Análise Semanal: Battery #07


Depois de sete capítulos, uma partida de beisebol


Como se não bastasse pelo  que foi dito no fim do post anterior, Go e Harada brigam como marido e mulher (Olha só a teoria que citei no post passado…) e ao mesmo tempo se resolvem de maneira pífia que é complicado entender seu relacionamento.

Takumi sempre finge não se importar, mas é impossível negar seu medo em machucar o amigo com seus lances árduos, e por isso gera tal desconforto para o companheiro de bateria que sente a falta de força aplicada nos seus arremessos.

E como dito no início: Finalmente Battery traz uma partida de beisebol. Enquanto Shuugo é realmente animado pelo talento de Takumi (talvez em mais de um sentido….), seu amigo e companheiro de equipe, Mizugaki, não é tão entusiasmado. Vemos o quão provocante ele se torna para atrapalhar Takumi em seus arremessos, e como consegue isso, já que entende as leituras de Go por fazer coisa semelhante em sua equipe; Isso tudo estraga a diversão no fim do capítulo.

De qualquer maneira, Battery continua com seus “leves dramas” e desentendimentos de adolescentes. Retrata tais emoções com competência artística consistente e sem nunca ficar tão emocionante. Enquanto entendemos (ou quase) os porquês de Takumi e Harada, a história nos puxa com Shuugo e seu amigo com coisas inesperadas chegando. No geral, a trama dos garotos de 12 anos de idade que querem perfurar uns aos outros ao mesmo tempo que fazem crítica a sociedade – japonesa – e a possíveis orientações sexuais.

Avaliação: 3/5



Extras


“O básico do beisebol” obviamente se tratava em confiar no seu parceiro de bateria, mas Harada é tão frouxo que tem piedade por motivos banais.


Primeiro: Por que diabos esse cara falava tanto desse jeito? Será que tem haver com a orientação sexual e tudo mais? Parece que a cada episódio que passa as coisas fazem mais sentido.

Segundo: POR QUE VOCÊ TEM O MESMO ROSTO QUE O PROTAGONISTA?


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