Primeiras Impressões | Animes Abril/Primavera/Spring 2017

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 17/04 – 19:22 [POST FINALIZADO]


Esse post contém análises das estreias dos animes da temporada de abril de 2017 feitas por mim e pelos outros redatores que se interessarem a assistir e comentar algo.

O histórico de edições está ao final do post.


Opinem e discutam nos comentários quais são as melhores estreias para vocês leia sobre o redator com quem você tem a opinião mais parecida! Se quiser a recomendação de um anime procure pelos que têm nota 3.5 para cima.

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Boku Hero Academia 2 

Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Comédia, Shounen, Escolar
Diretor: —
Estúdio: Bones  (Bungou Stray Dogs, Mob Psycho 100)
Episódios: 24 (Split Cour)

Sobre: Segunda Temporada, adaptando arco do torneio. A história é sobre um garoto “sem poderes” em um mundo em que pessoas conseguem esses super-poderes, que acaba encontrando seu ídolo All Might e entrando na prestigiada academia que treina pessoas com habilidades especiais para se tornarem super-heróis

Análises


Gapso: Retomada bem lenta da história, gastaram a primeira parte toda relembrando a primeira temporada com reflexões do protagonistas e desdobramentos que atingiram os personagens e a escola, enquanto a segunda parte firmou-se em falar do tal torneio que é deveras importante no Japão juntamente dos anseios burocráticos dos personagens. A produção é exatamente a mesma da primeira temporada então será algo semelhante. Nota: 3/5

Maya: O anime retorna gastando os minutos iniciais do primeiro episódio com uma recapitulação um tanto desnecessária, o restante dele é um pouco massante e tirando informações sobre o torneio que virá, nada acontece. Se tratando de um começo de temporada, foi um episódio bem abaixo da média, mas o anime deve seguir o mesmo o mesmo ritmo da primeira temporada. Entretanto, gostei muito da Opening, pois sou muito fã do Kenshi (Hachi), foi uma baita surpresa. Nota: 3.4/5

Shingeki no Kyojin 2 

Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Fantasia, Sobrenatural, Drama
Diretor: Masahi Koizuka
Estúdio: WIT Estúdio  (Koutetsujou no Kabaneri)
Episódios: —

Sobre: Segunda Temporada. A humanidade  vem sendo exterminada por gigantes. Porém alguns seres humanos estão dispostos a mudar história e formar um exército de ataque aos seres assassinos. Eren, após ver sua mãe ser devorada por um gigante decide que não deixará nenhum deles vivo e buscará sua vingança completa.

Análises

Gapso: Shingeki no Kyojin retorna com aparentemente a mesma consistência da primeira temporada, espero que a animação e design não sofram tanto como aconteceu na s1 – nas cenas mais movimentadas. Fizeram um rápido resumo da história para então prosseguirem de onde pararam, minha preocupação é até em que ponto conseguirão chegar com apenas doze episódios. Deu a impressão que não vai dar para terminar esse arco que está começando a tempo.

A abertura é legalzinha porque possui o mesmo ritmo da op1 da primeira temporada, porém não tem tantos pontos picos impactantes em sua sequência. No geral, o  que chamou no episódio atenção foram as boas OSTs decorrentes que influenciaram bastante na tenção e drama das cenas, e aquela edição estranha para disfarçarm e de certa forma censurar um pouco, os corpos humanos sendo destruídos (principalmente no final). Nota: 3.5/5

Aria: O anime começa com alguns minutos de recapitulação muito importantes, o nível de animação é o mesmo, se não melhor se comparado ao antigo. Eles conseguem ainda manter aquele terror envolta dos titãs, algo que eu gostava muito.

Este episódio é praticamente o episódio 26 literalmente, pois continua exatamente do ponto onde os titã estão na muralha, então não faz avanços rápidos, a história neste primeiro instante me pareceu bem devagar, me preocupando se em 12 episódios há tempo suficiente para fechar este arco e pelo menos mais um.

Com isto eu gostei muito da estreia, manteve o nível da primeira em termos de animação e ação, e para quem viu o trailer deve ter percebido a quantidade de cenas deste episódio que estão em ambos, e o fechamento do episódio é igual ao antigo, sempre te deixa com aquele vontade de ver o próximo. E pela censura de sangue terei que ver o BD disso depois. Nota: 3.3/5


Maya: Tarda, mas não falha… Finalmente Shingeki retorna e com um episódio bem satisfatório para os fãs do anime. Há algumas novidades interessantes aqui e cenas bem chocantes no final, porém o melhor é que os gigantes estão mais “memes” do que antes. Estão bizarros e muito cômicos, é uma galhofada que adoro no anime mesmo sendo um contraste com o tom dramático de horror.

De certa forma, foi um bom episódio inicial, teve um breve resuminho nos primeiros minutos e uma certa quantidade de informações importantes fornecidas. Mas senti estranheza atmosférica, o clima está mais denso e talvez isso seja reflexo do ritmo mais lento deste primeiro episódio, mas apesar do ritmo, o tempo passou bem rápido.

A produção mantem o visual e a animação tem usado bastante CG, é bem possível que ela sofra algumas inconsistências durante o anime como foi a primeira temporada. Por outro lado, a Direção de arte continua sensacional e a nova Opening é muito legal e deixa o lado impactante para a Ending que, é muito intrigante, cheia de spoilers e meio macabra. Nota: 3.8/5

Shingeki no Bahamut: Virgin Soul

Fonte: Mobile Game
Gênero: Ação, Fantasia, Sobrenatural, Drama
Diretor: Keiichi Satou (Gantz:O, Asura)
Estúdio: MAPPA  (DAYS, Zankyou no Terror)
Episódios: 24 (2 cours)

SobreSegunda temporada,  se passa dez anos após os acontecimentos de Shingeki No Bahamut: Genesis, apresentando novos personagens principais. Sinopse oficial não revelada.


Análises

Gapso: Fiquei muito contente com esse episódio de retorno, MAPPA não decepcionou. Apresentaram bem todo o contexto de como aquele mundo está 10 anos depois após o despertar de Bahamut, na temporada anterior, apresentando também algum tipo de Renascimento em que os deuses aparentemente estão sendo questionados – como é rapidamente ressaltado no início do episódio.

A introdução da protagonista foi muito legal, é carismática, muito simpática e rende altas caras a bocas. Outro ponto que chamou atenção também é que por ser uma jovem adolescente sempre que vê um belo rapaz ela fica corada e dá aquele inside muito doido dentro dela, que aparentemente ocasionou aquela reviravolta dela se transformando em um dragão no final. Embora não tenha aparecido o Favaro, foi bacana ver outros personagens do anime anterior mantendo presença. o nosso Black Power huebr provavelmente aparecerá em algum momento, espero. O Rei atual também deverá dar algum descontentamento, ele é bem autoritário e faz uso das outras raças de maneira como quiser, isso deverá ser desenvolvido porque nem o Kaiser gostou.

O episódio introduziu muito bem o contexto atual e já colocou bastante ação para minha felicidade, grande ponto positivo. Embora o uso de CG esteja evidente, o MAPPA conduziu muito bem esse 3D que não estava destacado e nada mal feito, além de ter várias cenas fluidas de animação convencional; O projeto aparenta não estar atrasado nem prejudicado por enquanto – diferente da J.C. Staff por exemplo que já mostrou suas estreias com problemas. Se manterem essa constância em Bahamut até o final, estarei muito satisfeito. A trilha sonora também não pecou em nada, assim como na season 1 foi bem pesada nos momentos mais derradeiros, a ost se destaca muito pelo seu bom uso. 

Recomendo para todos darem uma olhada, quem não viu a primeira temporada pode não ter muitos problemas também já que a contextualização feita é muito boa, porém se o fizerem logicamente perderam referências e vários detalhes.  Nota: 4/5

Boruto: Naruto Next Generation

Fonte: Mangá
Gênero: Shounen, Ação, Aventura, Super Poderes
Diretor: Hiroyuki Yamashita (Boruto: Naruto the Movie)
Estúdio: Pierrot (Naruto, Sousei no Onmyouji)
Episódios: —

Sobre: Novo anime da franquia contando a história do filho de Naruto, Boruto.

Análises

Gapso: Boruto estreou com aquela típica animação bem feita da Pierrot que só se aplica em episódios especiais como batalhas importantes ou episódios iniciais ou finais de uma série. Como se não bastasse, adicionaram elementos originais – de que o anime muito terá – no episódio para colocarem o timming certo para aquele final, e como todos já sabem saber eu desconsidero totalmente a história de Boruto por não fazer sentido nenhum. 

Então, para quem estava curioso sobre a produção, foi bem feia nesse episódio, mas ele não serviu muito se não de curiosidade para quem queria saber sobre como estava Konoha no futuro, além desses novos personagens. Nota: 3.25/5


Hinako Note

Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Slice of Life
Diretor: Tooru Kitahata (Haganai: NEXT)
Estúdio: Passione (Rokka no Yuusha)
Episódios: 12
PV1 PV2

SobreA história é sobre Hinako, uma menina do fundamental que é tímida e que atrai os animais. Por causa desta sua “habilidade” ela trabalha como espantalho para manter os animais longe dos campos dos seus vizinhos.


Análises

Gapso: É o moe da temporada sim, mas com alguns pontos positivos que se sobressaem.

A protagonista e todas as outas personagens são todas doces e meio inocentes como de costume em animes do gênero, vale dizer que as garotas que já moravam naquela casa tem personalidades bem marcantes, comer folhas não muito normal; A ressalva se encaixa nos momentos cômicos que a série apresente, que não são tão poucos, e que podem agradar bastante até mesmo que não curte apenas garotas fofinhas interagindo. Usam muito bem em várias cenas as personagens em modo chibi para ajudar com o humor, e é inevitável dizer que lembra Lucky Star nessa questão. A trama deverá girar agora no dia a dia da Hinako com suas novas colegas de apartamento(?) enquanto avança com seu novo grupo. Nota: 3.25/5

Aria: Cute girls doing cute things define exatamente minhas expectativas, e ele cumpriu bem, o ambiente dele ser de trabalho e envolver uma paixão da protagonista cria o local perfeito, a peculiaridade da garota, me lembra a chiya de urara, pois ambas são bonitinhas e se dão bem com animais.

O detalhe da protagonista travar em público e depois virar espantalho tem até sua utilidade, me fez rir. A premissa do anime é bem simples e já começa a ser trabalhada, um ponto positivo, e este foi a melhor parte do dele, pois apesar do seu lado mais descontraído ele foca na evolução da história.

As personagens me agradaram bastante pelas personalidades, a “espantalha” tem problemas com público e pretende ser atora, a comilona de livros, e a normal que mantém o pessoal centrado, resulta num trio bem engraçado e tem tudo para fazer boas atuações ao longo dele. Será um anime que acompanharei pelo seu Slice of Life e pelas cute girls. Nota: 3.3/5

Clockwork Planet 

Fonte: Light Novel
Gênero: Drama, Fantasia, Romance, Sci-fi
Diretor: Tsuyoshi Nagasawa (MM!)
Estúdio: XEBEC (To Love Ru!, Keijo!!!!!!!)
Episódios: —
PV1 

Sobre: A história se passa em um mundo futurista, cheio de autômatos. Um dia um desses autômatos cai na casa de um estudante, e a partir dai a vida dele muda para sempre. 


Análises

Gapso: Clockwork tem um roteiro bem depreciativo que já apresentou inconsequências e probleminhas logo no começo, não vale a pena estender-me para falar de todas. A animação não mostrou nada de mais, nem precisou, porém os designs que não possuem consistência são datados, o que pode irritar quem se incomoda por tal. O protagonista é uma criança que por algum motivo tem um dom até então desconhecido por conseguir entender os autômatos com tamanha facilidade, e a heroína além de cometer fanservice barato e ilógico, provavelmente será de fácil aceitação. Aquela organização responsável pelo mundo/autômatos também é bem trash, com uma menininha no comando, não dá para tirar muita seriedade daí. Não recomendo o anime pela tamanha força de barra que o roteiro faz para que o anime funcione do jeito que é, mas para quem está curioso pelo novo anime do autor de No Game No Life vá em frente . Nota: 1.5/5

Aria: A premissa deste anime era maravilhosa, mas nunca confie muito, ele é um conglomerado de retalhos clichês trabalhados de forma randômica com o lado eechi em algumas cenas, eu não esperava nele uma comédia simples, eu queria o ambiente mais sério com ficção científica, entretanto ele não mostrou. 

E por mim ele peca na história e nas explicações, a garota caindo do céu sobre alguém que é o melhor relojoeiro do mundo em menos de um minuto me desagrada bastante, ainda mais porque ele não tenta em nenhum momento explicar nada, só gera questões, por isto a estreia é uma das mais fracas até agora. Nota: 2/5


Dungeon ni Deai: Sword Oratoria 

Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Aventura, Comédia, Fantasia
Diretor: Tomoki Hirae (Shimoneta)
Estúdio: J.C. Staff (Food Wars, Prison School)
Episódios: 12
PV1 PV2

SobreA história do Spin-off é sobre Aiz Wallenstein (Sword Princess), membro da Família Loki. A história foca ela e os outros que fazem parte de sua guilda, uma variedade de personagens muito fortes.


Análises

Maya: Esse primeiro episódio segue os eventos paralelos ao que resultaram no encontro entre Aiz e Bell, a forma como as histórias se encaixaram foi bem feita e foi no geral um episódio bem agradável e com bastante ação. A animação não tem muita diferença do que já vimos na outra série, tem uns GCs aqui e ali e algumas cenas parada nas lutas, ainda assim, não há uma confusão visual e chega a ser emocionante.

A personagem principal junto com Aiz, é Lefiya. Particularmente não gosto muito dela e nesse inicio é mostrado algum drama interno um pouco difícil de engolir. Mas os outros personagens são até que divertidos. É uma boa estreia, não há muita preocupação em apresentar personagens, pois já conhecemos a maioria, focando assim em mais ação. Nota: 3.4

Aria: Esperava deste anime exploração, medo e ação, me lembro que a primeira temporada apresentava tais aspectos, o ambiente as regras eram bem interessantes. Neste contudo verifiquei uma perda do que mais gostava, a ambientação e os detalhes, ele deixa de ser mais aventureiro e passar a ser lutas.

Portanto o spin-off é mais voltado ao drama e ação, uma combinação que me desagradou, pois a personalidade da protagonista não é interessante, ela é calada, fria e forte logo é chata, para mim, o único motivo para salvar a série é o drama, podendo ser complexo e detalhista, e o uso das conexões deste anime com o outro, conseguindo explicar o porque de alguns acontecimentos entre os dois.

Na animação, CG e trilha sonora ele esteve dentro da sua normalidade, e de modo geral foi uma estreia normal, que me desagradou, pois eu conhecia o antigo e esperava algo semelhante, no restante se apresentou bem e teve suas qualidades. Nota: 3.0/5

Eromanga-Sensei 

Fonte: Light Novel
Gênero: Comédia, Romance
Diretor: Ryouhei Takeshita (Gekkan Shoujo Nozaki)
Estúdio: A1-Pictures (SAO, Shigatsu Kimi no Uso)
Episódios: 12
PV1

Sobre: A história gira em torno de Masamune Izumi, um autor de light novel colegial. Sagiri é a irmã mais nova de Masamune que não saiu do seu quarto por um ano inteiro, e força seu irmão a fazer suas refeições e trazê-las à ela. Masamune deseja que sua irmã deixe seu quarto, pois ambos são a única família que um ao outro têm. O ilustrador das novels de Masamune, chamado ‘Eromanga’ desenha realmente imagens muito pervertidas, porém são imagens de muita qualidade. Masamune nunca encontrou com seu ilustrador e por isso imagina que ele seja realmente um otaku nojento e pervertido, porém a verdade é revelada… o dito ‘Eromanga-sensei’ é sua própria irmã mais nova. Para aumentar o caos entre os irmãos um bela garota que é líder de vendas em mangás shoujo se torna rival deles


Análises

Gapso: EroManga é uma comédia slice of life típica de light novel, com traços bem simples e sem muito rebuscamento nestes que não são muito maduros. Para uma produção que tinha um diretor quase em desespero contratando animadores freelancers no twitter, esse primeiro episódio estava muito bonito e bem animado.

A comédia não é o ponto mais alto realmente em destaque pois está bem moderada, ainda que exista algumas piadas e referências meio erradas nas entrelinhas ali; O que ressalta é a ideia da trama sobre o protagonista ter sua irmãzinha que até então ficava trancada no quarto como sua ilustradora misteriosa. Existe um certo trauma de família que fez com que a garota se excluísse de tudo, e juntamente com a comédia e uma provável obra que o protagonista começará, será desenvolvido esse drama passado que fará com que a garota dê a cara de verdade pra fora de seu quarto e talvez até deixe de ser hikkikomori. Para quem gosta de slice of life com comédia com algum tipo de fetiche incesto, pode dar uma olhada. A estreia foi bacana. Nota: 3.25/5

Maya: A estréia apresente bem mais do que se era esperado, apesar de conter elementos clichês e uma proposta que também não é muito nova, há um bom trabalho na apresentação de seus personagens que nos promete um bom uso dos tais elementos, afinal, não é ruim quando é bem executado.

A animação é boa o suficiente para nos deixar acomodados durante o episódio e a arte tem uma paleta de cores suaves que combinam com o character. Já os personagens, temos Sagire que é extremamente fofa e sua dubladora faz questão de maximizar isso, alem de ter um bom trabalho de voz aqui que transmitem o nervosismo e a timidez da personagem sem perder o charme doce dela. Já o Izumi é o mesmo personagem que vimos em outros animes, mas gosto da compreensividade que ele demonstrou no final do episódio. No geral, o anime transita entre o slice e a comédia na medida certa, há um humor malicioso que não extrapola e uma ou outra cena que sensualiza a garota de forma ponderada.

O ponto alto foi a relação de conhecimento entre os irmãos, tem um nervosismo inicial e uma gradual quebra de algumas barreiras comunicativas deixando o diálogo deles aos poucos mais descontraído, é uma sequencia divertida e o bom trabalho na construção inicial dessa relação passa certa confiabilidade para como ela será trabalhada ao longo do anime. Há um certo drama que permeia em volta da Sagire deixando um mistério que instiga o público a continuar acompanhando a série, que por sua vez, surpreende a quem não esperava muito dela e demonstra um certo cuidado em não exagerar em certos elementos. Nota:3.25/5

Aria: Após ver Oreimo e sabendo que ambos são do mesmo criador, pude notar as grandes semelhanças entre eles, temos irmãs bem malvadas, mas que no fundo, se importam com seus irmãos, e irmãos neutros a este comportamento agressivo, no fim um e outro acabam se gostando.

Neste primeiro instante eles trabalharam na reconciliação deles, o diferencial é agora eles trabalham com Light Novel (LN) e estavam sem olhar um para o outro durante um ano, apesar de eu achar isto impossível de se fazer sendo que os dois moram na mesma casa.

Deixando isto, o anime se mostrou hilário no estilo Oreimo, irmão fazendo algo que irrita a irmã de jeito engraçado. As situações dos dois e o relacionamento deles é o foco do anime, o ambiente LN é a paixão deles, e a minha expectativa era ter boas risadas e foi cumprida.

O lado drama do anime sempre é desenvolvido, e te prende te deixando ansioso pelo próximo episódio, logo gosto muito e tudo isto aliado ao lado Slice of Life dos protagonistas me obriga a acompanhar ele.

Preciso salientar que as chances deste anime trabalhar o romance é grande, baseado na premissa dele seguindo Oreimo. Então para quem busca de comédia, slice of life e irmãos num ambiente otaku com algum romance pode encontrar isto aqui. Nota: 3.4/5

Granblue Fantasy: The Animation

Fonte: Linha de Action-Figures
Gênero: Ação, Aventura, Fantasia
Diretor: Yuuki Itou (Mahou Shoujo Lyrical Nanoha ViVid)
Estúdio: A1-Pictures (SAO, Shigatsu Kimi no Uso)
Episódios: 14
PV1  PV2

SobreA história é sobre um menino chamado Gran e um lagarto voado falante chamado Vyrn. Um dia, eles encontram uma garota chamada Lyria, que havia escapado do Império Erste, um governo militar que está tentando governar este mundo usando poderosas proezas militares. Para escapar do Império, Gran e Lyria dirigem- se para o vasto céus, segurando a carta que o pai de Gran deixou para trás – que disse: “Estarei esperando em Estalucia, Ilha das Estrelas”.

Análises

 já fizemos um Primeiras Impressões sobre o anime.

Maya: O Anime já saiu há um tempo e tem um post de primeiras impressões linkado acima… Mas como só fui conferir agora, vou deixar minha impressões aqui.
De cara, a primeira coisa que chama a atenção aqui é o character design, as roupas e armaduras são muito detalhadas e bonitas, os traços dos personagens também carregam bastante detalhe, entretanto já não achei muito bonito e os cabelos deixaram os personagens cabeçudos. A animação por carregar esses traços em si já se mostra eficiente, há também bastante movimento até mesmo do vento batendo nos cabelos e cenas dinâmicas de ação. Porém quando entra o CG ele fica muito mal encaixado, alem de ser pesado com uma queda de frames bem incomoda. 

O enredo é inicialmente simples, mas corrido como se isso fosse um OVA e não fosse haver continuação, por exemplo, Lyria mal conhece Gran e alguns minutos com o personagem já foram o suficiente para ela querer conceder o poder dela à ele. Independente da situação, é uma solução muito preguiçosa de unir os personagens. Ainda por cima, eles não tem carisma alguma e tem o Vryn que é um incômodo visual.

Há também uma falta de emoção enorme, a trilha sonora não tem impacto, é bem genérica e não parece acompanhar a ação, vemos lutas bem fluídas sem um pingo de importância que poderia ser revertido com um apelo audível. A falta de uso do recurso visual nos tons também é um enorme problema, como os cenários são bem detalhados e carregados de cores vivas, visualmente o anime se torna doce demais, sendo bonito, porém enjoativo. Assistir Granblue foi como comer um bolo cheio de confetes de festa infantil, é bem feito, mas te deixa enjoado. Nota: 1.5/5

Fukumenkei Noise


Fonte: Mangá
Gênero: Música, Romance, Shoujo
Diretor: Hideia Takahashi (Keijo!!!!!!)
Estúdio: Brain’s Brase (Baccano)
Episódios: 12
PV1

SobreA história é sobre Arisu, uma garota que ficou extremamente abalada quando seu amigo de infância com quem sempre saia para cantar junto se mudou. Logo, outro garoto com a mesma paixão pela música se aproximou da menina, mas sua felicidade não durou muito pois ele misteriosamente desapareceu. Agora, anos depois, ela finalmente reencontra os dois garotos juntos, formando uma banda com eles.


Análises

Gapso: A estreia traz a tona o triângulo amoroso que envolve a protagonista de maneira meio confusa, teria sido melhor explicarem tudo por meio de flashbacks do que simplesmente fazer os personagens irem aparecendo para que nós identificássemos o que foi ocorrido. Tem alguns clichês e esteriótipos de shoujos envolvidos, há dificuldade também da narrativa em mostrar que alguns dos personagens já eram mais velhos na escola mesmo estando no primeiro ano junto da protagonista. Outro ponto foi a irritação de ver a protagonista só cantando “lalalalala” o episódio inteiro, ainda mais com o seu colega (estreia, sou ruim com nomes…) achando tão magnífico. Tudo bem que para ele foi mais especial por ter sido o final da tal letra que eles não terminaram no passado, mas não ficou nada impactante para uma narrativa que não soube fazer a trajetória certa. Mas, deve dar para relevar daqui em diante.

 A parte visual me incomoda um pouco, variou entre alguns momentos em que achei os designs legais, por soarem mais darks, por outros em que eles ficaram bizarros de mais para mim. A parte dos shows até foram interessantes, ainda que tenham usado um CG descarado lá no meio pela dificuldade que se existe em animar várias pessoas tocando instrumentos ao mesmo tempo, fizeram alguns bons cortes dos personagens interagindo enquanto se apresentava, ficou legal.

No geral, uma estreia só ok para um shoujo que não me chamou muita atenção por apresentar narrativa meio falha em fazer uma introdução decente, mas quem sabe melhora? Para os amantes do shoujo pode sair algo legal. Nota: 2.8/5

Maya: Eu gosto muito de animes musicais e saber que ia ter um shoujo sobre música nesta temporada me deixa com bastante expectativas. Mas o primeiro impacto que eu tive foi ter a mesma vergonha alheia de que ver a Fullmoon cantando. 
Arisu, a personagem principal, é bastante peculiar por andar com uma mascara no rosto, mas me senti incomodada com seu character design e a dublagem que não combinou muito bem com a personagem, entretanto, cantando tem uma voz bonita. Por outro lado, os dois meninos que devem formar um triangulo amoroso com ela são mais carismáticos, tem bons seiyuus e visuais bacanas, porém os traços devem sofrer algumas inconsistências e ficarem um pouco “estranhos” em algumas cenas ao longo do anime, como ocorrido na estreia. A animação aqui usa bastante CG, principalmente nos shows e instrumentos musicais e como na maioria dos animes, aqui ele também causa estranhezas.

O grande ponto negativo foi a narrativa, ela é muito ansiosa, apressando os eventos essenciais para iniciar-se a história de um modo onde a coincidência é sobreposta vez após vez, preguiçosamente, deixando tudo superficial. Com algumas inversões na sequência das cenas e um ritmo mais lento, o roteirista poderia ter deixado o episódio mais convincente e menos incomodativo, porém parece que o importante era colocá-la logo para cantar algo que não fosse apenas seus “lalalas”. O Show, por sua vez, me deixou surpresa, a música em si é legal e a cena ficou empolgante, há um aproveitamento até mesmo aqui para soltar muitas coisas no ar e nos deixar curiosos sobre a relação que esses personagens tiveram na infância. Neste ponto, criar mistérios, o anime acerta e nos deixa um tanto curiosos… De certo modo, os próximos episódios devem ser melhores narrativamente agora que os três personagens já foram postos em cena e ligados um ao outro, mas esta estreia não foi nada boa. Nota: 2/5 

Renai Boukun

Fonte: Mangá

Gênero: Comédia, Romance, Sobrenatural, Escolar
Diretor: Atsushi Nigorikawa
Estúdio: EMT² (Ame-iro Cocoa)
Episódios: 12
PV1

SobreO “Kiss Note” é um caderno que que faz com que duas pessoas se apaixonarem depois de se beijarem e terem o nome escrito nele. O caderno pertence a um cupido/anjo que acidentalmente escreve o nome de um aluno que não estava interessado em nenhuma garota no caderno. Agora ela tem que fazer ele se apaixonar por alguma garota e a beijar, ou então ela vai morrer. Ela então tenta fazer ele beijar a garota mais popular do colégio, que eles não sabem que é na verdade uma stalker yandere.


Análises

Gapso: Essa paródia tem tudo para se tornar uma das melhores comédias da temporada. É claro que varia do senso de humor de cada um, mas essa série tem de tudo, literalmente. 

O episódio inicial se mostra apressado, com uns cortes relâmpago que já embasavam novas cenas com uma certa pressa, deu tempo do protagonista se envolver com “vários casais”, têm yuri incesto, beijo yaoi, uma yandere e um gato bizarro com cara de gente – triângulo amoroso não é nada perto dessa suruba que só irá aumentar. A comédia é bem sem noção, porém funcional, o design e estilo de animação que não exige muito também ajuda bastante quando somado ao timming do diretor.

A estréia é uma bem doida que deverá se manter assim até o fim, recomendo que todos olhem, mesmo que por curiosidade, e vejam se esse estilo de humor bate com o gosto de cada um. Nota: 3.6/5


Kabukibu!

Fonte: Light Novel
Gênero: Escolar, Slice of Life, Fantasia
Diretor: Kazuhiro Yoneda (Akatsuki no Yona)
Estúdio: Deen (Rakugo, Kore Wa Zombie)
Episódios: —
PV1 PV2

Sobre: A história é sobre Kurogo Kurusu, um estudante que ama tanto Kabuki (uma forma de teatro japonês) que anseia atuar através de um grupo da escola, que não tem um grupo para isso. Ele então decide criar um clube de kabuki reunindo vários membros.


Análises

Gapso: Ok, os designs não são feios como achei que seria quando fui ver o anime, mas o roteiro não é tão bom e chamativo quanto também. É basicamente um garoto que é apaixonado por kabuki, um teatro bizarro, que começa a procurar pessoas para criar um grupo escolar, pegando vários caras meio aleatórios da sua escola. Me lembrou Cheer Danshi com o protagonista procurando rapazes para participar do time de líderes de torcida, será algo semelhante. O visual não me agradou em nada, mas não é tão feio como já falei, porém não lembra muito os típicos animes da Deen também. A estreia foi razoável fazendo a apresentação da paixão do personagem assim como a vontade sua e do seu amigo de quererem abrir um grupo e performar o teatro. 

Se por acaso alguém se atrai por um anime com um bando de garotos performando em um grupo de teatro que consiste em usar maquiagem branca e falar com uma voz estranha, eu recomendo bastante. Nota: 3/5


Natsume Yuujinchou Roku (6)

Fonte: Mangá
Gênero: Sobrenatural, Slice of Life, Drama, Fantasia
Diretor: Takahiro Omori (Baccano, Durarara!)
Estúdio: Shuka (Durarara 2)
Episódios: 11
PV

Sobre: Sexta Temporada do anime.


Análises

Aria: Antes de tudo saiba: sou fã desta série e assisti todas as temporadas, seus especiais, e sempre gostei dela por mais que fosse devagar e episódica.

Natsume sempre é complexo, composto de muita imaginação, significados e sutileza, a sua intenção é mostrar o dia-dia e a personalidade do protagonista, não existe uma história principal e sempre temos dois pontos explorados os yokais (monstros) ou/e os humanos, e nesta estreia foi explorada a amizade e a evolução de Natsume ao longo de anos.

Logo percebi o cuidado que tiveram em mostrar as suas diferenças e da melhor forma conseguiram combinar seus amigos à infância, a fase mais obscura dele, pelo objetivo de mostrar o quanto ele era diferente e ao mesmo tempo ser a recapitulação de sua personalidade para nós, assim como a de outros, o nyanko-sensei.

A animação e a música pertencem ao estilo próprio da série e está de parabéns, fundos muito detalhados, abertura linda e ending melhor ainda, por isto juntos compõem uma bela parte artística, aliado a história dele se tornando jovem novamente, consegue entreter e trazer os mesmos sentimentos das temporadas antigas.

E pela sua simplicidade e originalidade provocam um ambiente calmo e relaxante para quem assisti, algo que poucos animes fazem com tanta mastreia em tantos anos, visto isto para quem busca uma série relaxante e única conseguirá aproveitar o melhor da obra e entender mais sobre a própria humanidade. Nota: 4.2/5


Oushitsu Kyoushi Haine 

Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Histórico
Diretor: Katsuya Kikuchi (Idol Memories)
Estúdio: Bridge (Seisen Cerberus)
Episódios: 12
PV1

Sobre: Aceitando o cargo de tutor real na corte do rei de Grannzreich, Heine Wittgenstein é um pequeno professor com um grande trabalho a ser feito. Cada um dos quatro príncipes do reino tem uma personalidade bastante distinta. Será que seu pequeno instrutor tem o que é preciso para estabelecer alguma aprendizagem? É uma comédia de proporções educacionais!


Análises

Gapso: A estreia mostrou muito do que eu já até mesmo havia comentado nos PV Pack em que o anime comparecia, o pequeno e carismático tendo que interagir e ensinar vários rapazes bonitões que por algum motivo são retratados como inocentes e puros de mais. A comédia depende do gosto de cada um, a produção não é grande coisa mas é esforçada. Para quem está procurando uma comédia de rapazes bonitos com um humor que depende com o senso de cada um, vale a pena dar uma olhada. Nota: 3/5

Re:Creators

Fonte: Original
Gênero: Ação, Mecha
Diretor: Ei Aoki (Aldonoah.Zero, Fate/Zero)
Estúdio: TROYCA (Seisen Cerberus)
Episódios: 22
PV1 PV2

Sobre: Humanos criaram muitas histórias. Felicidade, tristeza, raiva. Histórias mexem com nossas emoções, e nos fascinam. Mas e se os personagens dessas histórias tivessem “intenções próprias”? Para eles, seriamos nós deuses por criar suas histórias e existência? Nosso mundo está mudado. Receba a punição na dimensão dos deuses. Em Re:Creators, todos se tornam um “criador”.

Análises

Gapso: ReCreators começou com tudo e já mostrou o quão interessante e cobiçada é a sua proposta. O início mostrando a garota se suicidando (?) e o protagonista explicando sobre si próprio foi bem engenhoso, toda a introdução foi bem planejada e ficou muito interessante. Otaku que é, o anime já mostrou que o personagem central é um viciado e ainda ilustrador do Pixiv falsificado, a forma como conectam isso com a heroína de outro mundo (ou do seu anime..) ficou interessante também.

Os reais motivos por trás da mulher de cabelo azul – que muito me lembra a Esdeath – falar sobre o mundo dos Deuses ainda soa confuso, mas é explicação que virá nos próximos episódios provavelmente. As lutas foram muito bem feitas, a direção nas batalhas e durante a perseguição foi boa o bastante para suprimir qualquer falta de fluidez que por ventura poderia acontecer. Sawano nunca falha na trilha sonora, em todos os momentos de combate surgia uma brilhante ost por trás, fez toda a diferença novamente nas cenas que ficam bem impactantes. 

A garota que apareceu no final também é misteriosa, o roteiro fez de tudo para mais impactar do que explicar nessa estreia, o que faz sentido para conseguir chamar público para série. A cena pós créditos dela tentando fazer uma piada sobre a loja de conveniências foi bem cômico, embora nada engraçado. As cenas cômicas funcionaram muito bem no geral nesse episódio, como a parte do para-brisas em que eu fiquei rindo bastante. Em suma, uma ótima estreia que conseguiu chamar muito atenção com seu lindo visual, direção, animação e trilha sonora; A história não fica atrás pois tem um abordamento interessante que ainda tem de ser melhor explicado, mas não é nada muito difícil se tratando de pessoas que estão aparecendo no mundo dos humanos por um tal motivo. Recomendo. Nota: 4.5/5

Maya: Os primeiros minutos desse anime é um chamariz visual muito instigante, seja pela arte belíssima e extremamente detalhada, ou pela curiosidade deixada ali que rapidamente enlaça nossa atenção. A direção aqui é de Ei Aoki, que trabalhou em Kara no Kyoukai, Fate/Zero… É um diretor muito bom, sabe transitar de tons mais naturais para tons mais obscuros com facilidade e os usa muito para criar uma atmosfera comunicativa. Ele tem bastante personalidade e demonstra isso aqui usando ângulos diferentes que marcam sua presença. Alem, também, de ser acostumado com cenas de ação.

O episódio permanece enlaçando seu publico ao apresentar o personagem Souta, que se apresenta apenas como um telespectador do que há por vir na série. É um otaku muito verossímil e podemos facilmente nos enxergar ali no lugar dele fazendo as mesmas coisas que ele. Se a intenção era me colocar totalmente na pele do personagem, ok, conseguiram!
A Celestia já é uma personagem de ação, ela tem seu carisma e um visual provocativo que para dizer “sou uma personagem de anime” funciona muito bem. A reação dela no mundo real e sua relação com Souta são convincentes, exceto por ela conseguir dirigir um carro (Só por eu ter que trocar a marcha já teria falhado miseravelmente, lol).
A cenas de ação são ótimas, os efeitos em GCi aqui tem bastante fluidez e dão completa dinâmica às lutas. Por falar no CGi, ele é muito bem usado e aplicado, tanto o mecha inicial quanto o carro ficam perfeitamente encaixados ao fundo sem causar estranheza e não há uma queda de frames. Os detalhes são bem trabalhados e pecam apenas nos vidros do carro e na água de uma lagoa que aparece perto do final do episódio, onde ambos ficaram foscos. A animação em si é fluída, brinca com algumas perspectivas e falha apenas na cena pós-créditos onde o background fica desencaixado com o character.
Sem me estender muito… Re:Creator teve uma estreia de impacto, consegue fisgar seu publico e se mostrou muito bem produzido. Nota: 4.25/5


Rokudenashi Majutsu Koushi to Kinki Kyouten (Akashi Records)

Fonte: Light Novel
Gênero: Ação, Magia, Fantasia, Escolar
Diretor: Minato Kazuto
Estúdio: LIDENFILMS (Arslan Senki, Terra Formars)
Episódios: 12
PV1 PV2 PV3

Sobre: A história começa quando uma aluna se irrita com o protagonista, um professor preguiço, e acaba o derrotando-o em um duelo. Mas quando a escola é a ameaçada ele mostra do que realmente é capaz.

Análises

Gapso: Akashi Records mescla vários elementos clichês do gênero com uma comédia um pouco diferenciada que ao menos, para mim, funcionou bem; depende de cada um. O episódio inicial teve ritmo mais lento e descontraído, mostrando as duas heroínas principais indo para o colégio de magia e o então protagonista todo desleixado sem interesse nenhum em dar aula. Este já é um diferencial e tanto para a história, o personagem central não é um aluno que simplesmente chega no colégio sendo um fracote que de repente fica forte, e sim um jovem que foi, por motivos misteriosos, chamado para dar aula temporariamente na escola, com uma personalidade muito debochada e desarranjada.

Deixaram claro que há algo no passado do protagonista que deverá ser revelado em breve, parece haver uma boa ambientação e história por trás, mas só o tempo dirá se esse anime cairá na mesmice dos clichês fantasia escolar ou não. 

A parte técnica é ok. Apesar da direção não ter ajudado muito com os diálogos, foi funcional na comédia; a animação e design também não esbanjarem produção mas não estão com problemas por não ter sido exigido muito até agora. E esses pontos até contribuíram para o teor cômico. Para quem quer ver um anime que pode, ou não, desvirtuar-se do clichê que já estamos acostumados é uma boa, pelo menos o anime já mostrou alguns diferenciais nesse início. Nota: 3.25/5

Warau Salesman New

Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Seinen
Diretor: Hirofumi Ogura (Area no Kishi)
Estúdio: Shin-Ei Animation (Tonari no Seki-kun)
Episódios: —
PV

Sobre: Fukuzou Moguro é conhecido como o Vendedor Sorridente. Não um vendedor qualquer – a mercadoria que vende são almas humanas. Todas as pessoas do mundo, jovens e velhas, homens e mulheres, estão solitários. Ele está lá para preencher o vazio de suas almas. Não, ele não aceita pagamentos, apenas quer ver seus clientes satisfeitos. 

Análises

Gapso: Fiquei surpreso por esse daqui não ser um curta. É uma comédia totalmente alternativa para um nicho específico. Tanto o design como os temas abordados na comédia desse sádico vendedor são mais maduras e diferente do habitual, é aquele tipo que faz sucesso entre os japoneses com certeza. O episódio inicial mostrou um padrão que provavelmente se manterá até o fim do anime, com o episódio dividindo-se em partes, focando em personagens diferentes que Moguro vai entender no seu dia a dia de trabalho. 

Depende puramente no gosto pessoal de cada um em relação aos temas e comédia, mas é tão diferente que vale a pena conferir pela experiência. Vale dizer que os temas de abertura e encerramento possuem músicas bem atraentes Nota: 3.25/5

Saenai Heroine no Sodatekata 2 ♭

Fonte: Light Novel

Gênero: Harém, Comédia, Romance, Escolar
Diretor: Kanta Kamei (Saekano 1, Dimension W)
Estúdio: A1-Pictures
Episódios: 13
PV1 PV2

Sobre: Segunda temporada. A história é sobre um colegial que com a ajuda de várias garotas ao seu redor tenta criar uma visual novel e desenvolver uma heroína perfeita.


Análises

Gapso: Saekano voltou com seu típico episódio 0 que serve de puro fanservice introdutório ao retorno da série, além de realmente mostrar as apostas para a segunda temporada. A produção continua boa, o fanservice continua apelativo, e o protagonista continua muito molenga em relação as garotas. Eu realmente queria que houvesse um romance sério, mas acredito que não deverá ocorrer devido ao prestígio que esse harém possui; uma pena. Talvez essa temporada feche a história, pois a light novel está para terminar também. Para quem gosta de uma boa comédia cheia de paródias e sátiras ao mundo otaku, Saekano vale a pena. Nota: 3.3/5

Maya: É um retorno sem mudanças técnicas, o diretor permanece insistindo em quadros fechados de partes do corpo dos personagens, deixando um excesso de cenas paradas que não mostram ou dizem nada. É um recurso bem econômico para a produção do anime, mas irritante.
O enredo deve seguir com um desenvolvimento devagar dos personagens e bastante sátira relacionada ao universo otaku. Não há muito o que dizer e esperar do anime, mas é divertido. Nota: 3/5   

Sakurada Reset (Sagrada Reset)

Fonte: Light Novel
Gênero: Escolar, Super Poderes, Sobrenatural, Mistério
Diretor: Shinya Kawatsura (Kokoro Connect, Tanaka-kun)
Estúdio: David Production (Ben-to)
Episódios: 25 (Split Cour)
PV1

Sobre: A história é sobre uma cidade em que boa parte da população possui algum tipo de poder especial; A protagonista feminina tem o poder de voltar no tempo em até 3 dias, e um garoto com o poder de reter em suas memórias qualquer coisa que veja – mesmo coisa dos futuros, a acompanha. Eles fazem parte de um clube criado para monitorar e resolver os problemas causados pelos poderes ao redor da cidade, então juntos são enviados para diversos casos enquanto Ken e Misora desejam usar seus poderes para salvar uma colega de classe que morreu tragicamente há 2 anos, mas uma organização secreta que monitora a cidade de Sakurada quer impedi-los de mexer com a linha do tempo.


Análises

Gapso: Sakurada Reset estreou com mais de 23 minutos de episódio com direito a bastante diálogo e drama. Devo adiantar que muitos preferem que uma estréia deixe impacto ao invés de começar lentamente para que conquiste o espectador, mas foi diferente com esse. O episódio de estreia já mostrou sobre os personagens principais e entrou no caso da pequena garotinha, com todo um drama muito grande por trás que foi muito bem encaixado com a ótima ost durante o episódio. 

A protagonista feminina é extremamente apática, ela é monótona e esconde um passado melancólico pelo qual sofrera, resultando na forma em que é atualmente; Difícil conseguir simpatia por ela por enquanto. Também achei muitíssimo interessante os diálogos mais maduros e inteligentes sobre as habilidades especiais e todo seu contexto, um teor mais seinen visivelmente bem explorado, ainda que dentre bastante diálogos (o que fica chato para alguns); Um exemplo disso foi o questionamento da tristeza da garota por saber que no final “todo mundo vai morrer e quebrar”, alegando não fazer sentido qualquer tipo de ação presente, é um bom tópico de reflexão. A estréia foi boa e impactou mostrando o quão complexo, maduro e dramático será o roteiro; Se a direção tivesse sido melhor neste episódio em criar mais impacto no início, já que no fim teve, eu daria uma nota maior. Nota: 4/5


Sakura Quest

Fonte: Original
Gênero: Slice of Life, Comédia, —
Diretor: Souichi Masui (Hitsugi no Chaika)
Estúdio: P.A. Works (Shirobako)
Episódios: —
PV1

Sobre: A história gira em torno de garotas que querem reascender uma agência de turismo em uma cidade do anterior, do campo.


Análises

Gapso: Pensei que seria uma estréia de episódio mais lento, porém fui positivamente surpreendido. Sakura Quest trouxe uma introdução rápida de todo o contexto e da protagonista, ao mesmo tempo que conseguiu vincular seu passado com seu novo trabalho por acidente naquela cidade campal, já introduzindo outros personagens e o início da trama por ali. Ela é até simpática, os outros velhos do elenco também ajudam no humor e as outras garotas não foram apresentadas ainda, deve até melhorar nesse quesito. A segunda parte surpreendeu por ser engraçada, embora nonsense, a cena dela entrando no ônibus com um homem fingindo ser um maluco foi engraçada de mais. É interessante ver que lá naquela cidade, principalmente no tal reino, eles cultivam uma cultura que tenta assemelhar-se com as medievais, mesmo que por imaginação, tendo assim o roteiro do anime um recurso criativo a mais. Para quem gosta de slice of life ou, mais especificamente, de um daqueles animes do cotidiano de garotas em suas profissões, este aqui é uma boa escolha para se dar uma olhada, tem humor e designs bonitos, produção eficaz. Nota: 3.5/5

Aria: Após o PV mencionando o Shirobako e Hanasaku Iroha, levei minhas expectativas baseadas neste anime, e o que Sakura Quest revelou atendeu perfeitamente e foi além, teve comédia superior ao shirobako, manteve o character design e a personalidade dos personagens são mais interessantes.

O ambiente me agradou bastante pelos detalhes cômicos, nação do chupa cabra, e pelo valor cultural, sabendo, no Japão existiu momentos onde se tinha estas nações com nomes tão ou mais estranhos, pois o país incentivava, eles tinham suas próprias leis, idiomas e reis se quisessem.

O plot mesmo sendo previsível nada impede dele trabalhar de modo inovador, e é exatamente isto que gostaria de ver sobre o ódio da Yoshino, excluindo isto a comédia dele e o seu lado Slice of Life são agradáveis, logo será um anime do qual acompanharei e recomendo, tanto pela comédia quanto pelo valor histórico. Nota: 3.5/5


Seikaisuru Kado (Kado: The Right Answer)

Fonte: Mangá
Gênero: Sci-Fi
Diretor: Kazuya Murata (Suisei no Gargantia)
Estúdio: Toei Animation (Dragon Ball, One Piece)
Episódios: —
PV1 PV2 

Sobre: Na história, o protagonista está com outras 251 pessoas em um avião que pousa inusitadamente em uma estrutura gigante que aparece no ar. Quanto todos desembarcam, um estranho homem de feição humana aparece e o celular de todos passageiros começam a tocar com uma mensagem deste para cada cidadão do Japão: “Eu, Yaha-kui zaShunina, por meio desta messagem notifico que eu vou intervir nos assuntos internos do Japão.”


Análises

Gapso: Kado superou minhas espectativas. Começando pelo próprio 3DCG que é super mesclado com o 2D ocasionando cenas em que fica difícil assimilar qual dos dois está sendo usado, apenas em algumas partes o CG se destaca mais. A história é totalmente pé no chão, o episódio 0 serve para apresentar a dupla protagonista que inclui um perito em negociações, enquanto o episódio 1 mostra a tal catástrofe do cubo gigante sugando o avião no aeroporto e todo o desdobramento político e social causado. 

O interessante é que todos setores da sociedade são mostrados preocupados, a narrativa coloca o evento o mais perto possível de uma simulação real com todo os Ministérios e exército intervindo; A ciência também é explicada e tenta se dar solucionada, mas aquele cubo é literalmente coisa de outro mundo. O episódio acaba com um ponto de interrogação enorme que motiva a curiosidade em saber o que vem a seguir, não dá nem para chutar com precisão quais os rumos que a série irá tomar. Recomendo que dêem uma olhada, o roteiro é pé no chão e o CG não vai irritar. Nota: 3.5/5

Maya: Eu deveria ficar surpresa com um cubo de 2km² pousando na terra, mas por que não fiquei? Kado inicialmente parece com um “O dia em que a terra parou” só que nada discreto, parece haver uma importância grande para aquilo estar na terra e este é um dos pontos de enlaço ao publico. Entretanto, tirando o episódio 0 que nos apresenta um personagem um pouco curioso, temos personagens muito chatos como foi a cientista doida. Senti uma falha em dar carisma aos personagens e isso pode ser um agravante para o decorrer do anime.
Mas e sobre o cubo? Eu senti muita falta de impacto, não há um senso de urgência aqui que me faça esboçar alguma reação, é uma falha da direção e da produção que poderiam ter apelado para um exagero audiovisual. Mas se preocuparam mais em mostrar como o design do cubo ficou bonito.

Tecnicamente, Kado falha em aspectos que exigiriam personalidade de sua staff, mas há pontos positivos, como a animação CG que surpreende um pouco e os belos efeitos na textura do cubo. Há uma curiosidade implantada e devo estar vendo mais um episódio por querer saber os motivos daquilo vir para a terra. Nota: 2.8/5

Frame Arms Girl 

Fonte: Linha de Action-Figures
Gênero: Mecha
Diretor: Keiichirou Kawaguchi (Mayo Chiki!)
Estúdio: Zexcs (Fune Wo Amu) e Studio A-CAT 
Episódios: —

PV1 

SobreBaseado na linha de figures da Kotobukiya, Frame Arms Girl, a história vai focar Gourai, o primeiro modelo lançado para a linha, bem como Stylet e Baselard.


Análises

Gapso: Uma espécie de Toy Story bizarro de Action Figures Mecha. É basicamente isso, com uma produção precária, já que o anime é produzido pela Kotobuya com aquele CG totalmente discrepante. A história parece seguir um cotidiano bizarro da protagonista com suas figures que falam e falam sobre para quê existem, mas pela opening parece que terá algumas batalhas – ainda que que eu nem imagine como. O episódio só introduziu as figures principais que interagiram com a protagonista feminina enquanto se montavam, talvez o anime caía bem para quem tiver fetiches estranhos por Actions, ou queiram ver algo similar. Nota: 1/5


Shuumatsu Nani Shitemasu ka? Isogashii desu ka? Sukutte Moratte Ii desu ka?

Fonte: Light Novel
Gênero: Drama, Fantasia, Romance, Sci-Fi
Diretor: Junichi Wada
Estúdio: Satelight e C2C (Log Horizon e Aquarion Logos)
Episódios: —
PV

Sobre: A história acontece em um mundo em que há quinhentos anos desde que a humanidade foi extinta pelas mãos de temíveis Feras. Até mesmo nos céus, onde as raças sobreviventes habitam em ilhas flutuantes, essas monstruosidades ameaçam constantemente trazer morte e destruição. Apenas um pequeno grupo de jovens pode empunhar as armas antigas necessárias para derrotar estas criaturas. Nas vidas instáveis e fugazes destas meninas, onde a morte certa pode vir a qualquer momento, surge algo improvável: Um jovem que perdeu tudo há quinhentos anos, o último ser humano vivo que despertou de um longo e gelado sono liderá o grupo de garotas para acabar com essas feras..


Análises

Gapso: Fiquei surpreendido após assistir essa estreia, foi incrível. A animação está boa e consistente, quem diria que haveriam alguns cortes bem animados até mesmo de luta em um projeto anteriormente dito como super atrasado? Os cenários ótimos e a trilha sonora dos trailers permaneceram no anime de forma fenomenal, a produção de SukaSuka está de parabéns por ter nos feito acreditar que não sairia algo legal; baita trollagem. O início já mostra o quão dramático e melancólico será o anime insinuando a morte de todas as garotinhas e da própria heroína se jogando, haja coração daqui para frente. Fizeram muito bem também em comprimir todo o encontro da heroína com o protagonista durante o tema de abertura, ficou magnifico. 

Sobre o protagonista, ele foi descongelado como a própria sinopse diz, lutou naquela batalha final pela qual a humanidade foi extinta mas agora está aí para cuidar de várias “garotas armas” que provavelmente também possuem alguma limitação que deverá ser trabalhada de maneira dramática; Ainda assim Willerm tem mistérios sobre seu passado – e sobre a humanidade – para revelar, o que instiga a minha curiosidade ainda mais para continuar vendo o show. O episódio serviu de ótima introdução para os personagens e o mundo em si; As garotinhas são super carismáticas e de características distintas, o que renderá boas cenas com certeza, a empregada é sádico e meia maluca o que ajuda para o teor cômico e a heroína não fica muito atrás. Recomendo muitíssimo esse anime que aborda drama, romance, aventura com um mundo bem construído de maneira distópica em que os humanos estão todos extintos, torçamos muito agora para que a produção do anime mantenha-se assim até o fim, que não seja produção boa apenas para um episódio inicial. Nota: 4.5/5

Aria: O início da história é acelerado, revela muita ação e nos deixa cativado e interessado pelo desfecho, ele apresenta também grande trilha sonora e só por este ponto já seria um bom anime, mas ainda temos a ambientação aparentando ser um mundo medieval onde a humanidade vive escondida e existem muitos monstros. 

E contrapondo se a ação inicial o restante mais calmo, ele tenta explicar de forma mais plausível o encontro do protagonista com a garota, pois estamos cansados de pessoas que se juntam numa jornada sem o menor motivo ou porque não tinham nada melhor para fazer, porém no anime percebi um cuidado para ele não passar esta impressão, e foi um ponto positivo.

Outro fator que ele não nega é a criação de um harém de lolis, sim temos um belo grupo de garotas interessadas, e consegue um feito interessante de não ser maçante e me agradar, sabendo do meu ódio por harém este tipo de coisa é rara, temos algo bem diferente do padrão e é engraçado o ambiente.

Ao fim ele consegue entregar sua premissa, definir os personagens e seus relacionamentos com uma lida trilha sonora de fundo, ou seja, foi um anime que ninguém sabia nada e acabou sendo uma ótima estreia, me agradou bastante e pode ter tudo para ser boa, mesmo com uma animação mediana. E Será uma série que acompanharei. Nota: 3.8/5

Maya: Se o anime já tinha comprado minha atenção com a cena inicial por ser bem impactante, tocar Scarborough Fair me conquistou definitivamente. E que versão linda e divertida com as cenas dos personagens andando pela cidade.
Shuumatsu Nani (Ou SukaSuka) tem uma estreia ambiciosa, usa a cena inicial como isca sobre o que há por vir e consegue usar bem os elementos que tem nas mãos como a Trilha Sonora. A animação é boa e parece ter uma certa melhora quando há mais importância, já a direção de arte usa fundos que parecem ter sido desenhados a mão e a paleta de cores é bem viva e quente, nos entregando alguns quadros muito bonitos da paisagem.

Os personagens apresentados não foram poucos, mas há um nível de importância dada aos dois personagens principais ao não deixar que os secundários ocupem tempo demais em suas apresentações. Na maioria, parecem interessantes e são carismáticos.
O episódio teve um bom time, teve impacto e foi divertido, foi uma estreia muito boa que consegue vender suas ideias e usar bem os elementos que tinham. Nota: 4.25/5

Tsugumomo

Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Comédia, Sobrenatural, Ecchi, Escolar, Seinen
Diretor: Ryouichi Kuraya
Estúdio: Zero-G (Battery)
Episódios: 12
PV1 PV2

Sobre: A história acompanha o dia a dia de um garoto que é salvo por um espirito quando está para morrer. O espírito se diz seu mestre e vai morar no quarto dele. Agora terá que disputá-lo com sua amiga de infância, sua irmã pervertida, uma Miko, uma bela feiticeira e mais diversas mulheres que vão aparecendo em sua conturbada vida envolvendo o sobrenatural. Com o tempo inimigos começam a surgir para bagunçar ainda mais sua vida.


Aria: O anime tem como grande forte a comédia, a opening e as músicas nas cenas de ação são a melhor parte dele, com uma animação e CGI é normais na média. A história não apresenta rumo certo devido ao cômico, pois ela é unicamente um acessório para o harém, o character design das garotas é interessante e bem-feito no entanto.

O protagonista é normal, ele é pego em meio ao conturbado começo acelerado para não te deixar entediado, logo é um nosense com comédia e cenas de ação, que se combinam muito bem para o anime; As protagonistas têm um estilo yandere, então para quem é fã disto gostará ainda mais; As cenas de ação aliada a boa trilha sonara, faz o seu melhor ponto, que me surpreendeu. Nota: 3/5

Zero kara Hajimeru Mahou no Sho


Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Militar, Fantasia
Diretor: Tetsuo Hirakawaa
Estúdio: White Fox
Episódios: 12
PV1

Sobre: A história é sobre uma bruxa viajando pelo mundo enquanto busca um livro que pode destruir todo planeta, e seu guarda costas, um mercenário meio-tigre que deseja se tornar um humano normal.


Análises

Gapso: Zero Kara estreou explicando mais sobre seu mundo do que tentando impactar em aspectos de ação, narrando sobre seu plot que tem ligamento com contos medievais fantasistas de bruxas e magia. O desenvolvimento prévio do protagonista com os flashbacks do seu passado mostram algum determinismo para o persona, que se vê repreendido por ser uma das exceções de famílias normais de humanos que acabam tendo um filho meio besta que são caçados brutalmente por aí. A Zero é a bruxa/maga criadora do tal livro importantíssimo para magia – nessa época que a mesma ainda era uma novidade desconhecida; Existem mil maneiras de desenvolver essa questão, mas o combinado feito pelos dois personagens é interessante por praticamente confirmar uma boa exploração destes pontos, ao mesmo tempo que o mercenário buscará se tornar humano novamente por isso ser possível graças aos poderes das próprias bruxas que concederam tal maldição em tempos antigos. 

As trocas de cenas no começo soam meio confusas de forma a ficar estranho como o protagonista encontra a Zero, mas isso melhora após os dois conversarem e o passado do homem bestial ser explicado. A estreia também não mostrou muita ação, mas o que apareceu ali foi legal de se ver – embora nada grandioso. No geral a estreia serviu para mostrar mais da história simplista que pode ser bem desenvolvida, e os personagens que trazem contigo os esteriótipos de personagem de light novel de aventura, com direito a uma produção ok e direção mediana, vale a pena dar uma olhada. Nota; 3.3/5

Busou Shoujo Machiavellianism


Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Escolar, Shounen, Comédia
Diretor: Hideki Tachibana (Dragon Crisis!)
Estúdio: Silver Link (Fate Prisma, Chaos;Child)
Episódios: 12
PV1

Sobre: A história segue Fudo Nomura, um garoto que se transfere para uma escola onde as garotas carregam armas para dominar sem piedade sobre os homens. Logo após ser transferido ele se transforma o alvo de Rin Onigawa, uma membro das Cinco Espadas do Comando que mandam na escola, Em ordem para se libertar ele precisa derrotar as Cinco Espadas.


Análises

Gapso: Busou Shoujo apresenta um contexto de história bem diferente que gira em torno da comédia, trazendo alguns pontos que não devem ser levados a sério. Toda a proposta já é bizarra e chamativa o suficiente, o episódio de estreia mostrou bem como será toda a série com as garotas querendo o extermínio do protagonista. Este que por sua vez é um brigão de passado duvidoso que possui tênis incrivelmente resistente contra lâminas de espada. A parte técnica do anime está meio precária, é fácil perceber o tom opaco da paleta de cores que deixa o ambiente meio morto, além das inconsistências. Engraçado pois parece que somente com o spin off de Fate que a Silver Link garante um trabalho acima da média, ao menos tem sido assim ultimamente. Porém, devo dizer que as cenas de batalha foram bem divertidas, ainda que contendo elementos cômicos que não fazem sentido. A simpatização com a trama depende do senso de humor de cada um, houveram algumas piadas e diálogos legais mas o interesse na trama varia inteiramente por parte de quem assiste. Recomendo darem uma olhada pela plot diferenciada que pode bater com o senso de humor, e pela batalha que ficou bem legal, foi um bom episódios introdutório mostrando a capacidade da história. Nota: 3.3/5


Atom: The Beginning

Fonte: Mangá
Gênero: Ação, Sci-Fi, Mecha, Seinen
Diretor: Tatsuo Satou (Gakuen Senki Muryou)
Estúdio: Productions IG, OLM e Signal.MD (Haikyuu!)
Episódios: 12
PV1

Sobre: A trama traz os acontecimentos anteriores ao nascimento do protagonista de Osamu Tezuka, Astro Boy, sendo considerado um ‘episódio zero’ da franquia. A história se passa no Japão, em meio a uma grande calamidade. Neste cenário há dois gênios, que possuem grandes projetos para futuro – Umatarō Tenma e Hiroshi Ochanomizu. Ambos trabalham arduamente em específica pesquisa robô, mas possuem objetivos distintos. O primeiro citado busca criar um ‘deus’ e seu companheiro quer um ‘amigo’. A partir do trabalho colaborativo nasce A106, apresentando singularidades da dupla.

Aria: Saiba antes: eu não vi astro boy e portanto não tenho conhecimento para interligar as séries, visto isto irei me atentar ao conteúdo da estreia de forma isolada.

Atom se propõem a ser ação e tecnologia avançada, e na estreia ele mostra isto na forma de robôs, desenvolvendo um ambiente considerado por mim inovador e transformado num estilo antigo, temos paradas de máquinas nos mais diversos formatos, agregando imaginação a série.

O diferencial é seu design dos personagens, alguns lembram os cientistas loucos, outros remente aos vilões, e alguns são os comediantes (o narigudo) para aliviar a pressão, ou seja, ele contém um catálogo interessante de rostos e traços.

Aliado a história pode se utilizar de dramas e batalhas, algo um pouco oculto nesta estreia, mas que se mostrou presente no fim, e será um alicerce neste anime, combinando os pontos citados ele entrega uma estreia agradável, cheia de ação bem animada, um CG normal, e história determinada, por isto será uma série que acompanharei e indico. Nota: 3.4/5

Tsuki ga Kirei

Fonte: Original
Gênero: Romance, Escolar, Drama, —
Diretor: Seiji Kishi (Angel Beats, Assass. Classrom)
Estúdio: Feel (Oregairu 1)
Episódios: —
PV1

Sobre: Nova história de amor original e completa, o herói do terceiro ano colegial, Kotaro Azumi e Akane Mizuno. Duas pessoas que se tornaram colegas de classe pela primeira vez na terceira série, enquanto relacionam-se com outros colegas e adultos, vão crescendo pouco a pouco para mudar a si mesmo e acabam notando um ao outro”.

Análises

Maya: Esse é um daqueles animes que consegue tocar com sua sensibilidade, envolvendo-nos em seu clima singelo e sereno. Possui um ritmo lento, mas muito agradável e caloroso e pode se dar boa parte dessa credibilidade para a direção de arte, que entrega cenários muito ricos em detalhes e delicadeza. O character design é fofo e bem agradável apesar de eu não gostar muito do contorno de luz, mas ele se encaixa muito bem com o fundo. Já animação aqui é razoável e usa CG para cenas com um publico grande se movendo que fica bem perceptível pela queda de frames, porém não afeta a arte do anime.

É um episódio de estreia com um ritmo lento como havia dito, entretanto apresenta bem o casal principal e mesmo com poucas falas, é possível compreender o que estão pensando. Eu gostei bastante da Akane inicialmente, a dublagem dela é boa e simpática, já o Kotaro parece genérico a primeira vista e não acho que ele vá apresentar algo de diferente. Tsuki ga Kirei é um anime que deve conquistar alguns e cansar outros, a mim ele conquistou e deixou um forte gostinho de “quero mais”. Nota: 3.5/5

Gapso: Gapso: Um romance que se iniciou de maneira bem natural e descontraída, sem nenhum tipo de trama ou trauma passado dos personagens centrais. Pelo visto a história se desenvolverá bem e de maneira mais real o possível. A forma como fizeram a primeira conexão dos dois, pelas duas famílias no restaurante, foi bem legal, é bom ver histórias simples de romance que conseguem englobar conceitos mais leves possíveis, de situações que facilmente podem ser imaginadas. Para quem quer uma história de cotidiano escolar com um romance que se fluirá aos poucos, mas de maneira sólida, recomendo bastante. Nota: 3.5/5

Alice to Zouroku

Fonte: Mangá
Gênero: Mistério, Seinen, Slice-of-Life
Diretor: Katsushi Sakurabi (Flying Witch, Lostorage WIXOSS)
Estúdio: J.C. Staff (Food Wars, Prison Schoo)
Episódios: —
PV1 PV2

Sobre: Existe um grupo de jovens meninas que possuem poderes que permitem que sua imaginação vire realidade. A é sobre uma garota que foi uma das cobaias para as pesquisas desses poderes, que conseguiu escapar e acabou encontrando um velho que não gosta de “atrapalhem seu cotidiano”. Detalhe: O poder da protagonista inclui a capacidade de ignorar as leis da física e manifestar fisicamente qualquer coisa que ela possa imaginar. 

Análises

Gapso: A estreia teve mais ação do que eu esperava. Foram 44 minutos de episódio, com a primeira parte focando em muita ação deixando um pouco de lado a explicação da trama, ainda assim com direito a criação de todo um mistério do velho ter envolvimento com a Yakuza, para no final apenas mostrarem que ele era floricultor e que havia sido contratado pelo grupo. Foi quase um twist da personalidade do Zouroku que parecia ser rabugento boa parte do episódio mas que depois se mostrou de bom coração.

A primeira parte também usou muito CG, principalmente na parte da ação na cidade; A movimentação de câmera e a modelagem 3D do carro do velho – e outros – ficaram muito estranhos, dando tremendo destaque com o 2D, parecia até mesmo aqueles CG de desenhos ocidentais mais infantis que passam em TV por assinatura. A segunda parte melhora quando desacelera o ritmo e tenta explicar a situação da protagonista e do velho.

A história deverá se intercalar com ação e partes lentas, pois ao mesmo tempo que existe o caso do tal laboratório secreto e perseguição a protagonista, existe também a parte calma que deve rodear o cotidiano dos personagens que nunca tiveram contato com o mundo exterior. A parte das batalhas do início até ficou legal, mas a perseguição em CG foi bizarra, se continuarem assim não sei o que vai dar. Nota: 3.25/5

Aria: Fiquei surpreso pelo episódio duplo, a ação apesar de ser muito presente nesta estreia provavelmente não será marcante ao longo do anime, porque a história tem uma premissa mais calma, portanto a organização e os poderes serão usados de modo mais brando e serão voltados para a comédia.

As cenas de ação tinha CG na média, sendo necessário na perseguição devido à velocidade empregada, e mesmo eu sendo tão repulsivo a isto não me incomodei, por que ele apresentou também cenas interessantes sem CG e não houve grandes inconsistências.

O estilo da história prioriza mostrar e não falar, e para as coisas mais bizarras houve ideias amparando a normalidade, exemplo disto é a cena da Red Queen desaparecendo na delegacia, ninguém pretendeu aceitar sem questionar, os personagens questionam o porquê de tudo aquilo, isto mostra o lado real do anime, um ponto importante para não deixar tudo aleatório.

O fim do anime monta um ambiente perfeito para agitar as coisas, tanto pela personalidade do ojisan, quanto pela Red Queen, pois ambos são opostos. Fiquei interessado para ver mais desta relação e onde aquela organização atrapalhará; E os 44 minutos acabam sendo bem gastos o anime consegue demonstrar a premissa, o perfil dos personagens mais importantes e dar consistência as ideias de modo natural e fluído, logo foi uma boa estreia e acompanharei o anime. Nota 3.4/5

Maya: Alice to Zouroku consegue dar uma nova versão para uma história já tão batida e modificada que permanece sendo re-adaptada. Algumas são boas, outras nem tanto, mas no caso desta obra, o enredo é bem criativo e começa usando vários elementos do universo de Alice in Wonderland de uma forma bem original entre as várias versões que ela já ganhou.

No entanto, o anime começa demonstrando diversos problemas bem preocupantes em relação a animação. Seus primeiros minutos são muito bons, o ambiente noturno ajuda a esconder o uso excessivo de computação gráfica e a direção mostra um pouco de personalidade através de alguns ângulos diferenciados nos enquadramentos. A ação é bem movimentada sem causar uma confusão visual permitindo ao publico entender completamente o que está acontecendo. Porém aos poucos a animação vai perdendo seu brilho, ao começar por um character design bem quadrado e inconsistente conforme a movimentação ou enquadramentos mais distantes. E os cenários sofrem muito também, perdendo um detalhismo considerável aqui, sendo uma ou outra cena muito bonita que se destacam muito depois de tantos cenários mal feitos em CG. Entretanto os maiores problemas ainda ficam por conta da edição, seja com a cena de um masso de cigarros subindo sem a mão da vendedora tocando eles, ou o cenário em movimento pelas janelas do carro parado do velhinho.

Em relação ao plot inicial, ele é intrigante, começa com bastante gás, mas vai enfraquecendo ao decorrer do episódio. Por um lado,a Rainha Vermelho e do Velhinho são personagens bem apresentados e com certa carisma, a rainha sendo uma menininha muito fofa e o Senhor sendo meio rabugento, mas a forma como eles são apresentados um ao outro é um pouco forçada e a própria relação inicial deles ficou um pouco plástica. Já os personagens do laboratório são misteriosos e nenhum passa um ar de vilão ou algo assim, porém deixam claro uma ambição no que fazem e uma expectativa de que ela seja um ideal ao invés de apenas “poder” e etceteras vilanescas. Por fim, é uma estreia um pouco longa que dá uma oscilada em seu ritmo na metade do episódio, mas é um anime interessante que ignorando a animação, deve ter uma evolução boa no plot. Nota: 3/5


Sin: Nanatsu no Taizai

Fonte: Projeto Original de Multímidia 
Gênero: Fantasia, Ecchi
Diretor: Yoshimoto Kinji (Queen’s Blade)
Estúdio: Artlank & TNK (Mushishi e DXD)
Episódios: 12
PV1 PV2

Sobre:  A história acompanha o anjo Lucifer, banido para o inferno depois de desobedecer Deus, e se tornando um anjo-caído. No caminho para o inferno ela encontra uma humana, que acaba a ajudando. E quando chega no inferno tem os poderes selados pelos 7 pecados capitais, as governantes do local. Agora, junto da humana que se aliou a ela parte em uma jornada para derrotar todos os 7 pecados capitais e recuperar seus poderes.

Aria: Saiba antes: eu inicie vendo a versão censurada e ela tinha muito brilho e luzes, isto me incomodava, então troquei pela sem censura.

Anime cumpriu o prometido, é bem sensual tem peitos, mordidas e “passação” de mão, as lutas têm uma bela animação, a gravidade agindo sobre os tecidos moles é interessante. Mas o surpreendente é o ambiente dele e os detalhes da história.

A história é sobre o anjo caído lúcifer, que caiu do paraíso por desafiar Deus, assim como no anime, Gabriel fala adues, pois ela cairá e se juntara neste grupo. Dentro do inferno as 7 pecadoras não é algo aleatório é de acordo com a religião, sabendo o valor deste número.

Encontrar Maria neste meio, me fez questionar se teremos um homem e se o eles tem coragem, ou seja, aliado ao sensualismo os detalhes são interessantes e compõem um fundo de verdade, retratando a bíblia. E a melhor parte foi o final, a ending trouxe uma ótima música. De um modo de geral, estreou com qualidade e foi direto ao ponto, trouxe complementos cativantes, porém recomendo verem a versão sem censura. Nota: 3.2/5


Room Mate 

Fonte: Original
Gênero: Slice-of-Life, Romance
Diretor: 
Estúdio: Typhoon Graphics
Episódios: —
PV

Sobre: Room Mate é um spinoff do anime One Room, seguindo a mesma fórmula mas em vez de se focar nas meninas vai dar atenção elementos do sexo masculino.

Análises

Gapso: Quatro minutos à introdução de três bonitões que possivelmente terão alguma interação em primeira pessoa com o espectador, ou garotas, se realmente for igual One Room. Não há como avaliar algo disso, só apresentou os personagens então tá ok, mas sabe-se lá o que vai sair disso, 4min não agregam em nada. Nota: 3/5

Gin no Guardian (The Silver Guardian)


Fonte: Web Manhua (Mangá Chinês)
Gênero: Aventura, Fantasia
Diretor: Ken Andou (Mobile Suit Gundam-san)
Estúdio: Haoliners (The Outcast, To Be Hero)
Episódios: 12 (13min)
PV1

Sobre: Lu Shuiyin (Riku Suigin em japonês é um mestre de jogos, uma habilidade conhecida apenas por seu colega Lu Lian. Um dia, Shuiyin recebe um dispositivo de Lu Lian para um jogo online de exploração. Enquanto Shuiyin está animado para receber o dispositivo, Lian é repentinamente sequestrado. Shuiyin toca o dispositivo que foi deixado para trás, puxando-o para dentro do jogo e prendendo-o lá. O que é o mundo imaginário dentro do dispositivo? O que vai Shuiyin encontrar lá? É um mundo onde dois grupos de pessoas disputam os poderes dos deuses, que se originam do túmulo da deusa mãe Pangu. Os dois grupos são os saqueadores de túmulos e os protetores do túmulo. O dispositivo que Shuiyin recebeu de Lian é chamado de Monolith, e permite um jogador normal passar perto do túmulo. O grupo de saqueadores de túmulo planeja seu ataque através do recrutamento de pessoas comuns. Shuiyin, como o protetor final do túmulo, deve lutar contra os invasores para salvar Lian.

Análises

Gapso: Foi bem confusa a estreia, com um bando de cena do protagonista no colégio sendo intercaladas com ele lutando em um outro mundo com um exército de monstros e gigantes de CGI a nível playstation 2. Os designs são bonitos, principalmente a do protagonista na hora da ação, mas as batalhas desanimam. Se fosse mais de 13 minutos por episódio seria tudo muito melhor explicado e com mais nexo, já que vai levar mais um ou dois para explicarem todo o contexto da narração. 

Vale a pena dar uma olhada pelo que tentam apresentar, com uma comédia até bacana e pelo plot que tentam apresentar, mas as batalhas são construídas em cima do CG de maneira bizarra, ainda que de ceta forma criativa. Nota: 2.9/5

Aria: Gin no Guardian, é o classic shounen em modo curto, apenas 12 minutos por episódio, ou seja, consiste basicamente lutas, princesa e vilões, nada mais, portanto ele é muito clichê e ainda CGI carregado, todos os monstros são em CGI e olha PS2 tinha gráficos melhores.

O anime deixou de apresentar a premissa, ele tenta a conquista pela ação, o que não me convence, trabalha tudo de modo aleatório e seu design não é original, logo eu considero esta estreia muito fraca, e não acompanharei ele, mas para quem não está enjoado do tema e gosta de lutas, talvez aproveite melhor. Nota: 2.4/5

Maya: O anime começa com uma valorização do character feminino de personagens aparentemente secundárias colocada na cena apenas para esse propósito e o tom de comédia escolar muda abruptamente para o sobrenatural, com cenas de ação bem semelhantes a de jogos de plataforma e antes que o telespectador tenha tempo para digerir o que está acontecendo, entra alguns flashbacks. A edição e o roteiro deste primeiro episódio estão bem confusas e não conseguem aproveitar o tempo curto para apresentar direito seus personagens principais e a proposta do anime, tentando dessa forma mostrar tudo de uma vez perdendo qualquer profundidade.

É uma estreia bem desastrosa e com uma animação repleta de CGI mal feito, a arte do anime e o character são quase minimalistas além de feios, com uma dupla de Opening e Ending chatinhas, porém com uma OST boa até. É um anime que não continuarei vendo e sequer recomendo, a própria staff assim como os seiyuus estão bem desleixados com este projeto. Nota: 1.5/5

Ani ni Tsukeru Kusuri wa Nai!

Fonte: Web Manhua (Mangá Chinês)
Gênero: Comédia, Escolar, Slice of Life, Romance
Diretor: Rareko (Gakkatsu!, Honobono Log)
Estúdio: Fanworks (Honobono Log, Gakkatsu!)
Episódios: 12 (3min)
PV1

Sobre:  Miao e Fen são irmãos. Os dois se provocam milhares de vezes por dia, todos os dias. Não a paz entre esses dois, mas quando problemas acontecem, Fen vira um irmão carinhoso e amoroso com sua irmãzinha, dando suporte a ela a qualquer custo. 

Análises

Gapso: Uma pena que seja um anime de três minutos somente, o casal de irmãos é bem divertido e gera alguns minutinhos de alívio cômico com suas intrigas de irmandade. Por ser uma comédia praticamente com esquetes dos personagens, vale a pena. Funcionou comigo por não ser nada pesado e grotesco, é simples e mais casual o possível. Recomendo darem uma olhada se não possuírem nenhuma outra comédia para assistir no momento, é literalmente rápido de se assistir. Nota: 3/5

The King’s Avatar

Fonte: Novel Chinesa
Gênero: Ação, Drama
Diretor: 
Estúdio: G.CMay Animation & Film (Huyao Xiao Hongniang)
Episódios: 12
PV1

Sobre: No jogo online Glory, Ye Xiu é considerado como um especialista de alto nível. No entanto, devido a sua idade avançada (27), ele acaba isolado de seu time de competições (tipo os times de Dota e LoL). Depois disso, ele decide pegar um emprego em um Cyber Café como gerenciador de rede. Possuindo dez anos de experiência no jogo online Glory, mais uma vez ele começa no jogo do zero, em um novo servidor que foi aberto. Trazendo com ele as experiências passadas e uma arma de imperfeita feita por ele, sua jornada até o topo começa novamente.


Análises

Gapso: Não sei como funciona a produção de animes na China e se o que foi visto nesse episódio é considerado normal, mas que produção inconsistente para um único episódio, caramba! A parte técnica foca apenas no design dos personagens importantes para a cena, todo o resto dos figurantes são feitos de um CG ridiculamente ruim, literalmente iguais npc de ps1, literalmente. Os cenários e toda ambientação é muito bonita mesmo, mas a parte de ação se intercala estranhamente entre movimentos fluidos e cortes com jogadas de câmera para dar impressão de real movimentação, o que normalmente é usado em animes de baixa/mediana verba. O protagonista que é um famoso jogador saiu do time e agora está trabalhando a noite naquele game center estranho, ele deverá se reerguer com uma nova conta juntamente da sua chefe provavelmente. 

É estranho também como a primeira parte estava toda cheia de drama em relação a quebra do contrato do protagonista. A garota que o acompanhou fez toda uma cena melancólica para a situação para logo em seguida a segunda parte mudar totalmente o tom, ficando mais cômico com alguns descontraídas entre os personagens. Assistir com áudio chinês também não me caiu nada bem, se não sair uma versão com redublagem japonesa eu logo me despeço desse anime. Se sair uma versão japonesa, eu verei mais um episódio para dar uma olhada em qual será a consistência mantida. Recomendo o episódio pela curiosidade e para ver a tamanha falta de equilíbrio na parte técnica e visual das cenas, a história até parece interessante mas a forma como é conduzida é contestável. Nota: 3/5


Data de Estreia
Data Títulos
01/04
Boku no Hero Academia
Shingeki no Kyojin 2
Granblue Fantasy
Duel Masters
Silver Guardian

02/04
Alice to Zouroku
Tsugumomo
Souryo to Majiwaru

03/04 Starmyu 2
Frame Arm Girl
04/04 Rokudenashi Akashic Records
Oushitsu Kyoushi Haine
05/04
Boruto
Love Kome
Sakurada Reset
Busou Shoujo Machiavelism
Sakura Quest

06/04
Tsuki ga Kirei
Clockwork Planet
Kabukibu
Renai Boukun

07/04
Hinako Note
Ani ni Tsukeru
Twin Angel Break
Seikaisuku Kado
Nobunaga Shinobi 2
Shingeki no Bahamut 2
Berserk 2017

08/04
Kyoukai no Rinne 3
Eromanga-sensei
Re:Creators

09/04 Ushouten Kazoku 2
ID-0
10/04 Zero Kara Hajimeru
Natsume Yuujinchou Roku
11/04
Fukumenkei Noise
Shuumatsu Nani

12/04
Kenka banchou
Room Mate

13/04
Saekano 2
Room Mate

14/04
Sin: Nanatsu no Taizai
Dungeon Sword Oratoria

15/04 Atom the Beginning

HISTÓRICO DE EDIÇÕES
01/04 – Análises de Gapso e Maya em Attack on Titan 2, The Silver Guardin e Boku Hero Academia 2.  Análises de Aria em Attack on Titan 2 e The Silver Garudian
02/04 – Análises de Gapso e Aria em Alice to Zouroko
03/04 – Análise de Maya em Alice To Zouroku
04/04 – Análise de Aria em Tsugumomo; Análise de Gapso em Akashi Records, Warau Salesman New, Frame Arm Girl e Oushitsu Kyoushi Haine.
05/04 – Análises de Gapso em Busou Shoujo Machiavellianism, Sakura Quest, Sakurada Reset e Boruto.
06/04 – Análise de Maya em Tsuki Ga Kirei. Análise de Gapso, Saekano 2, ClockWork Planet, Tsuki Ga Kirei e KADO The Right Answer.
07/04 – Análise de Gapso em Renai Boukun e Hinako Note.
08/04 – Análise de Gapso em Re:Creators, Shingeki no Bahamut: Virgin Soul, Eromanga-Sensei, Kabukibu e The King’s Avatar.
09/04 – Análises de Maya em Re:Creators e Eromanga-Sensei. Análises de Aria em Eromanga-sensei, Clockwork Planet, Hinako note e Sakura quest.
11/04 – Análise de Gapso em SukaSuka e Zero Kara Hajimeru
12/04 – Análise de Aria em Natsume Yuujinchou Roku e SukaSuka. Análise de Gapso em Fukumenkei Noise e Room Mate.
13/04 – Análises de Maya em Fukumenkei, Seikaisuru Kado e SukaSuka.
15/04 – Análises de Maya em Dungeon Sword Oratoria, Saekano 2 e Granblue Fantasy.
16/04 – Análise de Aria em Dungeon Sword Oratoria.
17/04 – Análise de Aria em Sin: Nanatsu no Taizai e Atom. Análise de Gapso em Ani ni Tsukeru Kusuri wa Nai!. POST FINALIZADO.

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