Ayanokouji exerceu bem suas jogadas de manipulação com os outros indivíduos para que conseguisse mover seus pauzinhos e fazer com que todos de certa forma colaborassem para esse grande empenho da sala. Foi notável que Horikita também resolveu colaborar (devido ao esporro que recebeu anteriormente, provavelmente), mas o que mais chamou atenção no episódio foi o twist mental à personalidade de Kushida. Sim, a garota que julguei ser uma boba toda inocente no episódio passado. Curioso.
Faço das mesmas palavras do protagonista: Qual das “duas” personalidade é a sua verdadeira? Já envolto das reflexões meticulosamente filosóficas do anime, o que leva um ser humano a colocar uma máscara e fingir felicidade, simpatia e compaixão ao redor de um bando de gente? A loira que até então todos comparavam a irritante Yuigahama, é inversamente proporcional a personalidade da heroína Horikita. Enquanto a protagonista feminina se fecha e é fria por uma explicação bem pessoal que se deve as pressões carregadas consigo devido a família, essa daqui se faz de amiga de todos por algum motivo não identificável [até então], expondo uma falsidade bizarra e totalmente duvidosa. Como diabos ela conseguiu esconder aquelas olheiras tão rapidamente?
O decorrer do episódio foi interessante pela demonstração das previsíveis ações que a dupla protagonista fez para que as coisas dessem certo na prova. Eles são bem meticulosos quando agem por interesses em comum.
Porém! Aquele discurso com a professora no final ficou estranho por vários motivos, mesmo fez jus ao texto introdutório do capítulo que dizia que o ser humano é aquele capaz de negociar não importa a situação – não entrarei em pormenores em relação a isto.