Falando de todo o resto, foi bonito e triste simultaneamente. O passeio de Willerm com Tiat pela cidade em questão que estavam a visitar proporcionou cenas alegres e até divertidas de se ver, ao mesmo tempo que fazia o fanservice que é agradável para aqueles que curtem um romance com lolis. Mas pensar que por trás de toda essa felicidade havia uma causa muito mais dramática e apavorante revira a forma como enxergamos a obra. Mais uma vez é abordada a forma como esses garotas fadas não fazem ideia do que irá acontecer com elas. Ou melhor, sabem, mas não ligam. Tiat está “finalmente pronta” para ser reparada, isto é, ser modificadamente alterada para ficar definitiva como uma arma feita literalmente apenas para matar. A garota acha isso super interessante e divertido, pois “finalmente vai crescer”. É tenebroso. A visão e reflexão de Willerm em perceber esses problemas e conturbações enquanto sabe que não deve agir em desespero e nem passar o sentimento a garotinha é muito difícil de se lidar.
Contraste visual de pensamentos ficou evidente aqui. |
Essa sua exaustão mental, juntos do medo e receio do que podia acontecer com Chtholly como é bem mostrado em seus pesados no início do episódio, ocasiona o evento citado no início de meu texto. Ele é forte, literalmente, mas existe um trauma e preocupação psicológica que faz que carregue consigo um medo muito grande de perder essas garotas que são tão próximas e importantes – ao mesmo tempo que carrega também um inconformismo pelo destino cultural e por isto facilmente aceito entre as fadas.
Ficou muito bem dirigida essa cena. |
O fundador dessa cidade é um conhecido/próximo do protagonista? Ficou quase evidente que sim.