Durante a explicação da “rei dos gatos” Chise não conseguiu entender direito o conceito de uma mãe que deve dar sua vida para proteger os filhos – e isso se deve ao fato da realidade da protagonista ser totalmente oposta à convencional em que se deveria ter os pais presentes, fazendo os papéis de heróis de suas crianças. A garota indagou internamente os motivos de tentar entender essa determinação da gata, mas ainda assim serviu em ajudá-la em combater aquele mal. A explicação de Elias sobre ele ser um indivíduo essencialmente sombrio e não conseguir pactuar em magias de purificações fez sentido, e levando em consideração que Chise possui um potencial mágico muito maior do que o próprio mago ancião, foi bem convincente os motivos de Chise ser a ativadora da magia, ainda que ela esteja insegura a respeito disso por não saber conduzir nada ainda.
Os dois personagens que se apresentaram no final do episódio apenas resolveram atrapalhar e confundir mais a garota, levando em conta que começaram a chamá-la de cobaia do mago. O fato de Ainsworth não revelar tanto os seus planos sobre a Slay Vega, e muito menos ser aberto o bastante para falar sobre ela e sobre si próprio, faz com que gire uma atmosfera estranha em realmente parecer que ele esconde algo referente a garota, mas não é bem assim na verdade. O cliffhanger final sobre a “morte de Chise” foi impactante para Chise, sim, pois ela não sabe da fragilidade e do curto período de vida que um Slay Vega tem – como já dito no episódio passado no diálogo entre Echo e Elias. Ela não escutou -, embora não seja uma surpresa para quem prestou atenção no último episódio, ou leu a última análise. O próximo episódio vai explicar melhor as causa do conflito entre aquela mulher loira e seu marido, além do que planejam os dois que apareceram no final. A certeza é que Chise ficará mais confusa do que nunca, e sua confiança em Elias pode ficar instável pelo fato do mago não ter contado a ela sobre como a sua raça funciona. A estranha relação entre os dois começará a se aprofundar, aos poucos.