Deu a louca na Tanya, de novo?
E o episódio nada mais mostra do que Tanya tentando de tudo para que seu pelotão de mágicos não funcione e não progrida, mas ironicamente é o contrário que acontece. Ela fica colocando o terror nos recrutas para quem eles desistam dos testes, só que no fim acaba incentivando-os a serem mais fortes e mais resistentes devido ao seu duro treinamento; A protagonista se esforça para fazer tudo não funcionar, mas dá certo de maneira que não convém a ela por suas atitudes, o que chega a ser hilário de como tudo acaba indo tão bem para ela militarmente, mesmo que a garota só queira ficar sossegada.
A sua atitude e personalidade forte acaba fazendo esse pelotão mágico especial ser mais forte do que o normal, uma potência mais do que preparada devido a barra pesada dessa loli demoníaca. E mais uma vez perante a guerra, ela percebe o quão ingênuo são os habitantes desse mundo – os inimigos – que desconhecem quaisquer táticas e estratégias de combate por ser esta a Primeira Guerra mundial. Foi provado dessa vez que isso faz a garota pirar por algum tipo de impulso meio nazista da vida, que a faz querer destruir tudo pela frente que refira-se ao inimigo, mesmo que por bobeira. É quase como se ela realmente tivesse essa “essência malvada” dentro dela, e quando ela é exposta a esse tipo de situação ela não consegue se segurar para humilhar os inimigos.
Aquele final é bizarro, essa forma de querer ver o caos e o terror acontecendo mesmo que sobre disfarce de teores éticos e morais para “respeitar” as leis internacionais é o cúmulo da paranoica da protagonista em querer dar uma de matadora, o pior é que isso faz ela ganhar cada vez mais prestígio.
A sua atitude e personalidade forte acaba fazendo esse pelotão mágico especial ser mais forte do que o normal, uma potência mais do que preparada devido a barra pesada dessa loli demoníaca. E mais uma vez perante a guerra, ela percebe o quão ingênuo são os habitantes desse mundo – os inimigos – que desconhecem quaisquer táticas e estratégias de combate por ser esta a Primeira Guerra mundial. Foi provado dessa vez que isso faz a garota pirar por algum tipo de impulso meio nazista da vida, que a faz querer destruir tudo pela frente que refira-se ao inimigo, mesmo que por bobeira. É quase como se ela realmente tivesse essa “essência malvada” dentro dela, e quando ela é exposta a esse tipo de situação ela não consegue se segurar para humilhar os inimigos.
Aquele final é bizarro, essa forma de querer ver o caos e o terror acontecendo mesmo que sobre disfarce de teores éticos e morais para “respeitar” as leis internacionais é o cúmulo da paranoica da protagonista em querer dar uma de matadora, o pior é que isso faz ela ganhar cada vez mais prestígio.
Sobre o CG, está sendo executado exatamente da maneira como falei, aumentando em um ponto que está começando a querer ficar ridículo. Começaram a usar e abusar nas cenas aéreas, sem falar de quando estão no chão.
Avaliação: ★ ★ ★ ★ ★ (+)
Extras:
A ilustração acima foi feita pelo brasileiro Yuu Kamiyam, criador de No Game No Life, que postou o desenho em seu Twitter em homenagem a Youjo Senki. Uma versão com traçõs NGNL de Tanya, ficou bem foda.
Aquela voz loli foi muito engraçada, e o mais inusitado é que ela ficou encarando a todos como se não fosse do planejamento dela ter usado sua voz desse jeito para pensarem que é uma criança UAUHAUH
