Primeiras Impressões Animes Abril/Spring/Primavera 2018

Esse post contém análises das estreias dos animes da temporada de abril de 2018 feitas por mim e pelos outros redatores que se interessarem a assistir e comentar algo

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 13/04 – 13:56

O histórico de edições está ao final do post.


Opinem e discutam nos comentários quais são as melhores estreias para vocês leia sobre o redator com quem você tem a opinião mais parecida! Se quiser a recomendação de um anime procure pelos que têm nota 3.5 para cima.

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Steins;Gate 0


Fonte: Visual Novel
Gênero: Sci-Fi, Thriller, Drama
Diretor: Kenichi Kawamura (Qualidea Code)
Roteirista: —
Estúdio: White Fox (Re:Zero, Shoujo Shuumatsu Ryokou)
Episódios: 23

SobreContinuação alternativa da série original Steins;Gate a partir do episódio 23B, em que Kurisu fica perdida em outra linha temporal devido a circunstâncias misteriosas. Saiba mais aqui.


Comentários 

Gapso: A continuação de Steins;Gate que mostra o Okarin progredindo cientificamente para salvar Kurisu, evento visto na série Steins Gate,  começou até que bem apesar do contínuo monólogo dramático que já vem do primeiro anime. A direção não se saiu mal – principalmente nas cenas de distúrbios do Kyouma em que até mesmo distorceram a trilha sonora -, mas vejo certa dificuldade em acertar o pacing dos diálogos e encontros dos personagens. Espero que isso melhore. No mais, a estreia foi boa e conseguiu puxar um final interessante mostrando sobre o legado da Kurisu e sobre o projeto Amadeus que já foi bem explicado como inteligente artificial da própria personagem. Espero que a série consiga melhorar ainda mais pela sua capacidade. Nota: 4/5

Aria: Uma das melhores séries recebendo uma continuação, devo admitir que não esperava coisa boa e me surpreendi. O novo steins;gate é tudo aquilo que o antigo era em cada nível de detalhe (se não fosse a CR na legenda) me lembrando porque me apaixonei pelo primeiro. Começamos pela trilha sonora, que continua emblemática e bem trabalhada, a arte é idêntica ao antigo, os personagens em nada mudaram na sua essência, e assim a nostalgia de ver eles novamente depois anos é grande.

A história foi bem encaixada e conseguiram mostrar as partes diferentes desta linha temporal, a sua forma de contar também é a mesma do antigo, e pelo visto caminho novamente para algum tipo de loop ou sofrimento. É uma continuação que pelo primeiro episódio posso recomendar com certeza para qualquer fã do antigo, você irá gostar tanto quanto gostou do antigo. Nota: 4/5

Nick: E aqui estamos nós, acompanhando Okabe e seus amigos nos meses seguintes aos eventos da série original. Ou pelo menos uma versão possível desses eventos – as especificidades desta linha do tempo em particular me parecem um tanto incertas, e está claro no final deste episódio que a grande vitória de Okabe da série original foi muito menos eficaz do que ele esperava. 

É para o grande crédito desse programa que ele realmente parece uma sequência real, dês do tom e da escrita até a apresentação visual. Embora tenhamos mudado de diretor, Steins;Gate 0 ainda possui a mesma paleta de cores sufocantes e o senso de alienação de composição do original, e a animação realmente parece mais forte aqui do que na série original. Em basicamente todos os aspectos estéticos, parecia mesmo que eu estava voltando diretamente para o universo de Steins;Gate. 

Ao todo, Steins;Gate 0, facilmente elimina seu principal obstáculo: sentir-se como uma extensão genuína e natural do mundo de Steins;Gate . O show parece um pouco limitado por sua paleta de cores e um pouco cansada em seu ritmo, mas honestamente, esses também são problemas da série original. Pessoalmente, senti que o original Steins; Gate encerrou sua história muito bem, e não estou necessariamente entusiasmado com a introdução deste novo conflito. Mas se você está ansioso para passar mais tempo com essa equipe de personagens, Steins; Gate 0 fará você se sentir como se nunca tivesse saído da serie original. Nota: 3.25/5


Tokyo Ghoul: RE


Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Drama, Mistério, Sobrenatural
Diretor: Odahiro Watanabe (Soul Buster)
Roteirista: Chuuji Mikasano (Tokyo Ghoul, Tokyo Ghoul 2)
Estúdio: Pierrot (Naruto, Sousei no Onmyouji)
Episódios: — 

Sobre: Terceira Temporada. Dois anos se passaram desde que a Comissão Contra Ghoul’s (CCG) invadiu o Anteiku. Embora a atmosfera em Tóquio mudou drasticamente devido ao aumento da influência do CCG, ghouls continuam a representar um problema, mas eles começaram a tomar cuidado, especialmente a organização terrorista Árvore Aogiri, que reconhecem a crescente ameaça do CCG à sua existência.A criação de uma equipe especial, conhecido como o Esquadrão Quinx, pode fornecer ao CCG o impulso que precisam para exterminar os residentes indesejados de Tóquio. Como seres humanos que tenham sido submetidos a cirurgia, a fim de fazer uso das habilidades especiais dos ghouls, eles participam de operações para erradicar essas criaturas perigosas. O líder deste grupo, Haise Sasaki, é um, metade humano metade ghoul que foi treinado pelo famoso pesquisador de classe especial, Kishou Arima. No entanto, há mais neste jovem do que os olhos podem ver, como memórias desconhecidos arranham sua mente, lentamente, lembrando-o da pessoa que ele costumava ser.

Comentários 

Gapso: A estreia de Tokyo Ghoul Re tentou introduzir, talvez não dá maneira correta, os acontecimentos da nova história e situação de Sasaki e o seu “grupo”, de forma que houve pouca ação e muitos diálogos que não faziam tanto sentido para quem não está familiarizado com o mangá e assistiu uma temporada inteira de filler; A parte visual das batalhas também não mostrou nada de grandioso, porém no geral também não foi ruim já que houve uma ou outra dinâmica animada com bastante uso de ferramenta da direção.

Se eles irão manter uma série fiel ao original até o final é bem incerto; levando em conta que a série terá apenas 12 episódios eu nem imagino o que podem resolver fazer, mas a estreia foi ok no geral. Eu diria que mesmo quem não assistiu a 2ª temporada de Tokyo Ghoul pode dar uma olhada em :Re, já que não é uma continuação direta uma vez que estão ignorando parte da última série em questão de acontecimentos. Só espero que façam o anime ter mais sentido para os não familiarizados – obrigar todos a irem entender a cronologia correta dos eventos pelo mangá não faria muito sentido e certamente seria desestimulante. Nota: 3/5


Boku no Hero Academia 3


Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Super Poderes, Escolar, Comédia
Diretor: Kenji Nagakasi (Boku Hero Academia 1 e 2)
Roteirista: Yousuke Kuroda (Boku no Hero 1 e 2, Btooom!)
Estúdio: Bones (FMAB, Boku no Hero, Kekkai Sensen)
Episódios: 25

Sobre:Terceira Temporada. O que é um herói? Para Midoriya Izuku, a resposta dessa pergunta sempre foi simples: “Tudo que eu quero ser!” E quem é o maior herói? Bem, o lendário All Might (Todo Poderoso), é claro. All Might é o herói número um e também o “Símbolo da Paz” mundial. Nem mesmo em seus sonhos mais loucos Izuku poderia imaginar que logo seu caminho cruzaria o de seu herói de infância. Em Boku no Hero Academia o status é governado pelas “Individualidades”, superpoderes singulares que se desenvolvem na infância. Mas infelizmente, o viciado em heróis, Midoriya “Deku” Izuku nunca teve uma Individualidade. Isto é, até conhecer All Might, o maior herói de todos. A transformação de sonhador em herói de Izuku começa na Academia U.A., a melhor escola de treinamento de heróis do Japão. Izuku fica eufórico quando é aceito para essa academia de prestígio, especialmente quando descobre que All Might é um dos professores. Que surpresas essa academia poderosa aguarda? Izuku será capaz de acompanhar os colegas de classe de elite?

Comentários 

Gapso: Boku no Hero voltou com uma grande reintrodução e recapitulação de toda história e das outras temporadas, o que não é tão necessário assim. Eles misturaram eventos do “dia da piscina” na academia dos heróis para recontar vários dos eventos desde o início da série, sem nada de novo ou relevante para compactuar uma estreia sequer interessante. O único ponto diferente foi o fato de fazerem aquelas competições na piscina durante o episódio, o que apesar de legal para descontrair e tirar o clima chato de capitulação, não agrega em nada na história. Essa é mais uma reestreia fraca de Boku No Hero Academia. Nota: 2/5


Ginga Eiyuu Densetsu: Die Neue These – Kaikou (Legend of the Galactic Heroes: The New Thesis – Encounter)



Fonte: Novel
Gênero: Ação, Militar, Sci-Fi, Espaço, Drama
Diretor: Shunsuke Tada (Starmyu, Kuroko no Basket)
Roteirista: Noboru Takagi (Baccano, Durarara, Kuroko no Basket)
Estúdio: Productions I.G. (Haikyuu!, Ballroom & Youkoso)
Episódios: 12 

Sobre: Remake. Durante décadas, o Império Galáctico trava uma guerra interestelar com a Aliança de Planetas Livres, um conflito que envolve milhares de naves espaciais e milhões de soldados de ambos os lados. Dois novos comandantes entram no conflito com grandes esperanças: Almirante Imperial Reinhard von Lohengramm e Yang Wen-Li da Aliança de Planetas Livres. Como eles lidam com seus superiores e subalternos, através de manobra regime político complicado, enredo estratégico, ganhar batalhas, cada um será testado e, em última instância, mudados, pela realidade da guerra.

Aria: Antes de qualquer crítica devemos considerar que é injusto comparar os dois, o antigo tem muito mais técnica no seu conteúdo, na sua forma e na direção, ele somente carece de tecnologia para a produção, com isto em mente podemos começar.

O que imaginei ser o maior problema da obra não incomodou tanto, seu design não é tão diferente de um Shoujo, mas não existe apelo Yaoi e para quem conhece a obra sabe que shipar os dois não tem futuro.

O grande desavio era manter a essência do antigo, batalhas estratégicas com muita política e inteligência, esse primeiro episódio não muda sua história, mas ele trouxe uma impressão errada de que LOGH é agitado, isso não confere com o que vemos ao longo da série antiga, por outro lado, serviu muito bem para mostrar o CG que realmente está lindo e a trilha sonora clássica alegrando os fãs do antigo.

Já o ritmo foi alterado e isso pode sim ser prejudicial, pois temos episódios onde não tem nem espaço para encerramento e resumir ou cortar algumas coisas pode torná-las ainda mais complicadas de se entender. Sua forma de explicar o universo também se fez por muitas falas, degradando o “don’t tell me, show me” que tantos gostam.

No geral é cedo ainda para um veredito se é bom para quem viu o antigo, mas talvez para quem não consiga ver o antigo, este novo seja uma boa opção. Nota: 3.8/5

Nick: Possivelmente o titulo mais ambicioso da temporada: adaptando uma clássica ficção cientifica dos anos 80.  


Escolheram um ótimo ponto de partida: os primeiros minutos do episodio vemos pessoas normais se vendo embaixo de colossais naves. E isso é muito significativo para a obra em geral: esta guerra é essencialmente deuses distantes brincando com seus brinquedos. Uma coisa bastante característico de logh e que souberam usar bem é eles sempre reduzirem as batalhas para os seus principais pontos táticos através da exibição holográfica, ao mesmo tempo enfatizando a escala verdadeiramente absurda dessas lutas através de navios arrastando-se a distância. 

A trilha sonora classica foi um alento para meu coração. Os designs estão bastante alterados, sinceramente não me incomodaram tanto. Esses novos designs tiraram a personalidade que os antigos tinham, mas não gritaram aos meus olhos (mas ainda temos a aparição do Julian…).  

Eu tenho que admitir, que apesar do claro cuidado do episodio com seus visuais altamente polidos e cuidadosa atenção aos detalhes de diálogos, não fiquei muito satisfeito. Muito disso pela escolha de esconder o Wen-li, e ainda adicionar uma linha de dialogo no final que descaracteriza boa parte do personagem, que a obra antiga apresentava de forma perfeita. Contextualizando para quem não viu: No anime de 88 os dois personagens não tem esse dialogo de confronto diretamente. Reinhard nem mesmo sabe que tal personagem existe, até perceber uma clara mudança de estrategia no meio do combate. Isso diz muito sobre o Wen-li, um personagem que suas habilidades falam por si só. 

Não que seja um problema fazerem alterações (vai acontecer bastante, é normal), o que me preocupa é a razão de terem feito essa escolha. Muito provavelmente é para darem alguma emoção maior ao primeiro episódio. Sendo assim, se tentarem colocar uma maior emoção em um show que se assemelha mais a um livro que um anime propriamente dito, talvez possamos ter problemas mais graves a frente. Não foi um episodio ruim, mas algumas escolhas me pareceram duvidosas. Nota: 3/5 


Gapso: O remake de LOGH se saiu razoavelmente bem em representar de maneira atualizada a readaptação da série com um CG mais polido e designs redesenhados – que são em geral diferentes do antigo, mas não de todo ruim. O episódio conseguiu representar bem um dos primeiros confrontos de Reinhard como almirante-cabeça da tripulação, mas a forma de seu encontro com Yang ficou estranha a ponto de fazerem um suspense com o visual do general da Aliança de forma questionável, quebraram um pouco da caracterização do confronto inicial dos dois em fazer o Yang se mostrar metido como não deveria. Ele não é assim. A trilha sonora foi mais fraca e marcou bem menos presença do que no anime de 88, mas o que foi mostrado não estava ruim, apesar de nada épico [ainda]; até mesmo a abertura e encerramento tentaram relembrar os antigos tanto nos temas (apesar da abertura não ter ficado boa) como no aspecto visual.

Resta saber como vão lidar com a história nos 11 episódios restantes, e se irão conseguir seguir um ritmo decente para essa obra que é adaptação dea uma novel “pesada” em diálogos inteligentes e em pura estratégia. A estreia foi bem razoável: nada mal, mas nada tão decente também. Nota: 3/5


High School DxD 4: Hero

Fonte: Light Novel

Gênero: Ação, Harém, Ecchi, Romance, Demônios, Escolar, Comédia
Diretor: Yoshifumi Sueda (Dakara Boku wa, H Dekinai)
Roteirista: Kenji Konuta (Servamp, Aoharu x Kikanjuu)
Estúdio: Passione (Citrus, Rokka no Yuusha)
Episódios: —

Sobre: Quarta Temporada. Conta a história de Issei Hyodo, um idiota, vagabundo e pervertido, do segundo ano colegial. Quando Issei, supostamente, consegue uma namorada, ele é morto por ela em seu primeiro encontro. Issei é reencarnado como um demônio, e dali em diante, ele será um servo de Rias, um demônio de alto nível que também é a garota mais bonita no colégio de Issei. 

Comentários 
Em breve.

Captain Tsubasa 2018 (Remake)


Fonte: Mangá

Gênero: Ação, Esporte
Diretor: Toshiyuki Kato (Level E, Mission E, Code E)
Roteirista: Atsuhiro Tomioka (18if, Fairy Tail, Zetman)
Estúdio: David Productions (JoJo’s, Planetarian, Sakurada Reset)
Episódios: 52

SobreO capitão Tsubasa é sobre a história apaixonada de um estudante do ensino fundamental cujos os pensamentos e sonhos giram quase inteiramente em torno do amor ao futebol. Tsubasa Oozora, de onze anos de idade, começou a jogar futebol muito jovem e, apesar de ter sido apenas um esporte recreativo para seus amigos, para ele, tornou-se uma espécie de obsessão. A fim de perseguir seu sonho com o melhor de suas habilidades no ensino fundamental, Tsubasa se muda com sua mãe para a cidade de Nankatsu, ele encontra não apenas rivais, mas também novos amigos, como a linda garota Sanae Nakazawa e o talentoso goleiro Genzo Wakabayashi, que compartilha a mesma paixão de Tsubasa.

Representar o Japão na Copa do Mundo da FIFA é o maior sonho da Tsubasa, mas será preciso muito mais do que talento para alcançá-lo.

Comentários 

Gapso: O novo anime de Captain Tsubasa começou com uma introdução muito decente do vício do protagonista pelo futebol com aquele mini-flashback, junto do seu novo desafio naquela cidade. Apesar de alguns exageros conceituais de shounen, como por exemplo a bola voar quilômetros de uma colina até uma casa em uma geografia muito questionável, a estreia se saiu interessante.

Os designs não foram mudados e isso ajuda bastante para quem já conhecia a obra, não acredito que seja um problema tão relevante para quem nunca viu o anime antigo e que possa achar o visual datado. Mantiveram uma direção bem parecida com a do outro anime com efeitos de impacto dos lances com aquelas fotografias todas, e ainda conseguiram fazer cortes bem animados para algumas jogadas – mesmo que isso não seja a todo momento, e faça parte de alguma inconsistência geral da série. É um pouco bizarro às vezes ver o protagonista interagindo com uma bola em CG, mas a movimentação da própria não está nada ruim e conseguiram contornar os quadros estáticos com ferramentas muito parecidas com as que eram usadas antigamente. Ao menos nesse episódio. A questão é saber se irão manter isso por mais de 50 e semanas, mas acredito que esses cortes bem animados devem aparecer em boa parte das cenas movimentadas mais importantes.

Para quem já assistiu o antigo vale a pena dar uma olhada por vários fatores, mas quem não conhecia também pode se interessar sobre uma história “mais pé no chão” – no sentido de não haver super poderes – sobre futebol, ainda que com exageros quase típicos aqui e ali para o potencial do protagonista ser mostrado. Nota: 3.7/5

Nick: Certamente isso atingiu minha memoria afetiva de uma forma precisa. É tão incrivelmente “Shounen exagerado dos anos 80”, mas é isso que dá o sabor da série antiga, e é isso que temos aqui. 

A parte visual estava no ponto, a animação e o design (esse character design antigo ficou ótimo) foram acertados. Foi um primeiro episodio, sendo assim era esperado uma animação, pelo menos, na media. Agora é torcer para manterem o nível. Roteiro acredito que não teremos grandes problemas aqui – primeiramente porque é tudo simples, e segundo que Atsuhiro Tomioko é alguém que entende do assunto, inazuma sempre brilhava quando ele colocava as mãos. Recomendo para qualquer apreciador de animes shounens mais antigos. Nota: 3.7/5

Caligula

Fonte: Game

Gênero: Ação, Sci-Fi
Diretor: Junichi Wada (Suka Suka)
Roteirista: Touko Machida (Amnesia, Hamatora, Hitsugi no Chaika)
Estúdio: Satelight (Log Horizon, Suka Suka)
Episódios: —

SobreMobius é um mundo digital perfeito para o benefício imaginado da humanidade por μ, um programa ídolo virtual que alcançou a sensibilidade e a autoconsciência. Somente humanos que estão sofrendo no mundo real, e fortemente relacionados com as músicas do μ, são atraídos para Mobius.

Uma vez que eles entram, as pessoas geralmente esquecem que o mundo real existe. Independentemente da idade ou do gênero, eles são transformados em estudantes e forçados a experimentar a vida escolar uma e outra vez, que considera “o tempo mais radiante na vida de uma pessoa”. Mas será só isso?

Comentários 

Gapso: A estreia começou um pouco mais lenta para aprofundar o cotidiano do protagonista pseudo-intelectual em sua rotina feliz, até só mais para o meio do episódio as referências filosóficas sobre realidade e psicológico começarem a se firmar de fato como presença na história, dando a entender algo como uma espécie de mundo matrix em que o protagonista está metido por culpa – provavelmente – daquela idol fake. Apesar de soar bem confuso e com pouco entendimento prévio disponível, essa introdução foi minimamente decente em apresentar fazer propositalmente uma confusão generalizada que chocasse um pouco mais no final do episódio, que resolveu dar certo impacto – talvez explicações melhores venham com os próximos episódios; embora não seja possível afirmar isso, não havia necessidade do episódio ser muito claro já que ele teve essa presunção de deixar tudo para acontecer no ato final do episódio. É um aposta. 

A produção em geral foi fraca visualmente, mas a direção ainda conseguiu encaixar algumas interessantes mesmo sem brilhar o tempo todo, mas as músicas que passam durante todo o episódio foram legais.

Se o ritmo melhorar agora que os eventos realmente começaram, pode sair algo interessante, mas se o monólogo se repetir pode estragar tudo. Uma adaptação de game é bem complicada e praticamente nunca sai decente. Nota: 3.25/5

Nick: Alguns shows são tão bons na parte de configuração previa que você quase se arrepende quando a narrativa começa. Assim vale para Calígula, que gasta seus primeiros quinze minutos estabelecendo um senso tão convincente de desorientação que fiquei realmente desapontado quando se transformou em um clímax de ação mais tradicional. Mas de qualquer forma, esse episódio merece ser notado, e vou ficar de olho em seu diretor, Junichi Wada. 

O roteiro de Calígula é forte o suficiente para apoiar uma genuína construção de personagem, algo que só tende a acontecer de fato em alguns shows a cada temporada. Além disso, Calígula é reforçada pela sua forte direção e excelente design de som. Como Ritsu continua a se arrastar por dias, um poderoso senso de alienação e de “não estar bem” é construído através das cores desajustadas, cortes acelerados e ruídos de fundo bem empregados. Sequências como Ritsu notando que algo está errado durante uma tempestade são elevadas de batidas de gênero padrão à sequências icônicas, isso feito através de truques como uma sequencia de cortes rapidos revelando movimentos sincronizados no ambiente, bem como o som arrogante da própria chuva. Da paleta de cores quase em escala de cinza e design de som dinâmico ao efeito intencional de um mundo que deu errado, o primeiro episódio de Caligula realmente me lembrou a parte acertada do original de Steins; Gate de várias formas. 

Infelizmente, os poucos minutos finais de Calígula trabalham duro para minar minhas esperanças por esta produção, concluindo todo aquele acúmulo emocionante com a revelação de monstros genéricos que os humanos lutam com armas incrivelmente ridículas. Ainda assim, as qualidades formais subjacentes de Calígula são fortes o suficiente para que eu ainda esteja intrigado com essa serie, mesmo que não pareça estar se movendo numa direção particularmente satisfatória. Se o controle formidável de tom e diálogos saborosos de Calígula puderem ser mantidos, definitivamente há potencial aqui. Se o espetáculo se apegar ao fascínio de como todos somos pacificados pela sociedade moderna definitivamente há potencial. Se, em vez disso, resolver se transformar em um bando de caras lutando contra monstros sem rosto com espadas que também são armas, ficarei um pouco desapontado. Nota: 3.5/5

 Alice or Alice: Siscon Nii-san to Futago no Imouto


Fonte: 4koma Mangá
Gênero: Slice of Life
Diretor: Kousuke Kobayashi
Roteirista: —
Estúdio: EMT² (Renai Boukun, Urahara)
Episódios: —
PV

SobreA história é sobre a vida diária das gêmeas Alice e seu irmão mais velho, um siscon. Eles comem, brigam e brincam juntos com seus amigos.


Aria: A mesma fórmula de Nekopara aplicada a um curta, temos duas garotas próximas de um mestre (irmão) e diversas cenas sensuais com uma base de humor do dia a dia deles.

As cores superexpostas queimam um pouco os olhos e o a velocidade das piadas pode incomodar, a dublagem seria o melhor destaque. Nota: 3/5


 3D Kanojo (Real Girl)

Fonte: Mangá

Gênero: Romance, Escolar, Comédia
Diretor: Takashi Naoya (Touken Ranbu: Hanamaru)
Roteirista: Deko Akao (Flying Witch)
Estúdio: Hoods Entertainment (Drifters, Marchen Madchen)
Episódios: 12

SobreTsutsui Hikari é um otaku que evita a vida social. Ele possui apenas um amigo na escola, que também é anti-social, e é ridicularizado por quase todos seus colegas de classe por ser estranho e aparentemente sombrio. Um dia ele acaba tendo que limpar a piscina da escola com Igarashi Iroha, que aparenta ter tudo que Hikari odeia em uma garota 3D – ela parece ser encrenqueira e promíscua, mas é amigável com Hikari. Alguns problemas da garota e a confiança dos dois fazem com que eles começam a se aproximar mais, e Hikari começa perceber que Iroha pode ser sua primeira namorada 3D.


Comentários 

Gapso: É triste ver um potencial sendo mal trabalhado por culpa de problemas de produção em um estúdio quase estagnado. A Hoods teve muito problema com Marchen Madchen como já abordamos em um post, e as consequências disso pelo visto chegaram até mesmo nessa nova série do estúdio que conta com uma staff diferente. O episódio inicial infelizmente foi fraco, e só não foi ainda pior porque a história de fato parece legal – conseguiram emplacar beijos de personagens que mal eram um casal até virarem um casal, tudo em um único episódio. Os personagens chamam atenção e a estranha relação dessa garota de personalidade forte com o protagonista é bem curiosa e divertida, mas a direção do anime não ajudou em nada para que isso fosse de fato gratificante.

O pacing de comédia romântica estava ruim, as próprias interações entre as cenas e as passagens de tempo não foram condizentes e o episódio acabou dando a impressão de ter sido bem apressado – mesmo que não estivesse de fato – devida a má condução dos eventos. Os arranjos de trilha sonora também não ajudaram na climatização e o timming cômico foi inexistente, o que é triste, pois deu para perceber que deveriam ter momentos engraçados aqui e ali. O visual estava fraco e inconsistente sem ao menos necessitar de ação ou cenas movimentas; isso não é de fato um problema para uma série como essa, mas designs consistentes em cenas estáticas é o mínimo que se deve exigir em qualquer animação que seja. Eu recomendaria esse anime para todos que gostam de slice of life e comédia romântica/escolar, mas eu não sei como a produção vai ser daqui para frente, portanto, só recomendo olharem por curiosidade. É um potencial desperdiçado no estúdio errado. Nota: 2.5/5
Butlers: Chitose Momotose Monogatari


Fonte: Original
Gênero: Ação, Comédia
Diretor: Ken Takahashi (Faite Kailed 2 e 3)
Roteirista: Megumi Shimizu
Estúdio: Silver Link (Chaos;Child, Isekai Shokudou)
Episódios: 12

SobreKoma Jinguji (Jay) é o presidente inteligente e bonito do conselho estudantil. Seu sorriso elegante captura os corações das mulheres. Tsubasa Hayakawa é um gentil assistente faz-tudo de um café. Seu café latte é muito popular entre as clientes do sexo feminino. Os dois personagens viajam pelo tempo para lutar contra o seu arquiinimigo, os encantadores “mordomos” – como são chamados. Eles lutam batalhas sobrenaturais e também experimentam uma vida cômica em sua academia.


Comentários 

Gapso: Butlers é a junção de vários personagens bishounen em um drama manjado sobre relacionamentos pessoais como background do protagonista e um bocado de fanservice para a funcionalidade da narrativa; a introdução apresentou os personagens e a situação, mas isso tudo é bem descartável. A menos que alguém goste de bishounens ou empregados, não recomendo. Nota: 1.5/5

 Amanchu! 2: Advance

Fonte: Mangá

Gênero: Slice of life, comédia, escolar
Diretor: Junichi Satou (Aria, Amanchu) e Kiyoko Sayama (Skip Beat)
Roteirista: Hiroko Fukuda (Midori no Kuni no Otomodachi) e Hitomi Mieno (Amanchu, Flying Witch)
Estúdio: J.C. Staff (Index, Food Wars, Prison School)
Episódios: 12

SobreSegunda temporada. A história acompanha o cotidiano de um clube de mergulho da cidade de Itou, na prefeitura de Shizuoka. No clube acompanhamos de perto a criação de laços de amizade entre Ouki Futaba e Hikari Kohinata.


Comentários 

Gapso: Amanchu voltou bem, com o mesmo clima reconfortante de slice of life, já iniciando as tramas cotidianas da sua segunda temporada. A consistência, em todos os sentidos, é a mesma, e o episódio já foi divertido e ainda proporcionou uma semi-confissão no final que acabou sendo bem legal. Foi uma boa volta. Nota: 3.5/5

Comic Girls

Fonte: 4koma Mangá
Gênero: Comédia, Slice-of-Life
Diretor: Yoshinobu Tokumoto (Devils Line)
Roteirista: —
Estúdio: Nexus (Wakaba*Girl)
Episódios: —

Sobre É sobre a vida vida cotidiana da jovem mangaká que vive junto de outras garotas em um dormitório.


Aria: .Apesar da sua tentativa de trazer um tema diferente a sua produção como um todo é clichê e sofre problemas estranhos como cores superexpostas ao ponto de queimar os olhos e seus cenários que são na verdade fotocopia do mundo real, geralmente usadas por serem mais fáceis do que imaginar um cenário.

Ele cópia animes de humor já consagrados como hidamari sketch, que coloca garotas isoladas num apartamento voltadas a um objetivo escrever/pintar, até o elenco é o mesmo só mudando a intensidade de cada personalidade. Sendo assim não é como se seu humor fosse de todo ruim, ele tem potencial comprovado, só precisa seguir o modelo.

Recomendo o anime exatamente para quem gostar da protagonista tímida e perspicaz, pois este anime apesar de ter um elenco com quatro garotas tem o núcleo de suas piadas fortemente voltadas a dona principal. Nota: 3/5


Devils Line
Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Drama, Romance, Vampiros
Diretor: Yoshinobu Tokumoto (Comic Girls)
Roteirista: Kenji Konuta (Blood Lad, Saiyuuki Reload Blast, Servamp)
Estúdio: Platinum Vision (Servamp, Saiyuuki Reload Blast)
Episódios: —

SobreAnzai, meio vampiro, e Tsukasa, uma garota normal da escola. Vampiros parecem estar vivendo entre os humanos. Claro que o governo não conhece sua existência, porque sua aparência não é diferente dos humanos. Eles também não precisam beber sangue, mas quando eles conseguem um desejo ou se irritam, eles podem se tornar monstros incontroláveis.


Comentários 

Maya: Os minutos iniciais do anime são interessantes, mostrando bem qual é o tipo de vampiro abordado, e sob um filtro vermelho, se apresenta com cenas bem enquadradas e animadas de ação. Os problemas vem na cena seguinte, quando nos é apresentado Tsukasa, a típica sonsa, e o real visual do anime. A apresentação dos personagens não é ruim, o ritmo se desenrola bem aqui, mas o problema está no roteiro com seus diálogos fracos e na falta de personalidade em seus personagens. 

A animação inicial não era exatamente uma propaganda enganosa, há cenas de ação aqui inesperadamente orgânicas e movimentadas, entretanto a boa parte do episódio que centra-se em cenas paradas é pessimamente animado, deixando tudo muito robotizado devido a enorme falta de frames até nos movimentos mais simples. Juntando isso com um character genérico, feio e inconsistente, como também a desarmonia entre personagem e cenário, o resultado é de um visual sofrível. 

O episódio fecha com algo muito próximo de um furo, dentro do contexto em relação aos vampiros, e apontando por quais caminhos trilhará essa história. Apesar dos pesares, há pontos interessantes no plano de fundo, como o descontrole dos vampiros e tanto a policia como a mídia terem consciência da existência deles, o que significa que o foco não será apenas em um possível romance bizarro. Nota: 2/5


Dorei-ku The Animation

Fonte: Mangá

Gênero: Psicológico, Drama
Diretor: Ryouichi Kuraya (Tsugumomo)
Roteirista: Ryouichi Kuraya (Tsugumomo)
Estúdio: TNK (High School DxD e Zero G (Battery The Animation, Tsugumomo)
Episódios: —

SobreO SCM permite que uma pessoa escravize qualquer um que esteja usando-o, por um preço. É preciso vencer o outro, a qualquer preço, para que fazer de alguém o seu escravo. Assim começa um jogo de sobrevivência para fazer das outras pessoas que também o utilizam, escravas.


Aria: A estreia aproveitou seu diferencial para mostrar o seu teor de ódio e sexualidade, tem estupro e vingança, tem casal homossexual, tem muita coisa envolvida em jogo como qualquer anime de apostas. O lado seu das apostas não é tão frenético, mas é arriscado, vale a vida do outro em forma de escravidão.

A sua premissa não é contada porque se acredita que vamos gostar do diferencial, isso pode ser ruim porque indica que não há nada de tão interessante para ser mostrado, ele só tenta te capturar para ver o como aquele aparelho será usado. O design ajuda na temática, produção não sofreu de problemas sérios. Recomendo para quem gosta de apostas e de ver a podridão da humanidade, não tem fanservice e não apostaria em uma boa história. Nota: 3/5


Gegege no Kitarou (2018)


Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Demônios, Sobrenatural
Diretor: Kouji Ogawa
Roteirista: Hiroshi Oonogi (FMAB, Sousei no Aquarion)
Estúdio: Toei Animation (Dragon Ball Super, One Piece)
Episódios: —

SobreNovo remake da série. Kitaro é um jovem meio-humano e meio-yôkai que ajudar a mediar as relações entre seus dois povos de parentesco, para que ambos possam viver em harmonia. Quando um empresário inescrupuloso contrata o yôkai Nezumi Otoko para assustar os inquilinos de um complexo de apartamentos que pretende demolir, Kitaro atende o chamado de Kenta, um garoto vivendo no lugar que pede sua ajuda. As coisas se complicam quando o pai de Kenta entra em posse de uma pedra com poderes místicos que Nezumi roubou de um santuário xintoísta, o que provoca a ira dos espíritos-raposa que a estavam guardando. Kitaro é pego no fogo cruzado, e deve agora não só proteger Kenta e sua irmã Mika, mas recuperar a pedra antes que os yokais declarem guerra contra a humanidade.


Aria: Gegege no Kitarou apresenta a mesma essência do antigo, mas com elementos modernos. Para quem gosta dos “animes infinitos” da década de 80 ou antes não terá problemas ao ver e para quem é mais moderno pode esperar se tonar viciado. A premissa do anime é maleável o suficiente para ocorrer qualquer coisa e suas duas facetas shounen e comédia prometem abranger os mais variados gostos.

A produção esteve excelente em termos de trilha sonora e legado, a abertura é nostálgica ao mesmo tempo que engraçada e o restante do episódio é cuidadoso com as músicas, a animação é boa. Vale dizer o que não é Gegege: ele não é de terror, ninguém fica com medo de ver os youkais, apesar de ser linear tende a focar o seu lado episódico, tendo problemas surgindo do nada a cada semana e sempre com suas resoluções no final junto de algum gancho para te levar a ficar ansioso.

O anime também é mais aproveitado para quem sabe da cultura japonesa, então os veteranos podem aproveitar mais e tirar referências, caso não saibam, o anime por si só é derivado da cultura japonesa em contar histórias de terror. Nota: 4/5


Gapso: A estreia foi boa e ainda bem sucinta em ressuscitar a trama da obra em moldes atuais de maneira bem convincente e atualizada – como por exemplo o fato do caso inicial começar por um personagem pagando de Youtuber Logan Paul fazendo besteira. A premissa de caçar e investigar casos feitos por youkais não me agrada tanto, mas pelo plot prometido e pelo que foi entregue, o episódio foi interessante e resolutivo. A produção visual se saiu bem com bastante animação movimentada, vamos veremos quanto tempo isso será mantido.

No geral, foi uma boa estreia e é recomendada para quem gosta desse estilo de animes que envolve a solução de casos com youkais. Não sei se vou continuar, mas o que eu assisti foi bem agradável. Nota: 3.5/5

Nick: Não vi o antigo, mas pelo time de boa parte do episodio acredito que conseguiram manter bastante da alma do original – isso porque muito do que está ali é característico de animes mais antigos. Para ser justo, eu não sou realmente parte do público que GeGeGe tenta alcançar, sendo um show voltado mais para o publico jovem. 

Dentro desse contexto o anime deve ser eficiente, causando algumas sensações que se espera de um terror. Visualmente o anime é certamente acima da media, desde o design até a animação – casando isso tudo e construindo um excelente clima assustador. Se o anime conseguir manter tanto seus altos valores de produção quanto sua escrita solida, certamente será uma obra a se observada. Nota: 3.5/5
Fumikiri Jikan

Fonte: Mangá

Gênero: Slice-of-Life, Comédia
Diretor: Yoshio Suzuki (Kakutou Bijin Wulong)
Roteirista: Misuzu Chiba (Doraemon, Koneko no Chii)
Estúdio: EKACHI EPILKA
Episódios: —

Sobre: Uma série de histórias curtas sobre conversas que garotas têm enquanto esperam nos cruzamentos ferroviários.


Comentários 

Gapso: Outro curta que talvez pudesse render mais como um anime de duração maior; garotas jovens conversando sobre coisas da juventude enquanto esperam o trem pode constituir uma série divertida, mas aqui não é muito o caso por ser rápido o suficiente para praticamente não haver proveito nenhum. Mas não foi nada ruim, para quem gosta de slice of life e se atem para a curta duração, pode valer. Nota: 3/5

Aria: Parece ser a temporada dos animes Yuri, este é mais um dos que misturam Humor com Yuri. O diferencial aqui é seus cortes, tem muitos, e os diálogos são ágeis, o design e o tema lembram um pouco os animes do começo dos anos 2010. Recomendo para quem gosta de comédia romântica em meio ao Yuri. Nota: 3.1/5


Full Metal Panic! 3: Invisible Victory

Fonte: Light Novel

Gênero: Ação, Militar, Mecha
Diretor: Katsuichi Nakayama (Key Animator de Evangelion 2, Evangelion 3.0 + 1 e Perfect Blue)
Roteirista: Shoji Gatoh (Hyoukai, Amagi Brillant Park)
Estúdio: Xebec (To Love ru!, Keijo!!!!)
Episódios: —

Sobre: Terceira temporada.. Full Panic de Metal! centra-se em torno de um grupo mercenário chamado Mithril em uma Terra paralela em que a Guerra Fria não terminou em 1991.

Comentários 
Em breve.


Gurazeni

Fonte: Mangá

Gênero: Esporte, Drama, Comédia
Diretor: Ayumu Watanabe (Koi wa Ameagari no You ni, Nazo no Kanojo)
Roteirista: —
Estúdio: Deen (Kore wa Zombie Desu Ka?, Rakugo)
Episódios: —

Sobre: Esta é a história da Natsunosuke Honda, um jogador de beisebol profissional – um arremessador que tem jogado pro em uma equipe chamada Spiders por 8 anos. A equipe atua como uma sociedade altamente estratificada, onde o desempenho do jogador determina seu salário anual. Natsunosuke é um dos jogadores mais bem pagos do jogo. Ele mede o quão bons jogadores são com a quantidade de dinheiro que eles ganham, e ele pretende estar no topo e ficar lá, e, como tal, está sempre à procura de jogadores para desafiar e faz tudo para garantir que ele seja melhor do que eles.

Comentários 

Gapso: Com uma proposta bem diferente em ser um atípico slice of life episódico sobre o protagonista calculista pensando o seu futuro e sobre os ‘milhões’ que pode ganhar a mais a cada novo jogo bem executado, a estreia foi bem diferente e até divertida para quem conseguiu simpatizar com o estilo. Não se trata de um foco no esporte ou nem sequer nas partidas individualmente – por mais que ambos estejam intrinsecamente presentes o tempo todo, mas sim na jornada do protagonista em ganhar dinheiro no “campo que é feito de dinheiro”, para manter bons salários até após sua aposentadoria. O episódio é montado a partir de várias reflexões dele para ele mesmo sobre seus rivais, e quanto eles “valem” – é quase um protagonista fofocando sobre a vida alheia enquanto tenta fazer o melhor de si com bons arremessos aqui e ali.
A produção visual é bonita e há um bom uso do CG com animação normal, a direção também tem seus toques para fazer mais sentido ao que ele fala. É uma estreia bem diferente do usual, mas que não foi nada ruim. Nota: 3.25/5


Golden Kamuy

Fonte: Mangá

Gênero: Ação, Aventura, Histórico
Diretor: Hitoshi Nanba (Fate/Grand Order: First Order, Gosick)
Roteirista: Noburo Takagi (Baccano! Durarara!!)
Estúdio: Geno (Kokkoku)
Episódios: 12

SobreA história se passa em Hokkaido e gira em torno de Sugimoto – sobrevivente da guerra entre Rússia e Japão durante a era Meiji. Apelidado de “Sugimoto, o imortal” durante este sangrento período, o jovem procura ouro para assim ajudar a esposa de seu falecido camarada de batalha. Nessa caça pelo metal precioso, ele acha dicas de um esconderijo com ouro via criminosos corruptos. Fazendo parceria com uma garota Ainu que salva sua vida do clima rigoroso do norte japonês, a dupla entra em uma aventura de sobrevivência para competir com os criminosos que procuram esse esconderijo.

Comentários 

GapsoA estreia foi rápida o suficiente para explicar a motivação completa do protagonista para com seu objetivo de conseguir dinheiro e sua fama por ser imortal em guerras. As introduções foram rápidas e até complacentes, e a produção em geral foi ok. A escolha do urso com textura em 3D com pele mais “real” feita pelo diretor deixou uma certa bagunça visual desagradável, porém se for levado em conta que a produção talvez não tenha conseguido simplesmente animar o urso em grande movimentação com 2D, essa não teria sido a pior escolha possível; poderia ter sido um CG ainda mais tosco com maior destaque entre 3D e 2D. Vale dizer ainda que o CG usado no lobo não se saiu nada mal.

A  premissa mostrada para a história foi interessante – ainda que seja bizarro eles quererem pegar a pele de várias pessoas para achar um caminho do tesouro. A ambientação de Japão no final do séc. XIX/ início do séc XX soou positivapor não ser vista em outras séries por aí com facilidade (na verdade, não me recordo com nada assim nesse estilo). A estreia foi decente apesar de nada grandiosa. Nota: 3.25/5

Lupin III: Part V

Fonte: Original

Gênero: Ação, Aventura, Comédia
Diretor: Yuuichirou Yano (Mujin Wakusei Service, Lupin 2015)
Roteirista: Ichiro Okouchi (Devilman: Crybaby, Eureka Seven)
Estúdio: Telecom Animation Film (Lupin 2015)
Episódios: —

Sobre: Na nova série, o Lupin III viajará para a França – o lar de seu avô e homônimo, o personagem principal do líder de Maurice Leblanc Arsène Lupin.

Comentários 

Gapso: Lupin V começou muito bem e eu fiquei realmente surpreso com a qualidade da produção que testemunhei nesse início. Com uma boa introdução do meticuloso e procurado protagonista e seu parceiro que estão se envolvendo com roubos de metadados, é interessante ver a atualização de uma série que dura anos; colocar tecnologia presente de maneira coerente e mais robusta em sua história não é tão fácil se não quiserem soar genérico ou simplesmente fraco. A trilha sonora de jazz e a animação muito bem fluída misturam-se bem aos ótimos cenários europeus do show e fazem um reencontro bélissimo como se estivéssemos vendo um clássico de algumas décadas atrás.

Não é totalmente necessário ter visto as outras temporadas de Lupin para olhar esta daqui, e vale a pena por todo espetáculo audiovisual embutido, além do próprio desafio exposto nesse episódio inicial que cerca uma história muito interessante e até então bem executada sobre os traficantes e ladrões virtuais que agora serão mundialmente perseguidos pela rede mundial de computadores. Ótima estreia. Nota: 4.5/5

Nick: Não conheço nenhum outro show que envelheça tão bem quanto Lupin.  Essa obra é praticamente um monumento histórico, sendo usada por diversos diretores com visões diferentes, nos mostrando Lupins indo em direções diferentes. E dessa vez retornamos com Yuuichirou Yano, logo depois de sua aclamada parte IV. Aparentemente teremos um arco de Lupin no mundo digital, e isso abre espaço para muitas possibilidades. 

Tivemos um primeiro episodio, em sua maior parte, bastante energético, mas a obra brilha fazendo uma construção mais lenta para o confronto de Lupin e Ami.  Lupin iii se destaca em momentos mais energetísticos ou de comédias, mas a direção cuidadosa do Yano, junto com a excelente trilha sonora, cria uma sensação atmosférica quase de mistica no confronto de Lupin contra Ami. O telhamento de iluminação que a direção do Yano cria é fabuloso; mas não só nesse momento, a iluminação detalhada se mostra a todo momento durante o episodio. Os cenários estavam consistentemente ricos, cujos delicados traços e cores evocavam uma arte em aquarela, mas ainda recheado de detalhes.     

O uso de midias sociais, e a internet como um todo, pode ser a parte mais acertada desta atualização. Lupin sempre esteve a frente de seus inimigos, mas agora ele vai ter que estar ainda mais à frente. Tudo isso significa problemas para esse sagaz ladrão, pelo menos até ele descobrir uma forma de mudar as coisas e usá-las à seu favor. E aqui temos a melhor estreia, até o momento, da temporada. Nota: 4.3/5

Shokugeki no Souma 3: San no Sara – Tootsuki Ressha-hen (2º Cour)


Fonte: Mangá

Gênero: Escolar, Shounen, Ecchi, Culinária
Diretor: Yoshitomo Yonetani (Food Wars, Food Wars 2)
Roteirista: Shougo Yasukawa (Food Wars, Terra Formars)
Estúdio: J.C. Staff (Food Wars, Prison School)
Episódios: —

Sobre: Segundo cour da terceira temporada. O sonho de Yukihira Souma é se tornar um chef em tempo integral no restaurante do seu pai e superar a habilidade culinária do mesmo. Mas, assim que Yukihira se forma no ensino médio, seu pai, Yukihira Jouichirou, fecha o restaurante para cozinhar na Europa. Embora deprimido, o espírito de luta de Soma é reavivado por um desafio de Jouichirou que é sobreviver em uma escola de culinária de elite, onde apenas 10% dos estudantes conseguem sua graduação. Será que Soma pode sobreviver ao desafio?


Comentários 

Gapso: O segundo cour de Souma 3 voltou bem, a partir do ponto em que havia parado, continuando o desenvolvimento sobre o passado da Erina e sobre o dormitório que vai se unir como resistência para tentarem ‘sobrevier’. A consistência e a apelação são os mesmos, foi literalmente só um episódio normal sem ênfase de estreia, mas que se saiu bem. Nota: 3.5/5

Persona 5: The Animation


Fonte: Game
Gênero: Ação, Fantasia, Sobrenatural
Diretor: Masashi Ishihama (Dragon Crisis!)
Roteirista: Shinichi Inotsume (Akatsuki no Yona, Gangsta)
Estúdio: A1-Pictures (SAO, Fate/Apocrypha, Blend S)
Episódios: —

SobreA história do game é centrado em um jovem – chamado Akira, no mangá que adapta a obra, ou nomeado pelo jogador no início do game – que se envolveu em uma briga com adultos e acaba tendo sua vida virada do avesso. Logo ele é enviado a um tipo de reformatório e precisa reconstruir sua juventude, estudando em uma escola onde não é bem-vindo e sendo julgado por todos… Ou nem todos. Persona 5 lida com aceitação e temas pertinentes à juventude de maneira natural e promissora. A história se passa em Tóquio, Japão, então há muitas particularidades sobre a educação no país e sobre sua sociedade como um todo.


Comentários 

Sen: O anime de Persona 5 teve uma ótima estreia. A produção está em um nível excelente – os cenários estão ótimos, bem como os character designs, a animação e a trilha sonora (que, inclusive, foi a mesma do jogo nesse primeiro episódio). O enredo (até então) está seguindo fielmente os acontecimentos do jogo e sim, as coisas parecem confusas de início mas mais para frente elas serão aprofundadas (se o enredo do jogo for seguido). Por fim, o anime promete ser de ótima qualidade. Nota: 4/5

Saredo Tsumibito wa Ryuu to Odoru


Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Drama, Fantasia, Sci-Fi
Diretor: Hiroshi Nishikiori (Index I e II, Trinity Seven) e Hirokazu Hanai
Roteirista: Takayo Ikami (Mawaru Penguindum)
Estúdio: Seven Arcs Pictures (Lyrical Nanoha, Basilik 2018)
Episódios: —

SobreA história acontece num mundo alternativo, na cidade de Eridana, em que metade do território pertence ao Tseberun Dragon Empire e a outra metade à Lapetodes Seven Cities Alliance; Ambas partes separadas por um rio.


Nesse mundo existem habilidades especiais chamadas de jushiki que são reações químicas aumentadas através de armas especiais que causam um efeito parecido com magia. Estas armas são utilizadas para lutar contra “Beasts of Abhorrent Form”, criaturas naturais que são uma ameaça aos humanos. A história segue Gaius Sorel e Gigina Ashley-Bufh que pertencem à agência Ashley-Bufh & Sorel Co e cujo fazem serviços especiais para vários clientes pelas suas habilidades.


Comentários 

Gapso: O conceito de magia e construção de mundo dessa obra me chamaram atenção desde o seu anúncio para anime, e logo no início da série foi feita uma introdução bem interessante que mostra alguma maturidade da narrativa do material original. Porém, o anime não se saiu tão bem assim no seu início. O episódio não mostrou nada demais, apenas a dupla protagonista em seu trabalho de matar dragões; depois alocaram o fato de que existe algum tipo de ódio contra a profissão deles com uma assassina caçando-os. 

A produção não é das melhores, na verdade oscila da inconsistência à cenas bem econômicas de batalhas – que apesar de não serem necessariamente ruins, passam longe de serem bem animadas – há pouquíssimos cortes, há um uso maior de mais quadro estático para representação movimentação de batalha. A estreia não revelou muito, e embora tenha dado um prólogo interessante do worldbuilding, deixou a desejar em dar impacto ou maior relevância ao rumo do anime. Isso pode (ou não) ser ajustado nos próximos episódios. Nota: 2.5/5

Wotaku ni Koi wa Muzukashii


Fonte: Web mangá
Gênero: Comédia, Romance
Diretor: Yoshimasa Hiraike (Amagami SS, Momokuri, Working)
Roteirista: Yoshimasa Hiraike (Amagami SS, Momokuri, Working)
Estúdio: A1-Pictures (SAO, Fate Apocrypha, Blend S)
Episódios: —

SobreA história gira em torno de quatro amigos que trabalham como programadores para uma empresa, e todos escondem o mesmo segredo: são otakus. Cada uma das quatro personalidades tem características próprias de nerds com seus hobbies todos diferentes. O mangá segue os dois casais, Harumi (amante ávida de yaoi) e Hirotaka (um otaku totalmente viciado em games), e o seu casal de amigos, Hanako (amante de yaoi, viciada em cosplay) e Kabakura (gosta de animes e mangás), com um avanço da forma como esses relacionamentos vão se estabelecendo e tomando força devido as dificuldades triviais dos personagens.

Aria: O que é ser otaku no Japão? Caso vocês não saibam no Japão há muitas pessoas que são “alérgicas” a qualquer coisa da nossa cultura, eles segregam, elas falam mal de quem é fã de qualquer coisa relacionada ao mundo Otaku, por isso a dona tem pavor de que descubram o hobby dela.

Wotakoi vem inserido nesse meio e como agravante trabalha o relacionamento, o seu destaque é que ele não parece ser só comédia com suas referências descaradas (Monster Hunter, Pokemon, até fetiches de VN) ele na verdade parece questionar a razão deste preconceito pelo dois lados.

E assim seu design Josei (o Seinen delas) não significa o pacote completo, ele é aberto aos mais diversos gostos e gêneros, e tem uma abordagem interessante. Suas referências algumas são descaradas outras requerem um nível maior de Otakisse, não é um fator importante para entender a obra, mas você irá rir mais com elas. Por fim a estreia foi muito boa, um dos melhores romances da temporada, recomendo para qualquer um, não somente fãs de romances por causa das ideias abordadas. Nota: 3.5/5

Gapso: Wotakoi começou bem como comédia romântica muito funcional e com o bom timming da direção para sua boa funcionalidade; as referências originais do anime também ficaram interessantes e divertidas –  embora referências é o que não falta nessa obra -, e mesmo com a produção meio fraquinha com muita inconsistência e sem boa dinâmica de movimentação a estreia se saiu muito bem. O abordamento de Josei já fez a história progredir o suficiente para vermos o casal principal em ação em meio a muita comédia. Nota: 4/5
Hinamatsuri

Fonte: Mangá

Gênero: Comédia, Slice-of-life, Sobrenatural, Sci-fi
Diretor: Kei Oikawa (Outbreak Company, Oregairu 1)
Roteirista: Keiichirou Ouchi (Oregairu 1, Outbreak Company)
Estúdio: Feel. (Tsuki ga Kirei, Oregairu Zoku)
Episódios: —

SobreUma noite, um estranho objeto cai na cabeça de Nitta, membro da yakuza. Dentro da caixa há uma jovem e estranha garota chamada Hina. Ela  possui enormes poderes sobrenaturais, e Nitta se encontra relutantemente a levá-la consigo. Seus poderes podem vir a calhar para o seu negócio da yakuza, mas ele também corre o risco de ela usá-los para ele próprio. E se ela não usar seus poderes, ela acabará por perder as estribeiras e irá estruir tudo à sua volta.

Comentários 

Gapso: Apesar de bem apressada, foi uma ótima estreia. A dinâmica entre a garota com poderes sobrenaturais, que veio de algum lugar bem rígido e tenta se acostumar no mundo humano, com a gentileza de um Yakuza de coração mole que a agrada como pode acabou sendo bem funcional para mim. O timming cômico em geral foi interessante e a produção super bem animada ajudou muito em fazer os momentos mais chamativos ficarem bem feitos. A atuação de personagens se saiu bem, e as coreografias então nem se fale.

A estreia no geral foi muito boa, porque além de introduzir as duas figuras centrais com todo esse humor interessante, já desenvolveu o início de uma relação entre os dois – uma vez que  a garota enxergou a gentileza do Yakuza e percebeu que ele é diferente dos adultos do lugar onde ela veio, que a maltratavam e a usavam, tornando desta forma uma abordagem interessante de um anime que mistura o sobrenatural com um bando de referências à séries famosas. Talvez não expliquem ou desenvolvam tão bem as causas de todos acontecimentos aleatórios e sobrenaturais, mas acredito que o foco seja trabalhar a relação como foi mostrado na estreia. Nota: 3.7/5


Mahou Shoujo Site

Fonte: Mangá

Gênero: Drama, Horror, Psicológico, Sobrenatural
Diretor: Tadahito Matsubayashi (OVA: Tokyo Ghoul Pinto)
Roteirista: Takayo Ikami (Mawaru Penguidrun, Sakurako-san no Ashimoto)
Estúdio: Production doA (GochiUsa Filme)
Episódios: 12

SobreA história é sobre sagiri Aya, uma menina que sofre bullying na escola e em casa. Um dia, um site estranho, aparece na tela do seu computador. Mahou Shoujo Site, pisca na tela do computador e ela acaba indo para o Mahou Shoujo World.

Comentários 

Gapso: Violência e psicopatia gratuitos não faltaram nessa estreia que conseguiu passar todo o impacto presente no gore-trash do mangá para uma visão mais “agressiva” no anime. Ver a protagonista depressiva sendo humilhada com bullying, e depois ainda sendo torturada por um irmão psicopata que finge ser um ótimo filho, mas que é um maluco compulsivo por violência à irmã, passaram bastante repulsividade por todos os atos ruins que aconteceram, e o anime teve mérito em conseguir passar essa intenção – por mais que possam ou não ter achado isso trash. A introdução ao próprio game Mahou Shoujo foi quase inexistente e deixaram como um bom cliffhanger para o próximo episódio ao revelar que uma colega de classe da protagonista também está envolvida nisso. As mortes ocorridas nesse episódio inicial também já mostraram como será o nível da série.

A produção mostrada foi muito boa, não só pelo arranjo da direção em acertar boa parte das cenas de violência e do gore trash, mas também por ter capacidade de fazer cenas bem animadas e ainda com distoçsão do rosto dos personagens para mostrar ainda mais a paranoia de cada um. No geral foi uma boa estreia, bem impressiva que conseguiu causar bastante por mais que a qualidade de história e de seus elementos sejam duvidosos – no final das contas pode ser apenas um show de violência gratuita. Nota: 3.5/5

Aria: Misture ódio com o dessabor da vida nas suas menores nuances, a maioria simplesmente desiste de viver, diferente do padrão feliz de sucesso que vivemos, Mahou Shoujo Site explora esse ódio na sua forma mais pura, o ódio pelo ódio.

Não gostaria de usar o termo Gore porque suas cenas são censuradas, ele tangência os momentos, é similar ao que vemos em Hell Girl com um pouco mais de sangue e há as garotas mágicas que já conta com uma divisão especial antiga para elas sofrerem, sim o modelo não é novo, garotas mágicas sofrem desde Madoka. Cito os dois porque o anime parece misturar os dois animes citados. O destaque vai para suas cenas e arte, os olhos dos personagens receberam atenção especial por ser a parte mais usada para dizer o que a protagonista estava sentindo, a produção num todo esteve boa. Nota: 3.5

Tada-kun wa Koi wo Shinai

Fonte: Original

Gênero: Comédia, Romance
Diretor: Mitsue Yamazaki (Gekkan Shoujo, Hakkenden: Touhou Hakken Ibun)
Roteirista: Yoshiko Nakamura (Gekkan Shoujo)
Estúdio: Doga Kobo (Touken Ranbu Hanamaru, Himouto! Umaru-chan, New Game!)
Episódios: —

SobreNa história, Mitsuyoshi Tada, um menino que nunca conheceu o amor, está tirando fotos das flores de cerejeira em plena floração quando conhece Teresa Wagner, uma estudante transferida de Luxemburgo. Ao chegar no Japão, ela se perdeu, separada de seu companheiro de viagem. Mitsuyoshi a ajuda e a traz para o café do avô.

Comentários 

Gapso: Tada-kun foi uma comédia bem executada que conseguiu trabalhar não só o endereço romântico que possui para com os dois personagens centrais, mas também trabalhando a primeira desenvoltura para o resto do elenco de personagens – que em geral é interessante, apesar de haver um personagem de cabelo castanho metido a príncipe, que por definição é bem irritante. 

O acabamento visual é fantástico, os layouts modernos da casa do protagonista e da própria cidade são mais interessantes por não serem tão genéricos e formados pelo padrão tradicional comumente visto em animes, e a animação sem dúvida alguma esteve muito bem feita durante a estreia – um ponto que deve se manter como forte qualidade durante toda o anime com a boa gesticulação dos personagens. O timming cômico funcionou bem comigo, mesmo com a inserção de um personagem irritante na segunda parte, mas ainda assim deu para aproveitar bastante e ainda perceber que a protagonista feminina é algum tipo de pessoa importante do seu país. Para quem gosta de comédia romântica vale muito a pena dar uma olhada, foi uma boa estreia. Nota: 3.7/5

Inazuma Eleven: Ares no Tenbin


Fonte: Game

Gênero: Esporte
Diretor: Akihiro Hino (Danball Senki, Inazuma Eleven)
Roteirista: Akihiro Hino (Danball Senki, Inazuma Eleven)
Estúdio: OLM (Pokémon Series)
Episódios: —

SobreAmbientada em um mundo paralelo, ocorrendo após os eventos do primeiro jogo, a história é sobre três garotos: Ryouhei Haizaki, Asuto Inamori e Yuuma Nosaka.

Eles vivem em uma ilha que adoram jogar futebol. Seu clube de futebol é de repente abolido, e a única maneira de recuperá-lo é ganhar a Futebol Frontier. O protagonista Asuto Inamori e a empresa deixam a ilha para Tóquio para frequentar o Raimon Junior High School e assumir a Futebol Frontier. Mas sua primeira partida é contra o número um classificado Seishou Gakuen.

Comentários 
Gapso: A continuação direta (e ao mesmo tempo paralela) do primeiro Inazuma Eleven traz as mesmas conveniências de roteiro para tudo funcionar, mas ainda é refrescante como uma continuação do outro anime em que os antigos jogadores da Raimon espalharam-se pelos clubes do país para balancear os campeonatos. A estreia dupla introduziu os personagens resumidamente e já os mostrou perdendo na primeira partida contra um time grande – como é de se esperar para que então comecem a dizer que mesmo levando uma goleada eles possuem potencial por se divertirem. É mesma fórmula, mas parece quem achava legal o antigo anime ainda pode funcionar aqui. A utilização das mesmas técnicas também pode servir como fator nostálgico, pode-se dizer que a produção está boa. Levando em consideração que a série é infantil e envolve essa fantasia para funcionar, foi uma estreia ok. Nota: 3/5

Juushinki Pandora


Fonte: Original
Gênero: Mecha, Sci-Fi
Diretor: Shoji Kawamori (Macross Delta, Aquarion Evol)
Roteirista: Toshizou Nemoto (Towa no Quon)
Estúdio: Satelight (Log Horizon, Madan no Ou to Vanadis)
Episódios: — (2 cours)

SobreNo ano de 2031 aconteceu um incidente conhecido como Shouryuu Crisis, por causa de Neo Shouryuu. Um dispositivo de energia chamado Element Reactor foi feito para melhorar o ambiente na falta de recursos, mas explodiu porquê a energia desconhecida vazou do dispositivo. Criaturas avançadas que excedem as outras, máquinas e plantas anormais chamadas B.R.A.I foram liberadas, preenchendo a área e destruindo-as. B.R.A.I. tem tamanhos variados, desde insetos até outros de 100 metros. A destruição da cidade foi causada por um desses que tinha tamanhos gigantes. MOEV, o mecha criado antes do incidente é usado para lutar contra B.R.A.I. Leon e Chloe não são relacionados de sangue, mas estão conectados pelo contrato familiar para sobreviverem.

Comentários 

Gapso: O início soou bem interessante pelo abordamento da propagação da energia nuclear sob o mundo que fez a natureza e a tecnologia se misturarem formando um futuro distópico. O trabalho que poderia ser feito em cima desse worldbuilding de mundo mecânico com as espécies fundidas poderia ser interessante, mas o resto do episódio desperdiçou tudo isso.

Depois da introdução, o episódio se resumiu praticamente a várias batalhas contra criaturas/máquinas bizarras em um CG precário de FPS baixo, enquanto algum tipo de resistência humana foi incluída no roteiro com a necessidade tentar se habituar com esse mundo e resolver os possíveis problemas da sociedade. Não só foi um início mal bolado como também espantoso pelas terríveis lutas de mecha em CG. Caso não sinta incomodado com isso, vá em frente e tente assistir. Nota: 2/5

Nil Admirari no Tenbin


Fonte: Otome Game
Gênero: Ação, Romance, Drama
Diretor: Masahiro Takata (Super Seisyun Brothers)
Roteirista: Tomoko Konparu (Ao Haru Ride, Glass no Kamen)
Estúdio: Zero G (Battery The Animation, Tsugumomo)
Episódios: 12

SobreA história desenrola-se na Era Taisho e acompanha uma jovem que para proteger a sua família decide casar com um homem que não conhece. No entanto antes de casar o seu irmão mais novo comete suicídio num misterioso fogo com um velho livro na mão. Surge então na vida da jovem o “Fukurō”, uma organização que afirma existirem livros chamados de Maremono que exercem uma grande influência sobre quem os lê. Ela devido ao incidente com o seu irmão ganhou a habilidade de ver um “Aura”.

Comentários 

Gapso: Apesar de possuir um visual bonito de personagens, a estreia não entregou nada demais além de mostrar uma família rica com um irmão maluco e um livro misterioso não tão bem introduzido, apesar de ter ficado só claro as influências que ocorrem para quem o lê. O tal incidente não ficou muito claro, e a parte técnica foi só ok. Nota: 2.5/5

Lostorage Conflated WIXOSS (Lostorage incited WIXOSS. 2)

Fonte: Original

Gênero: Psicológico, Mistério, Jame
Diretor: Risako Yoshida (Diabolik Lover More)
Roteirista: Michihiro Tsuchiya (Major, Cross Game, Classicaloid)
Estúdio: JC. Staff (DanMachi, Shokugeki no Souma)
Episódios: — 

SobreSegunda temporada. Esperança, desejo, ganância… Garotas carregando estes desejos perigosos levadas para um jogo misterioso. 

Comentários 

Gapso: A sequência do Incited Wixoss resolveu juntar não só as protagonistas da primeira temporada, mas envolveu o elenco de vários outros animes da franquia para formar um grupo de vingadores para acabar com os vilões do jogo de cartas. A estreia serviu mais como lembrança do que aconteceu na primeira série, além de mostrar as consequências das perdas de memórias sofridas por muitos dos participantes daquele bizarro desafio, além de mostrar os responsáveis por tudo isso em que agora elas irão investigar. Foi um início mais re-introdutório, apenas ok. Nota: 2.8/5


Shiyan Pin Jiating (Creatures Family Days)

Fonte: Web Manhua

Gênero: Comédia, Slice-of-Life, Sci-Fi
Diretor: Weitianxing
Roteirista: 
Estúdio: Dahuoniao Donghua
Episódios: — 

SobreA história é sobre uma família onde ambos os pais são cientistas loucos, e onde todos os cinco irmãos são humanos modificados chamados de “criaturas”. Os membros da família querem se fazer de “pessoas normais” e um a “família normal”, mas esquecem que os filhos são criaturas bizarras meio-humanas, meio-animais.

Comentários 

Gapso: Esse slice of life tailandês chama muita atenção pela produção bem feita, com direito a vários cortes bem animados e atuação fluída de personagens; porém, 15 minutos acabaram sendo pouco para dar um impacto maior nessa estreia que só literalmente mostrou os membros estranhos da família e envolvendo-os em um dilema sobre serem diferentes no restaurante. Não houveram tantos diálogos e aproveitamentos além disso, mas foi uma estreia bonita para uma série que pode ser divertida – e que parece ter bastante a mostrar no desenvolvimento de personagens.

Recomendo para os fãs de comédia e slice of life, é bonito e o plot é ao menos minimamente interessante pela diversidade dos membros da família com habilidades e personalidades únicas. Nota: 3.5/5

Kakuriyo no Yadomeshi

Fonte: Novel

Gênero: Demônios, Slice of Life, Sobrenatural
Diretor: Yoshiko Okuda (Kakuriyo no Yamodeshi)
Roteirista: Tomoko Konparu (Ao Haru Ride, Glass no Kamen)
Estúdio: Gonzo (18if, Akiba’s Trip The Animation)
Episódios: — 

SobreO estudante universitário Aoi herdou a habilidade de seu falecido avô de ver ayakashi (youkais em formas humanas). Um dia, enquanto Aoi está alimentando alguns ayakashi, aparece um demônio! Ele declara que o avô de Aoi devia uma grande dívida, e como compensação, Aoi deve se casar com o demônio! Aoi se recusa e decide pagar a dívida trabalhando.

Aria: A vibe Yokai semelhante a Natsume é muito presente, tendo uma mistura estranhamente comum ao mesmo tempo que bem-feita, trata-se de sua parte Shoujo num ambiente calmo e intrigante que é o mundo dos Yokai. Há uma ressalva a dona principal é levada a outro mundo, mas não devemos considerar que este aspecto de Isekai significa o pacote completo, ela não queria fugir do mundo dela entre outras coisas.

Na verdade, está é uma desculpa para a execução da história principal que é a protagonista não querer casar com o dono da pousada e seus problemas dramáticos no passado por ter o poder de ver Yokais, algo comum. O elenco é o padrão, homens as vezes afeminados e estatura alta, é relevante para o público feminino.

Não houve nenhum diferencial nesta obra ao mesmo tempo que nada problemático, deve agradar seu público alvo com certeza e para os homens não deve ser extremamente desgostoso. Ele caminha para um drama e superação com romance. Nota: 3/5


Megalo Box

Fonte: Original
Gênero: Ação, Esporte, Drama, Slice of Life
Diretor: You Moriyama
Roteirista: Katsuhiko Manabe e Kensaku Kojima
Estúdio: TMS Entertainment (ReLife, Yowamushi Pedal)
Episódios: — 

SobreProjeto original em comeroração ao 50º aniversário de Ashita no Joe. JD (Junk Dog) participa de partidas de boxe fixos em um ringue subterrâneo para viver. Hoje, ele entra no ringue novamente, mas ele encontra uma determinada pessoa. JD quer enfrentar um desafio que arrisca tudo.

Comentários 

Gapso: Uma ambientação bem diferente e história já pré-estabelecida em torno de um protagonista possivelmente prodígio que vive no submundo da luta armada foi mostrada nesse episódio inicial. A narrativa mostra a pretensão do protagonista com nome de “lixo” a ir para a cidade grande e lutar no tal grande campeonato mundial dos ricos. Isso tudo parece ser montado em cima de uma espécie de sociedade tecnológica em um pseudo-futuro distópico (estou chutando), em meio a grande desigualdade – animações com esse tipo de ambientação sempre acabam sendo interessantes.

A forma visual que o anime resolveu aderir é bem diferente e a textura faz lembrar algo antigo, algum tipo de propriedade clássica que estão tentando usar tanto nos planos de fundo como nos efeitos de personagem; o estilo não é comum, uma vez que está sendo utilizado mais pelo fato do anime ser um projeto de aniversário, mas também não é um problema apesar de ser visto como uma baixa na qualidade de vídeo. As lutas foram bem feitas e bem direcionadas para fazer impacto visual rápido, passando com êxito uma forte impressão. O final trabalhou bem em instigar a curiosidade para um confronto possivelmente grandioso na próxima semana. Esse é um dos principais princípios que uma boa estreia deve exercer: deixar o espectador curioso pelo(s) próximo(s) episódio(s). Megalo Box, apesar de não demonstrar uma absoluta criatividade da fórmula como um todo pelo gênero, é uma série que pode ser promissora como algo não tão comum em animes para TV. Nota: 3.5/5

Aria: .Tirado exatamente do passado sua produção carrega de proposito efeitos dos anos 2000, mesmo que os pixels indiquem uma resolução maior as linhas e texturas são propositalmente desencaixadas como no vídeo entrelaçado dos antigos DVDs além das suas cores um pouco lavadas.

Outra característica perdida desta época é seu jeito de filmar, antigamente tínhamos muito mais enquadramento no rosto dos personagens, ou olhos, pois as telas eram pequenas, hoje com TVs grande isto é passado, mas não aqui, continuamos com o jeito antigo de se filmar.

Com isso é claro o público alvo de Megalo Box, ele tenta ao mesmo tempo que ser moderno ter algo para quem viu a era digital nascer, ele não é anacrônico. Sua produção esteve bem-feita, com cenas bem interessantes, e terminou num belo Cliff hanger. Recomendo para quem não viu o antigo e para quem gosta do antigo. Nota: 3.5/5

Mahou Shoujo Ore


Fonte: Web Manga
Gênero: Comédia, Fantasia, Magia
Diretor: Itsurou Kawasaki (Sengoku Basara)
Roteirista: 
Estúdio: Pierrot Plus (Fugiken no Mononokean, Beelzebub)
Episódios: — 

SobreEsta história é sobre uma menina de 15 anos que é uma ídolo novata no amor com o irmão de seu melhor amigo, que também é um ídolo popular. Mas ela se depara com um homem Yakuza assustador e descobre que sua mãe era uma ex-mágica, e o cara Yakuza era seu mascote. Seu interesse de amor é sequestrado por demônios que se parecem com homens fortes com lindas cabeças de esquilo. Então ela contrai o Yakuza para se tornar uma menina mágica, que nesta história significa que ela se transforma em um cara bonito em uma roupa de garota mágica. Além disso, seu interesse amoroso mostra uma atração em relação a sua forma de homem mágico. Seu melhor amigo acaba por se apaixonar por ela e também se torna um cara mágico para salvar sua vida. Assim, seu gerente, que é um geek mágico, então decide transformá-los em uma unidade idol.

Comentários 

Gapso: A estreia maluca de Mahou Shoujo Ore mostrou um pouco do “potencial” da animação que não se saiu nada mal, além de uma introdução totalmente cômica e com um certeiro timming na mesma direção. Apesar de ser apenas uma questão de humor dizer se é ou não uma boa estreia, a direção fez bastante esforço para lidar com o humor, tanto que o visual mudou para o escrachado ou para uma inconsistência proposital para contribuir com toda maluquice do plot – quase como referências a outras séries do gênero. Para mim funcionou razoavelmente bem. Qualquer um pode dar uma olhada nisso, pode servir para fãs de Mahou Shoujo ou para aqueles que apenas querem ver o meme do humor bizarro do cara todo musculoso matando uns monstros fofinhos e umas criaturas genéricas em CG em meio a muita comédia. Nota: 3.25/5

Hoozuki no Reitetsu 2: Part II (2º Cour)

Fonte: Mangá

Gênero: Comédia, Youkais, Fantasia, Sobrenatural
Diretor: Kazuhiro Yoneda (Akatsuki no Yona, Kabukibu)
Roteirista: 
Estúdio: Deen (Rakugo, Kore wa Zombie Desu Ka?)
Episódios: 13
PV

Sobre: 2º cour da segunda temporada. Hoozuki é o assessor do grande rei do inferno, o Rei Enma. Calmo e sádico, Hoozuki tenta resolver os vários problemas no Inferno. No entanto, ele também gosta de passar seu tempo livre com seus hobbies, como bajular os animais fofinhos e cuidando do “Peixe dourado das Flores”.

Comentários 
Em breve.

Souten no Ken: REGENESIS (Remake)

Fonte: Mangá

Gênero: Ação, Histórico, Artes Marciais
Diretor: Yoshio Kazumi
Roteirista: Satoshi Ozaki
Estúdio: Polygon Pictures (Ajin, Godzilla, Sidonia no Kishi)
Episódios: — 

SobreSouten no Ken (Punho do Céu Azul), conta a história de Kasumi Kenshiro, 62º herdeiro do Hokuto Shinken, avô e homônimo do protagonista de HNK.Hokuto Shinken é uma arte marcial assassina, capaz de matar uma pessoa com apenas um golpe. Por atingir os pontos vitais de uma pessoa, o Hokuto Shinken é capaz tanto de curar quanto ferir. Ela só permite um herdeiro de cada vez, e a herança deve ser passada de pai para filho.Abandonado pela sua família desde criança, foi adotado por uma máfia chinesa chamada Qing Bang, a Gangue Verde. Depois de se envolver demais com a máfia, Kenshiro decide se mudar para o Japão e virar professor, deixando para trás seus amigos e sua amada Gyokurei. Sua vida muda, ele vira uma pessoa pacata e está prometido para a filha do dono de uma grande corporação, a srta. Kitaoji Aya.Porém, tudo muda quando um velho amigo, Li, aparece no Japão. 

Comentários 

Gapso: Apesar do CG que parece o de uma cut scene de jogo de videogame não muito atual, os primeiros segundos do episódio serviram bem como uma criativa introdução à série, e o episódio se desenvolveu já a partir dos problemas daquela cidade disputada, as coisas devem fazer mais sentido mais para frente. O ponto, porém, é que o 3D pode incomodar e muito.

A trama parece ser interessante por envolver facções, famílias. tradições de artes marciais e complôs com o governo, mas o visual pode não agradar muita gente. A estreia no geral foi apenas razoável, a tecnologia do CGi não mostrou nenhum artifício útil que fosse de se chamar atenção positivamente, e sua própria falta de textura é muito destoante; deve valer mais a pena para quem realmente gosta da história e não se importa muito com o resto. Nota: 2.8/5

Rokuhoudou Yotsuiro Biyori

Fonte: Mangá

Gênero: Slice of Life
Diretor: Tomomi Kamiya
Roteirista: Hitomi Mieno (Akagami no Shirayuki-hime, Amanchu)
Estúdio: Zexcs (Fune wo Amu, Diabolik Lovers)
Episódios: — 

SobreQuatro homens – Gure, Sui, Tokitaka e Tsubaki – ajudam cada um a dirigir uma loja de chá japonesa chamada Rokuhoudou. Quando alguém visita a loja, são recebidos calorosamente, é servido com chá e muitas vezes são ajudados com quaisquer problemas que possam ter.

Comentários 

Gapso: Rokuhoudou é um slice of life mais lento e muito relaxante de se ver por se passar em uma cafeteria simpática e que ainda possui uma ambientação de maior contato com a natureza que consegue passar. O elenco principal de personagens masculinos não implica em nada, e mostram personagens até legais e divertidos com uma dinâmica bacana, e o elenco feminino será marcado frequentemente no anime como a própria estreia já mostrou.

Para quem não gosta de séries tão cotidianas e paradas, esse slice of life pode não servir; as boas cenas de comédia (que para mim funcionaram) e toda narrativa funciona pelos bastidores do lugar e pela visão própria de alguns clientes com seus dilemas, que os fazem acabar indo parar por ali, havendo um ritmo que faz o melhor aproveitamento do tempo presente de relaxamento proporcionado pelo lugar propicioso e o serviço carismático. Vale dizer que o anime está muito bem animado e a atuação dos personagens é ótima, o estúdio novamente está fazendo um slice of life com produção acima do normal. Recomendo darem uma olhada. Nota: 3.5/5

Layton Mystery Tanteisha: Katori no Nazotoki File

Fonte: Game

Gênero: Mistério, Puzzle, Comédia
Diretor: Susumu Mitsunaka (Haikyuu!!)
Roteirista: Akihiro Hino (Inazuma Eleven, Danball Senki)
Estúdio: LIDENFILMS (Killing Bites, Koi to Uso)
Episódios: 50 

SobreA história se passa em Londres e segue Katrielle enquanto resolve mistérios com o seu cão falante Sherl.

Comentários 

Soneca: Layton Mystery Tanteisha: Katri no Nazotoki: Por incrível que pareça, sempre tive boas expectativas com Layton, muito por ser fã de mistério e investigação e também saber da qualidade do game. Adaptações são sempre difíceis, mas o trabalho com Layton ao que tudo indica, será extremamente minucioso, a adaptação contará com 50 episódios, o que dará pra adaptar bem o conteúdo original, e a staff envolvida é excepcional. O episódio 1 foi consistente e divertido. É uma obra excepcionalmente direcionada ao público infantil, mas que pode ser apreciada por qualquer um, é como uma versão mais suave e inocente de Detective Conan, histórias episódicas interessantes. Os personagens são divertidos, e as investigações são bacanas, ainda que algumas explicações de coisas óbvias me irrite um pouco. A animação é boa, a paleta de cores é super agradável. O trabalho da direção foi digníssimo nesse primeiro episódio, como já era de se esperar. Ademais, aos fãs de investigações e mistérios, fica aqui a dica. Nota:3/5


Uma Musume Pretty Derby

Fonte: Mobile Game

Gênero: Esporte, Comédia, Slice of Life
Diretor: Kei Oikawa (Oregairu Zuko)
Roteirista: Akihiro Ishihara
Estúdio: P.A. Works (Uchouten Kazoku, Shirobako, Charlotte)
Episódios: —

SobreA história é sobre garotas com rabo e orelhas de cavalo que são idols e disputam corridas em circuitos iguais as desse animal.

Aria: Uma Musume é baseado em um jogo e tem premissa para agradar fãs de esporte com harém. Não há nenhuma inovação ou esforço para fugir dos clichês de harém, eles são aceitos, a dona principal é energética, o treinador é pervertido, a equipe dela gosta do treinador, somente há garotas-cavalo e não existe garoto-cavalo, uma escola 99% de garotas nekomimi.

Ainda para acompanhar o conjunto, temos que as corridas são comemoradas com as garotas-cavalo cantando igual em show de idols, sem motivo aparamente, sendo mais provável ser importado do jogo. O maior problema da obra é o design das personagens, o que muda é as cores do cabelo e o penteado, o que para um anime cheio de garotas é problema sério. Além disso o elenco gigante, algo em torno de 9 garotas, dificulta o dinamismo do grupo e desenvolvimento.

A premissa é simples, se baseia em superação, e o anime foi honesto consigo mesmo, ele não prometeu nada além do que não pode cumprir. Nota: 2,9/5

Gapso: Essa estreia mistura o “gênero” escolar de garotas, corridas de garotas-cavalos e idols em um único plot que me faz suspeitar que isso irá vender bem em BD/DVD devido ao gosto bizarro dos japoneses por maluquices do tipo.

Como esperado de uma combinação da P.A. Works com a produtora Cy Games, a estreia começou muito bem animada e com bons cortes movimentados, souberam trabalhar bem com a animação das corridas de forma a não ficar inconsistente ou sem graça por um possível uso de quadros estáticos. Ademais, o episódio inicial conseguiu introduzir bem a protagonista e o seu sonho pela corrida, ainda trouxe um pouco do elenco que deverá ser envolvido na trama, buscou a inspiração dela – aquela personagem super talentosa mostrada no início e que depois mostrou estar no mesmo clube que ela – e já deu início às atividades juntamente do professor esteriótipo de tarado. Foi legal vê-lo tomando uns coices.

A estreia se saiu razoavelmente bem e pode ser interessante para quem gostar dessa conjectura de elementos bizarros juntos em uma coisa só. Sinceramente, não dá para definir bem um público disso (se não forem os próprios japoneses por definição), então assista quem tiver tido algum tipo de interesse ou curiosidade pelo que foi apresentado. Nota: 3.25/5

Piano no Mori (TV)

Fonte: Mangá

Gênero: Aventura, Comédia, Drama, Músical, Escolar
Diretor: Gaku Nakatani (supervisor do CG de Madagascar 3)
Roteirista: Aki Itami (Aku no Hana) e Mika Abe (Onihei)
Estúdio: Fukushima Gainax
Episódios: —

SobreAmamiya Shuuhei se muda de Tokyo para o interior devido à saúde precária de sua avó. Seu pai é um famoso Pianista, e Shuuhei tem se esforçado em aulas de piano desde do início da sua infância, aspirando seguir os passos do pai. Na nova escola em que ele é matriculado, alunos o desafiam a tocar o misterioso piano da floresta que de acordo com a lenda seria amaldiçoado. Depois da aula, Ichinose Kai, um menino da mesa classe de Shuuhei o leva até o piano da floresta, surpreendentemente Shuuhei não consegue tirar nenhum som desse piano, mas Kai consegue. Assim começa uma história de amizade, onde os limites e sonhos dos dois meninos em relação à música são postos à prova.

Aria: Antes de Piano no Mori ser sobre música ele é um drama que segue a lógica dos pianos “as pausas entre as notas são mais importantes do que as notas”, sendo assim timing/direção nunca foi um problema no Filme, porém a série não tem equipe qualificada e então temos uma série de esporte (música) com humor.

Certamente a sua maior mudança se deve no fator drama e ambientação, ambos foram abandonados e agora são trabalhados de forma rasa apenas para justificar o porquê dois garotos querem ganhar o nacional de música do Japão. É mais uma série que se enquadraria na “falsa beleza” por suas músicas clássicas e cenários.

A produção 2D não teve nenhum diferencial e o CG nem sempre esteve em sincronia com a cena, sua trilha sonora é Chopin; Joseph Winner e outros. Mas é uma triste notícia para quem gostava do filme pelos motivos que citei, por isso não posso recomendar. Nota: 3/5

Gapso: Piano no Mori estreiou um pouco mais rushado e com um clima de shounen mais para cima do que o normal, com uma direção que não deu tanta ênfase ao drama dos garotos e de suas vidas – elemento de fato existente na obra mas que aqui na série não tem pretensão alguma de passar algo a mais, ao menos pelo que foi executado nesse início relativamente leve e bem humorado. Isso pode ser uma falha de direção ou apenas um novo ponto de vista pelo qual querem fazer esta adaptação, mas o episódio seguiu com uma introdução ainda interessante da história, mesmo que com a sensação de pressa.


A produção está boa e o uso do CG nas apresentações é bem decente. É uma modelagem de personagem 3D bem utilizada que, ainda que destoe em alguns momentos, assemelha-se muito com o visual 2D dos personagens e ainda possui fluidez dinâmica nos momentos em que focam nas mãos tocando o piano. Só é preciso esperar para ver como farão a adaptação em apenas 12 episódios para uma série que tem potencial para mais que isso – porém o mostrado aqui não foi ruim; recomendo para quem gosta de música clássica ou simplesmente piano e drama/escolar/humor. Nota: 3.3/5


Sword Art Online Alternative: Gun Gale Online


Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Aventura, Drama, Comédia, Game
Diretor: Masayuki Sakoi (Sora no Method, Strawberry Panic!)
Roteirista: Yousuke Furoda (My Hero Academia, Gundam Build Fighters, Mobile Suit Gundam 00)
Estúdio: 3Hz (Flip Flappers, Princess Principal)
Episódios: —

SobreA História é sobre Karen Kohiruimaki, uma estudante universitária insegura sobre sua altura que tem dificuldades de lidar com as pessoas no mundo real. Ela entra no mundo de Gun Gale Online com seu avatar, Ren, que tem 150 cm de altura e se veste toda de rosa. Ela conhece uma linda jogadora morena que é conhecida por Pitohui. Elas se deram bem, mas um dia, Pitohui a pressiona para participar do “Time Jam”, uma Battle Royale em time, uma variação do torneio Bullet of Bullets.


Comentários 
Gapso: O episódio inteiro foi literalmente uma partida de Battle Royale ala PUBG ou qualquer outro do tipo, com bastante estratégia de todos os times e vários pontos de vista junto em uma produção bem feita. Já conhecemos o game e seu universo, introdução são dispensáveis e por isso a estreia faz bem em rapidamente lembrar o contexto de Gun Gale e já iniciar com ação e uma partida normal, para só então no final mostrar a dona da personagem de skin de loli. Entre todas as estrategias foi interessante a forma como o autor aborda os estilos das armas e a própria criatividade do roteiro em mostrar que, por exemplo, pessoas das forças militares utilizam a tecnologia VR do game para poderem treinar suas habilidades – mesmo sendo dispensável tentar enfrentar alguém com skills irreais. A estreia foi boa. Nota: 3.5/5

Aria: O anime tentou ser fiel as armas, tivemos os modelos mais comuns: P-90, rifles M4, M14, AK-47, ACR, MAGs e outras snipers, mas o que ele fez foi na verdade usar a precisão delas para justificar a vitória, não tivemos estratégias de combate, os efeitos sonoros não foram impactantes, nem mesmo a arte empregada nelas é interessante e caso você não soubesse de nenhuma informação relevante sobre as armas o anime explicaria tudo.

Parece ser este o diferencial, ele só adentrará um pouco no mundo das armas para justificar algumas coisas, nada muito relevante, sua história não foi apresentada, conhecemos apenas o universo e não sua premissa. Os outros aspectos são muito similares aos de qualquer SAO, mudando apenas o elenco, que parece ser composto por mais donas. Recomendo o anime para quem aprecia a ideia de realidade virtual e de SAO. Nota: 3.0/5

 Lost Song


Fonte: Original

Gênero: Aventura, Drama, Fantasia
Diretor: Morita e Jumpei
Roteirista: Morita e Jumpei
Estúdio: Dwango e LIDENFILMS (Killing Bites, Koi to Uso)
Episódios: 12

SobreRin, uma menina enérgica que gosta de comer, vive em uma aldeia fronteiriça verdejante. No interior do palácio real na movimentada capital, a cantora Finis passa os dias na solidão. Ambas compartilham um poder especial que nenhuma outra pessoa tem. Um poder milagroso que pode curar feridas, criar água e agitar o vento – o poder da música. Guiados pelo destino, as duas jovens mulheres enfrentam uma árdua jornada com o poder da música. A sombra da guerra se aproxima do reino, contaminando até as canções milagrosas com o sangue de inocentes. Os amados encontram suas mortes enquanto gritos silenciosos ecoam através de uma prisão de pedra. À medida que dois destinos se cruzam, a canção final será de desespero, esperança?


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Em breve.
Hisone to Masotan

Fonte: Original
Gênero: Aventura, Slice of Life, Drama, Fantasia
Diretor: Shinji Higuchi (Godzilla) 
Roteirista: Mari Okada (Ano Hana, Kokoro ga Sakebitagatterun Da)
Estúdio: Bones (FMAB, Kekkai Sensen, Boku Hero Academia)
Episódios: —
Sobre‘Eu vou voar os céus com você’. O anime contará ‘a história emocionante de dragões domesticados pela Força Área de Autodefesa do Japão e seus pilotos novatos cheios de amor, risos e lágrimas.


Hisone Amakasu, uma garota simples e inocente, é recruta da Força de Autodefesa, estacionado na Base Gifu da Força Área de Autodefesa. Ela estava lutando com o fato de que às vezes machuca as pessoas involuntariamente por suas palavras inocentes e decidiu se juntar à Força de Autodefesa, na esperança de manter uma certa distância das pessoas. Essa decisão levou-a a um encontro fatídico que mudou profundamente sua vida. Foi o dragão “OTF”, escondido na base e escolheu Hisone como seu piloto. Quando se aproximou do céu com Hisone, seu destino como piloto de dragão foi decidido. Dizem que os dragões têm uma chave para o futuro do mundo. 

Comentários 
Em breve.

Last Period

Fonte: Smartphone Game
Gênero: Ação, Aventura, Fantasia, Comédia
Diretor: Yoshiaki Iwasaki (Zero no Tsukaima, Love Hina)
Roteirista: Hideki Shirane (Dungeon Ni Dea)
Estúdio: J.C. Staff (Index, Food Wars, Prison School)
Episódios: 12

Sobre“Period” é como os usuários de magia chamam quem bate os “espirals”, monstros que foram convocados a partir do isolamento. Devido ao surgimento desses seres, o aprendiz de 14 anos Haru, que é parte da Oitava Divisão do Arco-Final, é chamado apra quebrar o ciclo e se lançar em uma batalha decisiva contra esses monstros. No entanto, um roubo misterioso ocorre e a funda a Divisão para a falência, forçando Haru e seus outros companheiros a deixarem seu quartel general, e assim inicia-se a jornada deles para reconstruir o ramo e deter os monstros.


Comentários 
Gapso: Essa é uma fantasia bem infantil e toda colorida com uns monstros genéricos que lembram certas franquias por aí; apesar de bobinho e da comédia do mesmo nível, a introdução trouxe alguma noção do que se passa nesse mundo ainda que de maneira raza o bastante; a produção visual é ok, mas as cenas de ação ficam mais pelos efeitos coloridos do que pela própria animação. Recomendo para quem gosta de fantasia mais infantis, porém não teve nada demais aqui senão muita coloração. Nota: 2.8/5

Omae wa Mada Gunma wo Shiranai

Fonte: Original
Gênero: Comédia, Magia, Paródia, Escolar, Slice of Life
Diretor: Mankyuu (30-sai no Hoken Taiiku)
Roteirista: Mankyuu (30-sai no Hoken Taiiku)
Estúdio: Asahi Production (Pan de Peace!) e CJT
Episódios: —

SobreNori Kamitsuki é um estudante do ensino médio que se transferiu para uma escola em Gunma. Por lá ele aprendeu vários culturas por um aluno que ama essa sua terra natal, e Nori ficou surpreso com a diferença cultural. Na escola, Nori se apaixonada por Kyo Shinooka, mas infelizmente ela ama tanto Gunma que só irá namorar alguém da cidade. Para piorar, Nori se envolve em uma lutra contra a Prefeitura de duas outras cidades que são rivais a Gunma


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Em breve.

Cutie Honey Universe 

Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Comédia, Sci-fi, Romance, Magia
Diretor: Akitoshi Yokoyama (Photokano, key-animator de The Tatami Galaxy, Summer Wars, Gurren Laggan e outros)
Roteirista: Natsuko Takahashi (Fullmetal Alchemist, Ore Monogatari)
Estúdio: Production Reed (Isekai Smartphone, Nijiiro Days)
Episódios: —

SobreHoney Kisaragi era uma estudante com uma vida normal até o dia em que seu pai, o Prof. Kisaragi, é morto pela organização criminosa Panther Claw. Porém Kisaragi, antes de sua morte, lhe deixa um recado, revelando que Honey é na verdade uma andróide criada por ele. Ao dizer “Honey Flash!” ela pode se transformar em uma guerreira de cabelos vermelhos e usar diversos disfarces, graças ao Air-System — um dispositivo que materializa objetos a partir de ar.


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Em breve.

Beyblade Burst Chouzetsu
Fonte: Original
Gênero: Ação, Aventura
Diretor: 
Roteirista: 
Estúdio: 
Episódios: —

SobreNova temporada de Beyblade Burst

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Em breve.

Tachibanakan Triangle



Fonte: Mangá
Gênero: Slice of Life, Comédia, Yuri
Diretor: Hisayoshi Hirasawa (Netsuzou TRap, Ojisan to Masrshmallow)
Roteirista: WORDS in STEREO
Estúdio: Creators in Pack (Netsuzou TRap, Ojisan to Marshmallow) e Lings
Episódios: —

SobreQuando Natsuno Hanabi voltou para sua cidade natal para estudar no ensino médio, ela pensou que ela teria uma nova vida maravilhosa. Mas Tachibanakan, o dormitório que ela iria morar, não era o que esperava, pois agora ela precisa morar junta de outras duas garotas.

Aria: As vezes animes curtos são propagadas e sem pretensão com seu conteúdo, não é o caso aqui. Temos um curta bem completinho pela proposta de humor com fanservice. A produção também não teve problemas sérios e a trilha sonora até teve papel interessante, o design é relativo e por isso pessoalmente gostei dos olhos e cores.

O elenco é padrão e sua premissa é das mais simples, então não espere algo complexo e muito bem feito, é para ser rápido e agradável com cenas ecchi. Nota: 3.1/5

Uchuu Senkan Tiramisu


Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Mecha, Slice of Life, Comédia, Espacial
Diretor:  Hiroshi Ikehata (Akiba’s Trip The Animation, Diretor dos episódios 3 e 6 de Flip Flappers)
Roteirista: Yuriko Sato
Estúdio: Gonzo (Akiba’s Trip The Animation)
Episódios: — (7min)

SobreA raça humana prolongou o seu campo de vida e ganância para o espaço… Na Era do Espaço 0156, uma guerra explode no meio de todas as colônias do espaço. A Terra começa a construir em segredo um novo battleship espacial chamado Tiramisu. Assim que a guerra começa, um piloto gênio dirige o Tiramisu como um farol de esperança para a humanidade. A história segue a vida cotidiana de Subaru Ichinose, o melhor piloto da nave espacial de combate Tiramisu. Como não é costume ser cercado por pilotos mais antigos que ele, Subaru passa o dia trancado no cockpit de seu navio pessoal, o “Durandal”.

Comentários 
Gapso: Isso é basicamente 7 minutos de um gênio dos mechas cockpit se complicando e tendo problemas nada convencionais – cômicos – enquanto batalha em um tipo de guerra espacial, com direito a referência trash de Star Wars e LOGH pela forma que o narrador encerrou o episódio. Apesar do humor escrachado e do CG mal feito nas batalhas dos robôs, pode até ser válido o curto tempo do anime que é gasto com o protagonista fazendo porquices ou simplesmente arrumando algum problema inconveniente para sua situação dentro da tripulação – em que ele é um antissocial -, ou no próprio cockpit. Se alguém não tiver o que ver e não ligar de uma comédia maluca e rápida de um cara que gosta de aparecer pelado, pode dar uma olhada. Nota: 2.8/5
Gundam Build Divers



Fonte: Original
Gênero: Ação, Mecha, Sci-Fi
Diretor: Shinya Watada (Gundam AGE, Gundam The 08th MS Team, Gundam Build Fighers)

Roteirista: Noboru Kimura (Amagami SS, Kokkoku, Seikoku no Dragonar)
Estúdio: Sunrise (Cowboy Bebop, Gundam series)
Episódios: —
Sobre


Comentários 
Nick: Não havia muito que me agarrasse nessa estréia, em vista de eu apreciar batalhas de robôs gigantes mas não ser de fato um fã. 

Fomos apresentados a Riku e seu amigo Yukio, e o resto do episódio foi gasto principalmente assistindo Riku comprar um modelo de Gundam , montar esse modelo, aprender a jogar um novo MMO com foco em Gundam e participando de sua primeira batalha tutorial. O humor do programa é amplo, a escrita é simples e a narrativa geral é voltada para um público razoavelmente mais jovem. Além disso, muitas das cenas claramente eram destinadas a “Gundam fãs”, sendo para min cenas mortas (como a quantidade de tempo gasto escolhendo entre os modelos e montando antes mesmo de chegarmos à ação). Sem nenhuma participação real envolvida, ou uma motivação além de “Eu quero ser ótimo neste MMO”, assistir Riku se habituando à este novo jogo não me parecia mais interessante do que assistir a qualquer outra pessoa tentando jogar qualquer outro novo videogame. 

Em linhas de conclusão, sinto que minhas críticas aos Divers são quase irrelevantes, já que o programa é claramente não projetado para mim. Eu diria que “Build Divers seria um show muito melhor se suas constantes batalhas de robôs fossem temperadas com desafios reais e drama de personagens”, mas esse já é o compromisso da série Gundam , enquanto essa sub- franquia é claramente destinada aos fãs mais ávidos de Gundam . Enquanto o ritmo lento e a escrita simplista deste episódio parecem falhas gerais, as suas prioridades são perfeitamente válidas e persegue-as com paixão e tenacidade. Se você quiser ver Gundams se esmagando com uma pitada geral de fanserviceDivers parece pronto para lhe agradar. Se o conceito de Gundam parecer interessante, mas você ainda não estiver já dentro da franquia, experimente o Turn A Gundam, War in the Pocket, The 08th MS Team ou qualquer outro ponto de acesso genuíno da franquia. Este Gundam é muito estritamente para os fãs. Nota: 2.5/5

Amai Choupatsu: Watashi wa Kanshuu Senyou Pet


Fonte: Original
Gênero: Ecchi, Adulto, Josei
Diretor: Mitsutaka Noshitani (Skirt no Naka)

Roteirista: Mitsutaka Noshitani (Skirt no Naka)
Estúdio: Magic Bus (Skirt no Naka, Cobra The Animation)
Episódios: —
SobreA história é sobre uma prisão em um futuro próximo. Hina Saotom é aprisionada apesar de sua inocência, e quem a viagia é o guarda elegante e sádico Aki Myoujin. O coração e o corpo de Hina estão à mercê da “dominação cruel e doce” de Myoujin, dos exames físicos às visitas das prisões dos amantes.

Comentários 
Em breve.

Akkun to Kanojo

Fonte: Original
Gênero: Comédia, Romance, Escolar, Josei
Diretor: 

Roteirista: 
Estúdio: Yumeta Company (Kiniro no Corda, Neo Angelique Abyss)
Episódios: — (5min)
SobreA comédia romântica segue a vida cotidiana de um menino extremadamente tsundere (inicialmente distante e abrasivo, mas depois de bom coração) chamado Atsuhiro “Akkun” Kagari e sua namorada Non “Nontan” Katagiri. O comportamento de Akkun é áspero para Nontan com muita utilização de xingamentos, mas ele realmente é o amor dela.  Habitualmente, ele age como um stalker espionando ou observando-a sem parar. Nontan é não tem consciência que age como um stalker para sua namorada, e ela acha isso fofo.

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Gapso: 3 minutos de maluquice com um casal bem nonsense e divergente, até que pode fazer um humor legal apesar de ser rápido demais para qualquer coisa mais desenvolvida ou sequer relevante. Mas, como curta para quem não tem muito o que ver, vale como comédia romântica maluca de um cara que trata a namorada mal de perto, mas que de longe a stalkeia e elogia. Nota: 2.5/5

Wakaokami wa Shougakusei!

Fonte: Mangá
Gênero: Slice of Life, Sobrenatural
Diretor: Masuhara Mitsuyuki (Shirokuma Cafe) e Azuma Tani (Thermae Romae)

Roteirista: Michiko Yokote (.hack//Sign, Princess Tutu, Yamada-kun to 7-nin no Majo)
Estúdio: Madhouse (No Game No Life, One Punch Man) e  DLE
Episódios: —
SobreOriko Seki, de 12 anos, que perdeu seus pais em um acidente de carro, acabou morando no onsen Ryokan de sua avó “Haru no Ya”. Com um fantasma “Uribou” que coabitava com ela e todas as outras chances, ela acabou treinando para ser uma jovem estaladora feminina. No início, ela não gostava do treinamento, mas gradualmente sentiu sua admiração por seu título e começou a treinar sério. Assim, começa o crescimento de uma jovem guerreira Oriko.


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Em breve.

Ladyspo

Fonte: Original
Gênero: Comédia, Ação, Sci-Fi
Diretor: Hiroshi Kimura (Dungeon Ni deai, Hamatora)

Roteirista: 
Estúdio: 
Episódios: —
SobreA comédia de ficção científica é sobre vários esportistas profissionais que são caçadores de recompensa e lutam entre si em eventos esportivos. A história centra-se em Arigetti, Korupi e Sabina, três mulheres de um equipe que competem em vários esportes.


Comentários 
Em breve.

Isekai Izakaya: Koto Aitheria no Izakaya Nobu

Fonte: Original
Gênero: Ação, Mecha, Sci-Fi
Diretor: Katsumi Ono (Senki Zesshou Symphogear Series)

Roteirista: Shin Yoshida (Sacred Seven)
Estúdio: Sunrise (Cowboy Bebop, Gundam series)
Episódios: —
SobreA história é sobre o cotidiano de um barcom muitos tipos estranhos de alimentos e bebidas que podem trazer você para outro mundo (em uma espécie de taverna). O bar, chamado “Nobu” está localizado em um beco da cidade velha Aiteria, em um mundo de fantasia.

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Gapso: Como um curta de 10 minutos (mais 4 de comercial de um homem fazendo uma receita), a estreia já mostrou que fará literalmente pequenos eventos episódicos de diferentes indivíduos indo se empanturrar no restaurante com seus comes e bebes distintos e desconhecidos para aquele mundo. Serão basicamentespessoas falando sobre o quão gostosas e diferentes são as comidas que estão saboreando, com algum humor e uma mínima introdução sobre cada personagem. Para quem gosta de slice of life desse tipo, ou mesmo animes sobre comida/pessoas comendo, pode ser até legal – mas sinceramente apesar de não ter sido uma estreia ruim, não tem nada que chame atenção. Nota: 3/5 


Data de Estreia
Data
Títulos
01/04
Gegege no Kitarou
Nil Admirari no Tenbin
Amai Choubatsu: Watashi wa Kanshu Senyou Pet
Uma Musume: Pretty Derby
02/4
Omae wa Mada Gunma wo Shiranai
Mahou Shoujo Ore
Kakuriyo no Yadomeshi
Uchuu Senkan Tiramisu
Captain Tsubasa (2018)
Shounen Ashibe GO! GO! Goma-chan 3rd Season
03/4
Gundam Build Divers
Ginga Eiyuu Densetsu: Die Neue These – Kaikou
Tokyo Ghoul:re
Tachibana-kan to Lie Angle
Lupin the Third: Part 5
3D Kanojo: Real Girl
Neko Neko Nihonshi 3rd Season
04/4
Alice or Alice
Juushinki Pandora
Aikatsu Friends!
05/4
Tada-kun wa Koi wo Shinai
Usagi no Mathew
Comic Girls
Megalo Box
Saredo Tsumibito wa Ryuu to Odoru: Dances with the Dragons
06/4
Inazuma Eleven: Ares no Tenbin
Hinamatsuri
Akkun to Kanojo
Lostorage conflated WIXOSS
Nobunaga no Shinobi: Anegawa Ishiyama-hen
Mahou Shoujo Site
07/4
Boku no Hero Academia 3rd Season
Major 2nd
Amanchu! Advance
Devil’s Line
Sword Art Online Alternative: Gun Gale Online
Persona 5 the Animation
Hoozuki no Reitetsu 2nd Season Part II
Koneko no Chii Ponpora Dairyokou
Waka Okami wa Shougakusei!
Layton Mystery Tanteisha: Katri no Nazotoki File
Kiratto Pri☆chan
08/4
Cutie Honey Universe
Caligula
Piano no Mori
Shokugeki no Souma: San no Sara – Toutsuki Ressha-hen
Binan Koukou Chikyuu Bouei-bu Happy Kiss!
09/4
Jikken-hin Kazoku: Creatures Family Days
Golden Kamuy
Fumikiri Jikan
LadySpo
10/4
High School DxD Hero
Rokuhoudou Yotsuiro Biyori
11/4
Last Period: Owarinaki Rasen no Monogatari
Steins;Gate 0
Butlers: Chitose Momotose Monogatari
12/4
Hisone to Masotan
Wotaku ni Koi wa Muzukashii
13/4
Full Metal Panic! Invisible Victory
Dorei-ku The Animation
–/4
–/4

Lançamento Semanal
Dia da Semana Títulos
Segunda Omae wa Mada Gunma wo Shiranai
Mahou Shoujo Ore
Kakuriyo no Yadomeshi
Uchuu Senkan Tiramisu
Captain Tsubasa (2018)
Golden Kamuy
Souten no Ken: Regenesis
Fumikiri Jikan
LadySpo
Terça Gundam Build Divers
Ginga Eiyuu Densetsu: Die Neue These – Kaikou
Tokyo Ghoul:re
Tachibana-kan to Lie Angle
Lupin the Third: Part 5
3D Kanojo: Real Girl
Neko Neko Nihonshi 3rd SeasonHigh School DxD Hero
Rokuhoudou Yotsuiro Biyori
Quarta Alice or Alice
Juushinki Pandora
Aikatsu Friends!Last Period: Owarinaki Rasen no Monogatari
Steins;Gate 0
Butlers: Chitose Momotose Monogatari
Quinta Tada-kun wa Koi wo Shinai
Usagi no Mathew
Comic Girls
Megalo Box
Saredo Tsumibito wa Ryuu to Odoru: Dances with the DragonsHisone to Masotan
Wotaku ni Koi wa Muzukashii
Sexta Inazuma Eleven: Ares no Tenbin
Hinamatsuri
Akkun to Kanojo
Lostorage conflated WIXOSS
Nobunaga no Shinobi: Anegawa Ishiyama-hen
Mahou Shoujo SiteFull Metal Panic! Invisible Victory
Dorei-ku The Animation
Sábado Boku no Hero Academia 3rd Season
Major 2nd
Amanchu! Advance
Devil’s Line
Sword Art Online Alternative: Gun Gale Online
Persona 5 the Animation
Hoozuki no Reitetsu 2nd Season Part II
Koneko no Chii Ponpora Dairyokou
Waka Okami wa Shougakusei!
Layton Mystery Tanteisha: Katri no Nazotoki File
Kiratto Pri☆chan
Domingo Gegege no Kitarou
Nil Admirari no Tenbin
Amai Choubatsu: Watashi wa Kanshu Senyou Pet
Uma Musume: Pretty DerbyCutie Honey Universe
Caligula
Piano no Mori
Shokugeki no Souma: San no Sara – Toutsuki Ressha-hen
Binan Koukou Chikyuu Bouei-bu Happy Kiss!

HISTÓRICO DE EDIÇÕES
01/04 – Análise de Aria e Gapso em Uma Musume e Gegege no Kitarou. Análise de Nick em Gegege no Kitarou
02/04 – Análise de Aria em Kakuriyo no Yadomeshi. Análise de Gapso em Uchuu Senkan Tiramisu e Souten no Ken.
03/04 – Análise de Gapso e Nick em Captain Tsubasa. Análise de Aria em Tachibanakan Triangle e LOGH. Análise de Nick em Logh.  Análise de Gapso em Mahou Shoujo Ore, 3D Kanojo, Legend of the Galactic Heroes, Tokyo Ghoul:Re e Lupin V.
04/04 – Análise de Nick em Lupin V
05/04 – Análise de Gapso em Megalo Box, Tada-kun wa Koi wo Shinai e Saredo Tsumibito wa Ryuu to Odoru.
06/04 – Análise de Aria em Megalo Box, Comic Girls, Alice to Alice.
07/04 – Análise de Gapso em Gurazeni, Akkun to Kanojo, WIXOSS, Mahou Shoujo Site, Juushinki Pandora, Hinamatsuri, Sword Art Online Alternative Gun Gale Online. 
08/04 – Análise de Gapso em Amanchu 2, Boku no Hero Academia 3, Nil Admirari no Tenbin, Caligula e Inazuma Eleven: Ares no Tenbin. Análise de Aria em SAO GGO e Mahou Shoujo Site.
09/04 – Análise de Sen em Persona 5 e Gapso em Shokugeki no Souma 3, Golden Kamuy e Fumikiri Jikan.
11/04 – Análises de Aria em Piano no Mori e Fumikiri Jikan. Análise de Maya em Devils Line. Análise de Gapso em Rokuhoudou Yotsuiro Biyori, Steins;Gate 0 e Last Period.
12/04 – Análise de Gapso em Piano no Mori e Butlers, Análise de Aria em Steins;Gate 0, Analise de Nick em Steins;Gate 0, Gundam Build Divers, Caligula.
13/04 – Análises de Aria em Wotaku ni Koi wa Muzukashii e Dorei-ku The Animation. Análise de Gapso em Shiyan Pin Jiating, Wotakoi e Isekai Izakaya. Análise de Soneca em Layton Mistery.

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