Inuyashiki treme constantemente e uma dor nas juntas o faz recorrer a um medico que lhe dará uma noticia terrível e para lhe acalmar, só lhe resta seu novo cão, Akita. Ele adotou o cachorro em um refugio de animais. Mas de repente, durante a noite ocorre algo que mudará sua vida completamente…. O velho e um jovem são impactados por uma nave de ET’s em um parque. Seus corpos são agredidos de tal forma que nem mesmo a tecnologia extraterrestre é capaz de regenerá-los, então recorrem a uma unidade armada: um robô como base para o corpo do velho Inuyashiki, reconstruindo também a aparência exterior dele, deixando-o “perfeito”. Na manhã, seguinte ele acorda no parque como se nada tivesse acontecido.

Comentários 

Gapso: A introdução da série foi audaciosa em iniciar-se com uma reflexão bem triste sobre a desunião de uma família e um velho prestar a morrer de cancêr, alternando para uma sequência de acontecimentos bizarros do senhor sendo raptado e transformando-se em um android (ou seja lá o que ele realmente é agora). O episódio bem funcional em transmitir empatia pelo protagonista e raiva por todo o resto da sua família que age estupidamente com ele;  Mesmo com a voz do sr. Inuyashiki sendo completamente estranha com um dublador que não consegue interpretar um velho em outros sons e barulhos além da própria fala, que também não é das melhores, o episódio já consagrou o senhorzinho voltando a sentir-se com um humano novamente, consagrando-se pela capacidade de salvar alguém graças as suas “novas habilidades”. 

A parte técnica está bem ok, o CG não se destaca ou foge muito dos desenhos 2D mesmo que a parte robôtica do protagonista quanto máquina seja individualmente bizarra. A utilização do 3D para as cenas de ação com aquele storyboard inusitado, como fora no momento em que ele atacou os garotos, perde um pouco da sutileza mas ainda assim é minimamente aceitável. Poderia ser pior nessa parte. Os designs em geral não são muito consistentes mas foi plenamente aceitável o mostrado nesse episódio. Recomendo a todos darem uma olhada, pois a história é super inusitada mostrando o drama de um velho que acabou virando uma máquina cheia de armas mortais, sabe-se lá o que acontecerá a seguir.

PS: A abertura com a música de MAN WITH A MISSION ficou demais. Nota: 3.4/5


Houseki no Kuni


Fonte: Mangá

Gênero: Sci-Fi, Fantasia, Seinen
Diretor: Takahiko Kyougoku (Gate, Love Live 1 e 2)
Estúdio: Orange (Estúdio de CGI)
Estreia: 07/10

Episódios: —


SobreA história se passa em um futuro distante, em que uma nova forma de vida chamada Houseki nasce. Os 28 Houseki devem lutar contra os Tsukijin que querem atacá-los e transformá-los em “decorações”, assim para cada gema (ou jóia, como são chamados) é atribuído um papel, como um lutador ou um médico. Apesar de que ela espera lutar contra as pessoas da lua, Phos é uma jgema que não recebe nenhuma atribuição até que o gerente das gemas, Kongo, pede para editar uma revista de história natural


Comentários 

Gapso: Houseki tem uma proposta totalmente diferente do habitual em colocar várias garotas jóias em um mundo em que elas são cobiçadas por “seres superiores” que querem coletá-las, lutando pela própria sobrevivência enquanto descobrem meios de sobreviver e de não quebrarem tão facilmente. A introdução do episódio garante ação e explicações interessantes já puxando o desenvolvimento pessoal de algumas das jóias (não dá para afirmar o sexo desses indivíduos apesar de pareceram femininos).

A parte visual foi bacana demais, mesmo sendo CG eles fizeram alguns contrastes bem legais com os backgrounds feitos à mão e boas jogadas de câmera e storyboard em vários momentos. O único porém, é a repetição de personagens exatamente iguais em CG, no caso daqueles anjos ou sei-lá que diabos que aparecem em conjunto para lutar contra as jóias; esse tipo de formação em 3D não fica interessante e polui muito visualmente, mas é a única exceção que tenho para fazer aqui. No resto, foi muito decente.

Recomendo a todos darem uma olhada pois Houseki é diferente. Atribui um pouco de drama, mistério e ação, não tenho certeza de como a história irá prosseguir mas foi interessante. Para quem está a fim de algo diferente, e com um CG que não é nada ruim, recomendo. Nota: 3.25/5


Code:Realize – Sousei no Himegimi


Fonte: Visual Novel (Otome Game)

Gênero: Aventura, Romance, Fantasia, Shoujo
Diretor: Hideyo Yamamoto (Strike The Blood)
Estúdio: M.S.C. (Prince of Tennis)
Estreia: 07/10

Episódios: —
Sobre: A história é sobre Cardia, uma garota que tem um veneno mortal que reside em seu corpo, e como resultado, é chamada monstro por outros. Uma noite, ela encontra um homem misterioso chamando-se Arsène Lupin, que a leva a Londres Industrial. De lá, ela encontra várias pessoas descobrindo as verdades e histórias reais por trás de estranhas pessoas e lugares, em uma tentativa de recuperar suas memórias e procurar por seu pai que detém as chaves de suas memórias em Londres. 


Comentários 
Gapso: Apesar de ser outro anime para fujoshis que se foca em um harém inverso todo romantizado de homens bonitões ao redor de uma donzela, Code:Realize chama atenção por envolver uma trama clássica (não tão original) do século XIX sobre uma garota que é invenção de seu pai, sofrendo de um terrível dom que a impede de viver como as pessoas normais. A ambientação ala revolução industrial e império britânico são muito decentes, o visual tanto dos personagenes, (a protagonista é linda!) como dos backgrounds, funcionam muito bem e são bem feitos. É uma pena que o anime tenha esse elenco masculino que em parte é muito bobo e desconfigura-se do ambiente mais sério que a história poderia propor.
A estreia sincronizou bem o plano de fundo da protagonista e do quanto ela sofrera por ficar isolada graças ao veneno que corre seu corpo, o elenco masculino que tentará protegê-la também teve sua parte básica (embora eu ache eles “o problema” do anime), e a situação ficou bem imposta no fim das contas. Pelo que assisti desse episódio 1 eu recomendo para que todos curiosamente olhem esta série, só espero que o roteiro tente se manter sério e mais consistente durante o resto do anime, sem cair apenas no conceito da romantização dos problemas e de um monte de personagem idiota protegendo uma garota. Nota: 3.5/5

Blend S

Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Slice of Life
Diretor: Ryouji Masuyama
Estúdio: A1-Pictures (SAO, Shigatsu wa Kimi no Uso, Demi-chan)
Estreia: 07/10
Episódios: —
SobreA história é sobre Sakura Nomiya que, por natureza, é uma pessoa com má sorte e sempre fica em apuros, mas ela acaba conhecendo Dino, que gerencia uma cafeteria. No entanto, não é qualquer cafeteria, as maids que trabalham no lugar têm de agir de acordo com os seus “atributos”, sendo elas uma tsundere, uma imouto e uma sádica.. 


Comentários 

Gapso: Com uma pegada parecida com Working!!, mas com garotas que trabalham como personagens de diferentes esteriótipos, Blend S foi muito funcional na comédia para mim. A estreia introduziu a protagonista no trabalho dela nessa cafeteria, e já começaram as esquetes bem divertidas que dependem do senso de humor de cada um. Eu não gosto de moe, mas não é necessário tolerá-lo para gostar dessa série, o humor movimenta não só pelas garotas e seus diferentes esteriótipos mas também na presença masculina junto delas. O personagem loiro é muito engraçado, eu ri demais nas cenas dele. As esquetes variam da interação entre os funcionários até a interação entre as garotas trabalhando com suas personalidades junto aos clientes. É bem divertido.

O visual é agradável, no início parece tendenciar para o moe, mas não incomoda e é bem suave para ajudar na comédia. Recomendo a todos que gostam de uma comédia envolvendo os personagens em seu local de trabalho, algo como Working, mas dessa vez com várias personagens diferentes que interpretam personalidades que não condizem com elas de verdade (uma universitária que parece loli agindo como uma irmãzinha gritando “onee-chan” foi hilário). Recomendo a todos darem uma olhada, e por uma última vez repito que não precisa gostar de moe para assisti-lo. Nota: 3.8/5

Aria: Quando vi este anime pensei que seria mais uma comédia romântica padrão menina atrás do cara engraçado e fui surpreendido com um humor igual ao do Genshiken, temos um elenco formato por otakus, o dono do restaurante fica acordado de noite vendo animes, fala moe, é a gente em cena, e saiba tornar isto interessante não é fácil, poucos animes arriscam em nos mostrar, tanto que o restaurante seria o que chamamos de neko café.

Aliado a isto as garotas assumindo personalidades distintas durante o trabalho, deram dinamismo, é como se fossem seis garotas e mesmo suas personalidades sendo clichês funcionam e seu design é bonito. O destaque vai para Maika, ela é original e tem um pouco de cada, é gentil e as vezes dominante, sendo a que faz humor por vergonha alheia (pessoalmente é minha forma favorita). As outras fazem humor de formas diferentes, algumas é por seu hobby oculto, outras é só por ser malvada ou loli perversa, temos até a garota adulta presa em corpo de criança.

Também me agradou a qualidade da animação. O romance do anime praticamente não existe, temos apenas um pervertido atrás da garota que nem liga para ele, logo é perfeito para dar ao elenco masculino uma nova função e por isso eles não são chatos. Para os que pensam neste anime como Working saiba que o ritmo e romance são totalmente diferentes, apesar do ambiente ser o mesmo. Recomendo o anime para os que buscam um humor variado e flexível. Nota 3.8/5

Boku no Kanojo ga Majimesugiru Sho-bitch na Ken

Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Romance, Escolar
Diretor: Nobuyoshi Nagayama
Estúdio: Diomedea (Aho Girl, New Game)
Estreia: 11/10
Episódios: —
SobreO mangá de comédia romântica com fanservice é sobre Shinozaki Haruka, que depois de  se confessar para a representante de classe, Kousaka Akiho, começa a compreender que a garota que achava perfeita pode ser um pouco difícil de se lidar… talvez ela seja uma “virgin bitch”…


Aria: Pela capa e por tudo o que vimos nesse anime ele já adquiriu a imagem de ser pervertido, eechi, e em poucos minutos temos muitas cenas eechi, frases, referências ao conteúdo hentai feito como de padrão pela protagonista que está descobrindo o que é um relacionamento, talvez do jeito errado.

Ela e o restante do elenco são dentro dos padrões, não se arriscaram, se percebe que eles tentaram e conseguem ser na média, seu visual também. Sobre seu humor, saiba que é construído em volta do harém, suas bases são situações constrangedoras e surreis que de algum modo são sensuais e evolve sempre o protagonista. E relativo ao meu gosto funcionou.

A história não é o destaque, ela age para dar palco a comédia e envolve em sua maior parte o casal aprendendo coisas de relacionamentos, se descobrindo (sexualmente), não chegamos em si ao ato, só o circundamos. De um modo geral não houve grandes valores e nem erros é médio e indico para os fãs de comédia sexual modelo novo. Nota: 3/5

The iDOLM@STER Side M

Fonte: Game
Gênero: Música
Diretor: Takatoshi Hamano
Estúdio: A1-Pictures (SAO, Kimi no Uso)
Estreia: 07/10
Episódios: —
PV1

Sobre: O mangá segue uma jovem que convoca uma equipe de super-heróis para salvar pessoas. A adaptação do anime não irá adaptar a história exatamente, os trailers indicam que heróis das franquias Tekkaman, Casshern, Gatchaman e Hurricane Polymar aparecerão.


Comentários 
Gapso: O episódio correu rápido o bastante para desenvolver o protagonista, um advogado recém-desempregado de quase 30 anos que prometeu prometer um garotinho em um caso jurídico, e os outros dois rapazes estereotipados (o que se faz de difícil/antissocial e o que é gentil com todos) para entrarem na empresa e tornarem-se idols. A história mostrou sua base por trás de uma ambição do protagonista em querer ajudar o garoto, e o episódio correu muito raído com a segunda parte do anime já envolvendo um desenvolvimento de personagem em Sakuraba que se fazia de difícil mesmo com suas visíveis dificuldades de resistência em dança – montando um conciliamento dos três personagens do elenco principal para o início da jornada como idols. O humor chama bastante presença e funcionou bem comigo quase o tempo todo também.
A parte visual está bem feita, os designs são praticamente os de padrão A1-Pictures e a animação está bem feita, como é de se esperar em animes desse tipo em que as produtoras investem pesado quase sempre. Recomendo para quem gosta de anime de idols, embora seja estranho o fato do protagonista ser relativamente velho para virar um e que ele tenha só aceito por estar bêbado, o anime vai retratar todo mundo quase como ainda jovens. Nota: 3.3/5

Sengoku Night Blood

Fonte: Game
Gênero: Fantasia
Diretor: Katsuya Kikuchi (The Royal Tutor)
Estúdio: Typhoon Graphics (One Room, Room Mate)
Estúdio: 03/10
Episódios: —
Sobre: Centra em torno de diferentes guerreiros do período dos Estados guerreiros do Japão (Sengoku), que estão todos envolvidos entre si. É uma “fantasia de romance dos Estados guerreiros”.

Comentários 

Gapso: Bizarro, embora tenha um visual razoavelmente bem feito, mesmo com o apelo de sempre para as fujoshis. E pensar que um estúdio não aleatório nesse faria algo assim, mesmo que ruim. A história é fraca e bem ilógica desde o começo, não é algo que se deva esperar muito. Nota: 1.5/5

Tsuuka (Two Cars)

Fonte: Original
Gênero: Esporte, Slice of Life, Comédia
Diretor: Masafumi Tamura (Ange Vierge)
Estúdio: Silver Link (Chaos;Child, Isekai Shokudou)
Estreia: 07/10
Episódios: —
PV1 PV2

Sobre: Yuri Miyata, é uma jovem motorista de moto que trabalha com o pé no acelerador e cuida de uma pousda, enquanto Megumi é a jovem passageira impulsiva cuja a casa funciona como a pousada. Ambas são estudantes da mesma escola e formaram uma equipe de motocicletas que irá participar de competições com outras equipes de todo o país.


Aria: Por toda a temporada sempre existe o anime com hobby diferente e quase sempre ele recebe uma produção simples e sofre de vários erros, é o caso de Two Cars, seu início é estragado por diversos flashbacks, uma escolha que saiu caro para tentar nos fazer apaixonados por motos.

Ainda ele tenta explicar o motivo delas estarem neste ramo, e acaba sendo uma justificativa amorosa e por indução da região, não é algo de livre e espontânea vontade. A corrida pode incomodar devido ao seu CG, e também pelo seu clichês, as garotas do nada na ultima volta vão do ultimo lugar ao primeiro.

Mas existe destaque no anime, os efeitos sonoras dos motores estava bacana e sua forma de explicar as corridas, como funciona a passageira nesta moto, gerou várias cenas engraçadas. Então como forma de apresentar o hobby e explicar estava muito bom de assistir. Recomendo só para quem gostar de velocidade e/ou tiver interesse no hobby, pois o restante falha. Nota: 2.5/5

Urahara

Fonte: Web Mangá
Gênero: Sci-Fi, Comédia, Fantasia
Diretor: Amika Kubo (Renai Boukun)
Estúdio: EMT² (Renai Boukun)
Estreia: 04/10
Episódios: —
PV1

SobreDentro de alguns anos, as grandes cidades do mundo serão destruídas por criaturas de outro planeta. O próximo alvo é … o famoso distrito de Harajuku em Tóquio! Apenas um trio de tesouras que procuram garotas podem esperar salvar o dia. Mas primeiro, eles têm o que é preciso para se tornarem membros do PARK Harajuku: Crisis Team?

Comentários 

Gapso: Apesar de moe, foi bem diferente. Misturaram um monte de garotinhas bonitinhas agindo de maneira típica com um estilo artístico muito colorido, quase parecido com os de cartoons americanos, envolvendo história muito doida que mistura o sobrenatural e uns aliens non-sense que fazem apropriação cultural. A história é bem criativa e diferente, mesmo que seja infantil, necessitando de culhões para aguentar o moe alheio. Acho que vale a pena dar uma olhada pois a história é bem criativa e tem um estilo artístico diferente, desde os visuais dos personagens até os backgrounds 2D bem abstratos e inusitados. Pode agradar [ou não] muita gente. Nota: 3.25/5 

Nick: É um moe nonsense com uma liberdade criativa muito grande. Gostei muito da arte dele, que é o real diferencial da obra. Os estúdios usaram background em um 3d pastel junto com personagens 2D, gostei dessa mistura, a primeira vista é meio estranho porem fico realmente interessante. Ainda conta as vezes com tecidos de backgroud. A animação também é decente, mas nada espetacular, visto que os desenhos são bem simplificados. O traço meio desleixado usado nos desenhos dá todo um charme a obra, lembrando de cara os cartoons dos anos 90. Além de contar com bastante elementos nos cenários, o que é uma bagunça visual, todavia combina com o traço.
A história é nonsense, que particularmente é uma coisa que não curto muito. A trama é basicamente garotas moes que vão lutar contra aliens para defender o lugar que elas vivem. O anime vale mais para apreciar a arte, do que a história que não tem nada de muito interessante. Nota: 3/5    

Wake Up, Girls! Shin Shou

Fonte: Original
Gênero: Música, Drama, Slice of Life
Diretor: Shin Itagaki (Ben-To, Berserk)
Estúdio: Millepensee (Wake Up, Girls!)
Estreia: 09/10
Episódios: —
SobreNovo anime do grupo Wake Up, Girls! com novas personagens no elenco. História não revelada.

Comentários 

Gapso: Seguindo a mesma e genérica ideia de que “o que faz as pessoas felizes”, “motivar pessoas com nossa música”. A história iniciou-se com as garotas já agrupadas e preprando-se para uma apresentação com toda introdução de personagens e das interações delas e dos managers antes do show. A parte técnica também está muito bem feita, como é de se esperar de animes do gênero que se presem, e a história deverá seguir mais um grupo de idols. Para quem gosta, deve servir. Nota: 3/5

Aria: Já assisti os Wake up Girls antigos e sempre gostei do drama com idols, mas nesta estreia além de deformarem todos os personagens do elenco, resolveram substituir as danças que eram a mão por CG, isso deformou mais ainda as garotas e em alguns momentos o contraste entre 2D e CG é bizarro. A estória do antigo era algo de superação porque elas estavam começando, neste não, é algo simples, sem a menor justificativa e nem podemos ver as garotas antigas, portanto não recomendo o anime para quem é fã de Wake up Girls nem de idols. Nota: 2/5

Ousama Game (King’s Game)

Fonte: Light Novel

Gênero: Mistério, Drama, Horror, Escolar, Sobrenatural
Diretor: Noriyoshi Sasaki (Okusama ga Seitokaichou 2)
Estúdio:  Seven (Okusama ga Seitokaichou, Souryo to Majiwaru)
Estreia: 05/10
Episódios: — 

Sobre: 
A história começa quando os alunos do 1º ano B do Colégio Tamaoka são obrigados a participarem desse jogo. A princípio, eles não levam muito a sério, achando que tudo é um uma brincadeira boba de “mestre mandou”. Tudo muda quando o Rei dessa partida começa a exigir ações bastante exageradas e prometer punições severas aos que se negarem a cumpri-las. Todo contato entre Rei e os participantes se desenvolve via mensagens de texto no celular, o que mantém o anonimato daquele por trás deste jogo cruel.

Será que os alunos conseguirão cumprir todas as ordens e sair desse jogo mortal com vida? E quem será o Rei por trás dessa “brincadeira” macabra?

Comentários:
Gapso: Apesar de uma produção de baixíssima verba, Ousama Game tem uma história que pode correr de maneira bem interessante. O protagonista é todo pertubado e tem umas atitudes bem questionáveis por já ter vivido nesse jogo estranho anteriormente. Embora a forma como ele age seja repugnante e irrite bastante, deu para entender o trauma já passado e como ele tentou alertar os outros personagens na sua nova escola. Como é de se esperar, as atitudes de todos até o fim do episódio foram bem randômicas e pouco orgânicas no geral, depende muito da forma como irão trabalhar cada um dos personagens a partir de agora.
A parte visual e todo o resto da produção é bem pobre, mas uma direção empenhada pode salvar o anime. Ao menos tentaram passar um pouco do psicológico do personagem, as partes sangrentas e as mortes foram até bizarras de se ver – um ponto positivo. Embora não dê para saber para quais rumos o roteiro vai seguir, essa é uma história curiosa de uma versão bem do mau de “o mestre mandou”, um survivor que vai depender bastante e puramente da história porque de resto é bem fraco. Vale dizer que a trilha sonora do final do episódio foi legalzinha. Vale a pena por curiosidade, é diferente, mas não esperem muito. Nota: 2.8/5

Aria: Como um todo este anime sofre de carência em diversas partes, inclusive não acredita no seu terror, por isso se ampara bastante no romance e no drama inacreditável que só dura alguns minutos, sua estória não consegue ser interessante e acaba sendo bastante aleatório e injustificado, exemplo disto é o beijo forçado e o matar o cara chato porque é chato.
Sendo que é bastante previsível este anime pelo nosso exemplo de Corpse Party, ele provavelmente vai matar todos, ou vai sobrar só um, começa pelos mais chatos, não existe terror neste anime, e seu psicológico é pseudo e aleatório, por isso não recomendo o anime para ninguém, a não ser que goste de ver gente morrendo por morrer sem se importar com explicações. Nota: 2.5/5

Nick: Tive a sensação que o primeiro episódio foi exageradamente acelerado, faltando uma real progressão no mistério. Mataram de cara um personagem que poderia ser um pseudo vilão, e mais um monte de alunos, isso em apenas um episódio. Falto uma progressão, e principalmente uma melhor enxugada no tanto de acontecimentos. Se você encher um episódio com um monte de coisa, além de confundir seu espectador você não vai conseguir envolver ele em sua trama.

Foi extremamente fraco o trabalho em cima do mistério, não sei se é muito material para adaptar, mas a direção já matou quase a sala toda em sua estreia. Além de enfiarem no episodio um monte de morte, colocaram ainda um romance mega forçado, sem nenhuma base. A garota se apaixona perdidamente pelo protagonista em 5 minutos, a direção não soube dar tempo as coisas, deixando completamente forçado. Além de todos estes problemas o anime ainda conta com diálogos extremamente mal feitos, sem nenhuma coerência com o que foi apresentado. Não só os diálogos são mal feitos, mas as regras do jogo também. Um personagem se nega a cumprir um dos desafios e morre, porem a regra não diz que ele tem 24 horas? O protagonista também tinha momentaneamente se negado, e nem por isso morreu. O roteiristas fez um trabalho bem ruim, deixando grandes furos de roteiro. 
Era muito mais interessante contar a historia da antiga turma do protagonista, assim o espectador ia descobrindo junto com os personagens esse jogo, e ainda haveria  verdadeiros laços entre os personagens; igual fizeram no manga. 

Espero de verdade que eles tenham realmente muita lenha para queimar nos próximos capítulos, porque se eles usaram tudo neste start vai ter sido muita idiotice. A arte está ok, não é boa mas também não incomoda muito, e a animação deixou um pouco a desejar. Pelo gore vale dar uma olhada, todavia pelo mistério não é muito interessante. Nota 2/5 

Net-juu no Susume

Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Fantasia, Game
Diretor: Kazuyoshi Yaginuma
Estúdio:  SIGNAL.MD (Hirune Hime: Shiranai Watashi no Monogatari)
Estreia: 09/10
Episódios: 10

PV1

Sobre: 
A história segue Moriko Morioka, uma mulher solteIra de 30 anos, que deixa seu serviço no escritório para abandonar a “vida 3D” de uma “sociedade pobre” e jogar o jogo online. Ela começa sua aventura, “renascida”, como um  personagem masculino que é espadachim.

Comentários:

Gapso: Estreia apenas ok, é legalzinho. Uma protagonista NEET que gosta de fazer personagens masculinos em MMO conseguindo ajuda de uma personagem, que provavelmente é um homem na vida real, e assim desenvolvendo toda a história e experiência no jogo. É praticamente sobre isso que vai se tratar a série e ela não mostra nenhum ponto chamativo a mais, quem sabe se eles se encontrarem na vida real e pintar um romance. Por enquanto, foi apenas um episódio inicial razoável com uma animação que não é para se levar a sério – não haverão batalhas bem feitas e nem nada mais, o intuito é a comédia e as partes mais pacíficas dos personagens dentro do game.

Vamos ver como o anime se sai nos próximos episódios, mas por enquanto foi apenas uma estreia ok para uma comédia que envolve MMORPG. Nota: 3/5
Osake wa Fuufu ni Natte kara

Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Romance, Seinen
Diretor: 
Estúdio:  Creators in Pack (Netsuzou Trap, Ojisan to Marshmallow)
Estreia: 03/10
Episódios: 

Sobre: 
O mangá é sobre Chisato Mizusawa, uma chefe reservada, mas que é excelente e bonita. Ela tem um segredo que só seu marido Sora sabe: Ela gosta de beber álcool, e pode ficar ainda mais atraente quando bêbada. Em suas noites costuma ficar relaxada bêbada com o coquetéis que Sora faz. Esta é uma comédia seinen do “casal mais íntimo” do Japão.

Comentários

Aria: Um anime de comédia romântica funcionando na base da tentação, nossa main não se controla e fica doida quando bebe, é engraçado ver as reações e sua carência, por isso o lado romântico nada sexual, só bonitinho, ela tenta passar o dia todo sem beber e acaba sendo trapaceada em algum momento, por isso de comédia está tudo bem, sua animação  é bonita, o design dela é bom e o anime se aproveita de todo os seu tempo, não temos abertura ou ending. Portanto é um anime que recomendo pelo humor e romance, irei acompanhar ele. Nota: 3.2/5

Gapso: Curta que infelizmente não agrega em nada pela curta duração e o pouco desenvolvimento de qualquer coisa que se possa acontecer na série. Poderia ser bme interessante como um anime de tempo regular, parece uma boa comédia romântica; mesmo sendo curto é bonitinho e poderia ser bem divertido de se ver. Infelizmente, é curta. Mas para quem não tem nada para fazer, o curta esta aí. Nota: 3/5


Nick: Um curta bem gosto de se ver, só que mais pela sua atmosfera do que por sua “historia”; já que ela realmente não tem uma, nem mesmo alguma camada em seu enredo. Mas a sua paleta de cores, e filtros aliados com o design de personagens, deixa o anime gostoso de se ver. Ainda conta com diálogos bem leves e bonitinhos. Achei no geral bom, com uma comedia leve, voltado ao moe. Recomenda para aqueles que procuram uma obra curta com comedia romântica, que não tem a pretensão de entregar alguma coisa. Nota: 3/5


Konohana Kitan

Fonte: Mangá
Gênero: Slice of Life, Fantasia, Seinen
Diretor: Hideki Okamoto (Nana to Kaoru, Nagasarete Airantou)
Estúdio:  Lerche (Kuzu no Honkai, Assassination Classrom)
Estreia: 04/10
Episódios: 
PV1

Sobre: 
A história desenrola-se em Kokohana-tei, um hotel de águas termais situado numa cidade que se localiza entre o mundo humano e o outro mundo, que muitos povos vão visitar. A história retrata a vida de espíritos de raposa, que assumem a forma de meninas e trabalham no hotel



Aria:
Se você conhece Hanasaku Iroha, então conhece este anime, temos exatamente o mesmo ambiente com Fox Girls, por isso ele é puramente um slice of life, apresentou todas as características necessária de um, música calma, cenários bonitos, alguns problemas simples, valorização de coisas diárias.
Seu elenco é comum tem até a Fox Loli, o seu destaque vai para o Drama iniciado em pouco tempo algo raro neste gênero e seu background em alguns momentos muito bem feito. O problema reside na protagonista, ela é muito semelhante a de Urara Meirochou sendo menos agitada, logo ela vai continuar em frente independentemente de qualquer tristeza e vai ser pisoteada pelo malvado Drama, ela não vai ser uma novidade.
Existe também um leve fanservice, toda a noite elas vão nas fontes termais e começam a filosofar esse é o charme, o Hotel fica meio de lado e não encanta muito como o ambiente. No geral é uma boa estreia com ressalva na protagonista, e mesmo assim irei acompanhar e recomendo para qualquer fã de Slice of Life e de Loli ou Fox Girls kawaii. Nota 3.3/5

Nick: Dentro de sua proposta Konohana Kitan consegue fazer bem aquilo que ela se propõe a fazer. É um slice of life de lolis fofinhas, que são meio animais. No quesito de desenvolver relações de personagens, a obra faz com certa propriedade. Logo no começo já é colocado duas personagens distintas – tendo uma garota mais séria e responsável, junto da protagonista desleixada como um contraponto, e o anime vai trabalhando isso durante este primeiro capitulo. A obra sabe trabalhar bem essas interações, não é nada muito fora da caixinha ou inovador, porém é bem feito. 

Obviamente conta com fã service, por exemplo – as garotas nas águas termais ou trocando de roupa. Não é nada muito pesado, mas aparentemente a obra vai ser lotada disso. Resumindo, é um anime bem de nicho, ele vai agradar um público especifico. Então para aqueles que curtem um slice of life leve com lolis kawaiis, vale dá uma olhada. Nota 3/5

 Shoujo Shuumatsu Ryokou (Girls’ Last Tour)

Fonte: Mangá
Gênero: Aventura, Slice of Life, Seinen
Diretor: Takaharu Ozaki (Persona 5: The Animation)
Estúdio: White Fox (Steins;Gate, Re:Zero)
Estreia: 06/10
Episódios: 
PV1

Sobre: 
Toda a civilização está morta, exceto Chito e Yuuri. Então ambas, montadas na amada  e turbinada moto de Kettenkrad, vagam pelas ruínas desse mundo que ela já conhecem. Dia após dia elas procuram pela sua próxima refeição a cada passeio que fazem. Ambas garotas não deixam suas existências tão sombrias devido ao apoio que se dão, sempre procurando por comida e peças para melhorar a moto, as meninas vagam vagam o mundo cheio de nada, com as experiências e sentimentos que compartilham que são o seu motivo de viver.

Comentários:

Gapso: Muito bonitinho e ao mesmo tempo tenso, a estreia de Shuumatsu mostra as duas garotinhas inocentes sobrevivendo em meio a um mundo pós-guerra em que aparentemente não há ninguém mais vivo. A forma como elas são ingênuas aos eventos ocorridos e ao que está acontecendo no momento presente é legal por constratar o que o anime é do que ele tenta passar. O episódio é meio lento, devido aos elementos parados de slice of life que são apresentados, mas não deixa de ser interessante ver como as duas se comportam no meio – além do fato de que sonham com os acontecimentos passados.

A cena mais para o final do anime de uma “ameaçando” a outra com uma arma pelo último pedaço de chocolate também cria uma tensão desavidada dando um indicativo de como a história, ou as próprias personagens, podem vir a agir pelo instinto de sobrevivência. Não dá para ter certeza se mais eventos destes virão a ocorrer no futuro ou se foi apenas um golpe para chamar atenção com o humor da personagem.

A parte visual está muito bonita e bem feita, a animação está boa (a cena de uma tirando a mão da boca da outra é um ótimo exmeplo) e a trilha sonora se encaixou muito bem. É muito bonita. Recomendo o anime para quem quer ver algum slice of life leve, bonitinho e despretensioso que carrega por trás dos panos um cenário mais tenso. Nota: 3.25/5

Aria: Meu nome denuncia minha especialidade, então vamos ao que pode ser o melhor Slice of Life da temporada. Começamos com um clima calmo e envolvente, capaz de ser intrigante, sua trilha sonora deixa um ar tenso e calmo, é estranho, mas não é um som feliz e foi bem usado para gravar a sua marca em várias cenas paradas.

Sim, todo o Slice of Life que se preze, precisa valorizar cenas simples, seja até de um cotidiano fora do normal num mundo pós guerra com duas garotas que nem sabem o que é um avião, por isso é parado e por esta falta de elenco aproveita-se para introduzir o humor na forma desleixada de uma das protagonistas (a loira) enquanto a outra é uma garota mais série e fica com a parte tensa do anime.

Elas são aparentemente duas pessoas bem opostas e não entendem o porquê estão vivendo neste cemitério de guerra, por isso a maior curiosidade deste anime é entender mais sobre a guerra, tanto que o anime se pergunta sobre por que as pessoas se matam? E encontra a reposta de forma inesperada numa disputa por um chocolate. Então o destaque é seu ambiente perigoso e inóspito retratado em belos fundos e ótima exploração.  

Existe destaque também para a sua dublagem e sonoplastia, a loira com seus barulhos e conversas sem sentido são engraçadas e bem feitas, os efeitos sonoros vai para os tiros e barulhos estranhos, algo que raramente vejo receber tanta importância. Resumindo um ótimo slice of life de exploração de ambientes e conceitos neste caso sobre guerras, recomendaria ele somente para fãs do gênero Slice of Life para não se incomodarem com o ritmo muito lento. Nota 4/5

Juuni Taisen

Fonte: Novel
Gênero: Ação, —
Diretor: Naoto Hosoda (Hatataku Maou-sama!) 
Estúdio: Graphinica (Hellsing: The Down, Rakuen Tsuihou)
Estreia: 03/10
Episódios: 
PV1 PV2 PV3

Sobre: 
 A história é sobre 12 guerreiros que estão sobre os nomes dos 12 membros do Zodíaco chinês, lutando com a vida uns dos outros e orgulho em jogo, todos para conceder apenas um desejo

Comentários:
Gapso: Uma boa estreia que apresentou de maneira muito mais simples como esse protótipo de Fate funciona, com todos os assassinos e outros seres bizarros que representam o zodíaco chinês. Já deu para entender essa guerra que ocorre a cada doze anos com os representantes das famílias que levam o nome do zodíaco, e a estreia fez muito bem em intercalar o passado da protagonista, que não deveria ser a guerreira da família, com a introdução da batalha. É um baita passado sanguinário.

A animação foi muito bem feita com todos aqueles filtros que intercalavam o 2D e 3D, só preciso ter certeza de que isso será constante até o final. O anime é bem sangrento, um tanto pesado tentando ir para o lado psicológico dos personagens; o episódio apresentou de maneira bem decente a história com um final, com ação o tempo todo e um final com um cliffhanger interessante. Nota: 4/5

Aria: Uma boa noticia para quem é fã de ação, este anime é puramente de ação, seu design, sua arte e CG conseguem deixar a ação interessante, fluida em alguns casos ou sem aquela sensação robótica, a trilha sonora tenta aparecer e temos uma ótima abertura, a estória por sua vez tem um flashback e um clifhanger muito interessante, porém estamos longe de ter aqueles debates e conversas que tínhamos no Fate.

Para quem é mais ansioso isso é bom, pessoalmente prefiro o modelo do Fate, e sua estória tem um meio pouco interessante sendo só uma desculpa para ter mais ação, o seu lado psicológico está longe de ser lombra ou demência (do mal) é mais uma justificava para o sangue. Por isso encaro esse anime como uma arte, igual a Redline, recomendo para quem busca ação e visual sem se preocupar com explicações. Nota: 3.3/5

Nick: Gostei desta estreia, conseguiu apresentar vários personagens e ainda dar a noção de qual vai ser o clima do anime. 
É um battle royale que o vencedor terá direito a um desejo, não conseguia parar de pensar em fate. Varias duvidas acabam sendo levantadas com este primeiro episodio, cabe saber se a obra de fato vai responder essas duvidas. A direção fez um ótimo trabalho na montagens da cenas, trazendo o passado junto ao presente e mostrando gradualmente a mudança da personagem. A animação também fico boa, a coreografia de ação está bem feita (luta de facas do começo), espero poder ver mais combates como os da faca. O cg está bem disfarçado, não sendo tão perceptivo. Minha maior preocupação é que seja apenas batalhas por batalhas, espero que eles criem camadas neste enredo, justificando e desenvolvendo os personagens ao decorrer do anime. Nota: 3.5/5
Garo: Vanishing Line 

Fonte: Original
Gênero: Suspense, Ação, —
Diretor: Seong-Hu Park (Key Animator de Yuri! On Ice)
Estúdio: MAPPA (Shingeki no Bahamut, Yuri! On Ice)
Estreia: 06/10
Episódios: 
PV1 PV2

Sobre: 
 Novo anime da franquia Garo. A história é sobre uma próspera cidade chamada Russel City, quando um presságio que ameaça agitar o mundo começa a surgir diante desta cidade. Um homem chamado Sword é o primeiro a ouvir essa agitação e se joga em uma guerra sombria para expor isso tudo. Sua única pista é a palavra-chave “El Dorado”. Ele acaba conhecendo Sophie, uma mulher à procura de seu irmão mais velho desaparecido que só deixou com essas mesmas palvras-chave. Junto de Sword, que também perdeu sua irmã mais nova no passado, ambos passam a trabalhar juntos para descobrir o real significado destas palavras.


Comentários:

Gapso: Vanishing Line acompanha um episódio inicial que apenas dá uma introdução rasa sobre o que está acontecendo, focou mais em mostrar a ação da coisa com uma trilha sonora selvagem que marca forte presença em praticamente todo episódio, e muita cena de batalha bem animada. A direção coreana é um tanto inusitada pois já dá para perceber as diferenças de estilos na estrutura do episódio; pelo visto esse diretor gosta de cenas da batalha cheios de cortes e giros de câmera – o que não me agrada em nada e só torna tudo meio confuso, prefiro ver as batalhas mais claramente de pontos preferencialmente imóveis. A história não se abriu muito com essa introdução pequena, a explicação para a origem desses Horror também ficou bem inacabada e ainda precisamos entender qual é o papo sobre El Dorado. No geral, uma estreia visualmente decente com bastante ação fluída com direito a CG e muita tela sendo movimentada, com uma ótima trilha sonora acompanhando o levante todo de brutalidade. A história ainda não está muito clara, é esperar para ver mas marca bastante presença com sobrenatural e um tanto de mistério. Nota: 3.3/5

Evil or Live


Fonte: Manhua (Mangá Chinês)

Gênero: Jogo, Sobrevivência, Psicológico, Escolar
Diretor: 
Estúdio: Haoliners (Centaur no Nayami, To be Hero)

Episódios: 

PV1

Sobre:  Existe uma certa doença para meninos e meninas adolescentes em que eles se sentem solitários, um tanto rebeldes, excluídos dos grupos sociais e de seus amigos sendo apenas viciados em internet e dispositivos eletrônicos.

Uma instalação é construída para “liderar os jovens para a estrada correta novamente”. Um dos pacientes fortemente viciados, chamado Hibiki, vê na instalação não uma área para reabilitação, mas uma prisão. O garoto então fará de tudo para fugir da prisão.


Comentários:

Gapso: A premissa até parece interessante e poderia ser bem feita, mas a produção chinesa é tão capenga que é difícil levar a animação a sério. Desde a animação meia boca até a direção que usou recursos visuais fotográficos reais para inserir como algum impacto nas situações psicológicos, foi tudo bem raso demais e facilmente distinguível como uma direção se esforçando ao máximo para suprir uma produção fraca – os designs de personagens então nem se fala. Para quem achou a história interessante e se arrisca a continuar por ela, boa sorte. Nota: 1/5
Omiai Aite wa Oshiego Tsuyoki na, Mondaiji

Fonte: Mangá
Gênero: Romance, Erótico, Escolar
Diretor: Saburou Miura (Issho ni H Shiyo)
Estúdio: Seven (Souryo, Skirt no Naka!)
Estreia: 01/10
Episódios: — 
PV

Sobre: 
Nano é uma professora popular que é adorada pelos estudantes, Souji é um estudante problemático. Um dia, alguém apresentou-a para um casamento arrumado. Nano fica preocupada, mas depois torna-se franca com o homem que conhece e fica de bom humor. Mais tarde descobre que este seu homem na verdade era Souji disfarçado como outra pessoa. Embora ela rejeite o casamento arranjado, Souji ainda tenta buscá-la e ela não seria capaz de rejeitar tal amor.

Comentários

Aria: Eu assisti a versão sem censura, a animação está no padrão hentai, as cores são bem fortes me incomodou um pouco, como o anime é curto sua estória é rápida e se amparou em algo não muito interessante, sobre a sexualização é o que você imagina. O destaque do anime vai para a professora sua personalidade é um aglomerado de clichês, o que pode ser bom, sua figura ingenua, despreocupada e singela é o que da um ar mais calmo a tudo isso. No geral eu recomendo se você gostar dela. Nota: 2.9/5

Nick: Mais um dos animes de 5 minutos nos moldes de hentai, assim como foi o caso de Souryo to Majiwaru e Skirt no Naka. Dentre estes três animes Omiai Aite me pareceu aquele com os melhores personagens. Mesmo a professora sendo o clichê (que os japoneses adoram) da garota pura e tímida, ela é uma personagem agradável. Enquanto nos outros dois animes as personagens me pareciam completamente forçadas, neste anime ela realmente me vendeu essa personalidade introvertida. O anime tem uma pseudo história, ela é mais o plano de fundo ou a desculpa para acontecer o sexo. Recomendo essa obra mais para as pessoas que gostariam de dar uma olhada nestes animes com proposta de hentai para a televisão. Nota: 2.5/5
Tabela com Datas de Estreias

Data de Estreia
Data Títulos
01/10 Omiai Aite wa Oshiego, Tsuyoki na, Mondaiji
Gintama: Porori-hen
02/10 UQ Holder! Mahou Sensei Negima! 2
Osomatsu-san 2nd Season
03/10 Black Clover
Sengoku Night Blood
Juuni Taisen
Shokugeki no Souma: San no Sara
Osake wa Fuufu ni Natte kara
Infini-T Force
04/10 Konohana Kitan
Urahara
TsukiPro The Animation
05/10 Just Because!
Ousama Game The Animation
Dynamic Chord
Saredo Tsumibito wa Ryuu to Odoru
06/10 Shoujo Shuumatsu Ryokou
Kino no Tabi: The Beautiful World
Dies Irae
Garo: Vanishing Line
Yuuki Yuuna wa Yuusha de Aru: Yuusha no Shou
07/10 ClassicaLoid 2nd Season
Code:Realize: Sousei no Himegimi
Houseki no Kuni
Love Live! Sunshine!! 2nd Season
The iDOLM@STER Side M
Two Car
Blend S
Hoozuki no Reitetsu 2nd Season
Mahoutsukai no Yome
Kekkai Sensen & Beyond
08/10 Anime-Gataris
Imouto sae Ireba Ii.
Kujira no Kora wa Sajou ni Utau
Himouto! Umaru-chan R
09/10 Netojuu no Susume
Wake Up, Girls! Shin Shou
10/10 Evil or Live
11/10 Boku no Kanojo ga Majimesugiru Sho-bitch na Ken
12/10 Inuyashiki
RoboMasters
13/10 RoboMasters the Animated Series
14/10 Sangatsu no Lion 2
24/11 Itsu Datte Bokura no Koi 10
TABELA COM ANIMES POR DIA DA SEMANA

Lançamento Semanal
Dia da Semana Títulos
Segunda UQ Holder! Mahou Sensei Negima! 2
Osomatsu-san 2 
Net-ojuu no Susume
Wake Up, Girls! Shin Shou
Terça Black Clover
Sengoku Night Blood
Juuni Taisen
Shokugeki no Souma: San no Sara
Osake wa Fuufu ni Natte kara
Infini-T ForceEvil or Live
Quarta Konohana Kitan
Urahara
TsukiPro The Animation
Boku no Kanojo ga Majimesugiru Sho-bitch na Ken
Quinta Just Because!
Ousama Game The Animation
Dynamic Chord
Saredo Tsumibito wa Ryuu to OdoruInuyashiki
Sexta Shoujo Shuumatsu Ryokou
Kino no Tabi: The Beautiful World
Dies Irae
Garo: Vanishing Line
Yuuki Yuuna wa Yuusha de Aru: Yuusha no ShouRoboMasters the Animated Series
Sábado ClassicaLoid 2
Code:Realize: Sousei no Himegimi
Houseki no Kuni
Love Live! Sunshine!! 2
The iDOLM@STER Side M
Two Car
Blend S
Hoozuki no Reitetsu 2
Mahoutsukai no Yome
Kekkai Sensen & Beyond
Domingo Omiai Aite wa Oshiego, Tsuyoki na, Mondaiji
Gintama: Porori-henAnime-Gataris
Imouto sae Ireba Ii.
Kujira no Kora wa Sajou ni Utau
Himouto! Umaru-chan R


LOG DE EDIÇÕES:
01/10 – Comentário de Aria em Omiai Aite wa Oshiego e de Gapso em UQ Holder e Nick em Omiai Aite.
03/10 – Comentário de Aria em Osake wa Fuufu ni Natte kara. Análise de Gapso em Black Clover, Juuni Taisen, Shokugeki no Souma 3 e Osake wa Fuufu
04/10 – Comentário de Aria em Juuni Taisen e Konohana Kitan. Comentário de Nick em Osake wa Fuufu, Black Clover, Shokugeki no Souma 3, Urahara e Juuni Taisen.  Análise de Gapso em Urahara e Sengoku Night Blood.
05/10 –  Comentário de Nick em Juuni Taisen. Comentário de Gapso em Ousama Game e Just Because!.
06/10 – Comentário de Aria em Ousama Game, Just Because!, Kino no Tabi. Comentário de Nick em Konohana Kitan, Ousama Game, Just Because!. Comentário de Gapso em Kino no Tabi, Dies Irae, Shoujo Shuumatsu e Net-juu no Susume. Análise de Arroyo em Black Clover.
07/10 Comentários de Gapso em Code:Realize, The IdolMaster, Vanishing Line, Side M e Blend S. Comentários de Aria em Shoujo Shuumatsu e Net-juu no Susume, Mahou Tsukai no Yome, Garo: Vanishing e Kekkai Sensen 2.
08/10 – Comentários de Aria em Blend S e Tsuuka (Two Cars)
09/10 – Comentários de Nick em Kino no Tabi. Comentário de Gapso em Imouto sae Ireba Ii, Houseki no Kuni Love Live Sunshine 2 e Wake up, Girls!. Comentário de Arroyo em Kino no Tabi
10/10 – Comentários de Aria em Wake up, Girls! e Kujira no Kora wa Sajou ni Utau. Comentários de Gapso em Kujira no Kora wa Sajou ni Utau. e Evil or Live. Comentário de Arroyo em Kekkai Sensen 2.
11/10 – Comentário de Arroyo em  Kujira no Kora wa Sajou ni Utau. Comentário de Aria em Boku no Kanojo ga Majimesugiru Sho-bitch na Ken.
12/10 – Comentário de Gapso em Inuyashiki e Animegataris.
14/10 – Comentário de Gapso em Sangatsu no Lion.

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