Esse post contém análises das estreias dos animes da temporada de julho de 2016 feitas por mim e pelos outros redatores que se interessarem a assistir e comentar algo.
Opinem e discutam nos comentários quais são as melhores estreias para vocês leia sobre o redator com quem você tem a opinião mais parecida! Se quiser a recomendação de um anime procure pelos que têm nota 3.5 para cima.
Fonte: Visual Novel
Diretor: Masato Jinbo (Fate/Kailed Iiner Prisma)
Gapso: E o autor de Steins;Gates e seus derivados ; volta com outro anime sobre mortes bizarras e conspiração, não tão odiado quanto Occultic;Nine pelo visto. Uma estreia especial de aproximadamente 50 minutos mostrando uma recapitulação resumida do Chaos;Head (história que ocorre 6 anos antes do qual não assisti, mas dizem que esse resumo foi bem melhor que o anime), e logo após dando início a sua trama. Embora eu tenha boiado um pouco no início com os acontecimentos do ;Head, devo dizer que as explicações ocorridas na segunda parte do foram boas o suficiente para eu não ficar perdido em relação aos novos eventos.
Ainda que seja estranho o protagonista se interessar tanto no assunto mesmo fazendo parte de um club que não tem a ver com isso, ele é bastante curioso por não mostrar uma personalidade não tão perspicaz mas também não tão molenga; As outras garotas parecem que farão alguns esteriótipos já manjados, mas não vi nada exagerado por enquanto. A parte visual do anime é muito bacana e bem feita, a movimentação dos personagens junto ao cenário é um ponto forte do anime – com mérito a Silver Link. Para quem procura um anime de mistério/sobrenatural com aquela pitada básica de conspiração, recomendo.
PS: Não é tão “irritante” quanto Occultic;Nine, fiquem tranquilos. Nota: 3.5/5
Diretor: Shingo Natsume (One Punch Man)
Gapso: ACCA é exatamente como eu esperava que fosse, um drama policial lento, porém com uma história por trás bem interessante e mais bem animado que o normal.
A estreia mostrou bem o protagonista que é mais sério em relação ao que faz, assim como apresentou sobre as alas desta sociedade e qual o papel de cada um em relação ao atuamento da ACCA. A história não mostrou ação e talvez nem tenha tantos, e sim vários casos policiais interessantes que abordam corrupção à Coup D’eat (golpe de estado) como visto neste.
O diretor de One Punch Man fez jus a sua reputação de conhecer bons animadores e mostrou um episódio inicial totalmente 2D, sem nenhum CG para objetos, figurantes ou até mesmo carros. Os designs são bem excêntricos e funcionais, mas aquela garota de cabelo castanho claro que acompanhava o protagonista me parecia sem expressão o ep inteiro, até a parte que ela sorri para ele (ainda acho ela meio sem graça).
Para quem procura um drama policial bem feito e com casos mais sérios sobre um sistema diferente de governo ou quem tá aí curioso para alguma coisa diferente, vale a pena dar uma olhada. Nota: 4/5
Diretor: Kouichi Hatsumi (Fate/Kailed Iiner Prisma)
Análises
Gapso: Ótima estreia de Ao No Exorcist. Conseguiram reapresentar todos personagens, mostrar ação, iniciar e explicar todo o caso que serviu de introdução para o arco; No episódio de estreia já entendemos o objetivo dos personagens centrais para com o que vai acontecer durante o arco.
Ao mesmo tempo é notório perceber o desenvolvimento psicológico que vai acontecer com os dois irmãos Okumura. Rin precisa conquistar a confiança de seus amigos de volta, uma vez que descobriram que ele é filho de Satã e agora o odeiam, e Yukio vencer os desafios da sua infância. Esses intercalamentos entre flashbacks que ocorreram durante a reflexão psicológica de cada um serviu muito bem para até mesmo nos fazer lembrar de alguns acontecimentos – canônicos – da primeira temporada.
A própria direção no episódio foi super funcional, colocaram muito mais drama nas cenas (prestem atenção na parte que Yukio salva a criança), e a trilha sonora por trás também pesou para deixar os eventos intensos. A parte visual do anime é a mesma, consistente; Não vimos nenhuma batalha que necessitasse de muita animação, então não dá para ter certeza enquanto esse fator. Ao menos a abertura tem cortes muito bem animados.
Foi uma ótima volta de Blue no Exorcist, não só com o fator nostalgia mas analisando friamente, fizeram uma estreia completa. Nota: 4.5/5
Aria: Ao no Exorcist fez a estreia como o esperado, ela realizou a junção das duas temporadas de forma concisa, trazendo flash-backs, em momentos importante, mostrou uma melhora na produção musical do anime e a direção do anime manteve o nível da anterior. Conseguiu também expor qual será o novo arco desta temporada, e como será o drama, sabendo que Rin teve sua identidade de filho do Satan revelada, e o relacionamento dos irmãos exorcistas.
O anime demostrou fluidez e beleza em seus gráficos, apesar de ser um episódio com pouca ação e sem lutas, e de modo geral o anime agradou bastante a mim que acompanhou a primeira temporada. Nota: 4/5
Diretor: Masato Jinbo (Robotic Girls Z)
Gapso: Akiba’s Trip depende do senso de humor de cada um, então não tem muito o que falar a respeito, porém eles usam muito bem o esteriótipo de Otaku do protagonista e outros ao seu redor para desenvolver sua narrativa cômica. A estreia começou bem, com uma explicação de fácil compreendimento sobre como funciona o distrito de Akihabara, as pessoas que tomam conta e os vampiros sobrenaturais que querem tomá-la para si, o episódio seguiu cheio de ação do começo ao fim.
Os designs mais simples funcionam muito bem para comédia, tanto é que em algumas partes aconteceram inconsistências e deformes – no rosto e corpo dos personagens – que até ajudaram a deixar os eventos mais absurdos e engraçados. Essa distorção também funciona com a animação nas batalhas porque mostraram bons cortes animados, como no começo do episódio, em que foi usado técnicas de aproximação da câmera na hora dos golpes para dar uma maior impressão de movimentação; Souberam trabalhar bem cortes animados com cenas semi-estáticas dos personagens fazendo movimentações que repercutiam como uma boa ação no fim. O ecchi do anime existe e é bem tosco, não faz diferença nenhuma para o plot e para como a história se executa (foi estranho alterarem o fato de que os vampiros são expostos a luz do sol para desaparecer dizendo que são fracos contra o ar, ficou sem nexo), então é só um fanservice a mais para chamar atenção. Eu recomendo para quem quiser uma boa comédia com ação despretensiosa, que vai com o senso de humor de cada um, mas que faz bem do uso estereotipado dos “otakus” que se tem por aí para as piadas. Nota: 3.5/5
Diretor: Youhei Suzuki (Shimoneta)
Gapso: Urara é o anime moe da temporada disfarçado de anime de aventura. É literalmente um bando de garotas em uma cidade só para mulheres, enquanto todas as personagens buscam ser a “Adivinha”, e a protagonista encontrar sua mãe. A estreia foi boa em apresentar cada garota do elenco, assim como mostrar o tanto de moe e fanservice que o anime vai ter; Aqueles animais seguindo a protagonista são moe ao extremo para mim.
Os designs são todos bonitinhos, e o diferencial do anime com certeza é que existe uma história mais a funda sobre Meirochou, a adivinha. É provável que o anime siga o cotidiano das personagens enquanto buscam seus sonhos na capital, enquanto alguns eventos relacionados a essa tradição e sobre a própria história desse mundo em questão venham acontecer. Para quem gosta de animes muito moe, um pouco de aventura ou está simplesmente buscando fanservice barato de garotas com um pouco de yuri, vale a pena dar uma olhada. Nota: 3.25/5
Diretor: Ryou Andou (Gate, Love Live Sunshine)
Análises
Gapso: Demi-chan teve um ótimo episódio de estreia do começo ao fim. É até mesmo engraçado eles usarem a palavra “Ajin” no início para identificar os Demi, pois acaba aparecendo uma referência ao anime Ajin em que o governo teria dado apoio aos meio humanos (quem assistiu vai entender). Dá para pegar simpatia pelo Sensei protagonista rapidamente, ainda mais pelas caras e bocas que ele faz que são muito boas; As personagens apresentadas também são simpáticas, cada uma com sua personalidade que não abusa para apelação e exageros em geral. Só me pergunto se o protagonista será o único homem no elenco, pois queria algum romance e não acho que ele vá ter relação com suas alunas, seria estranho… Apesar que que exista a sucubus que aparenta ser mais velha.
A comédia é muito bem feita, o timing do diretor é ótimo e funcional, as caras e bocas dos personagens – principalmente do sensei como dito anteriormente – , conseguem ajudar ainda mais no fator cômica da série. Não usam piadas exageradas e besta e nenhum tipo de exagero, são apenas pontos comuns de um slice-of-life que viram boas cenas de comédias por serem bem feitas. Foi muito legal usarem os esteriótipos conhecidos dessas criaturas místicas para desmentirem – e tirarem sarro usando como motivo para humor – no anime, e o visual todo é bem feito e consistente.
Para quem procura uma comédia bem feita e sem exageros, ou um slice of life leve e legal de se assistir com personagens carismáticos, eu recomendo fortemente dar uma olhada neste. Ainda mais porque pode, ocasionalmente, ter algum romance. Nota: 4/5
Aria: Demi-chan é um anime daqueles em que o tempo voa, ele é bem interessante e os personagens são engraçados e carismáticos, mesmo sendo um pouco estranho a forma como eles falam sobre os demi-humanos. Eles tentam amenizar esta introdução o que acaba por explica relativamente bem alguns dos tipos de monstros.
Ao longo do episódio ele começa apresentar como é ser um “demi” (demi-humanos), e algumas situações engraçadas como ter a cabeça fora do corpo, é bem utilizado como comédia, ou ser um súcubo (monstro que causa desejo sexual só pelo toque) ou uma vampira.
Outra surpresa desse anime é que ele tenta tratar com realidade os monstros, como, por exemplo, um vampiro tem direito a uma bolsa de sangue mensalmente pelo governo, e existem outros programas do governo falados no anime, com isso o anime mostra um lado bem realístico.
E conforme ele avança nessa ideia, a pesquisa sobre demis do Takahashi, se torna o motivo principal do anime que é entender o dia a dia e inconvenientes em ser um demi. Concluindo o anime é bem engraçado e ao mesmo tempo tenta ser realístico e faz bom uso dos personagens demi. Nota: 3.5/5
Diretor: —
O sistema de lutas é estranho, os poderes são estranhos (um monte de engrenagem e correntes) e o fanservice é ridículo e os personagens em sua boa parte infantis. Eu não recomendo esse anime, a não ser que alguém esteja curioso para ver o quão ruim ficou o CG forte cheio de filtros. Nota: 2/5
Diretor: Takaomi Kanasaki (Kore wa Zombie)
Gapso: KonSuba voltou com mais deformes e inconsistências do que nunca em seu design e animação. Sabemos que parte disso é proposital para dar personalidade ao cômico da série, mas para mim já não tem um bom impacto, soa exagerado e seria muito mais legal se fossem fiéis ao verdadeiro design de personagens.
A estreia já começou com Kazuma se ferrando por tudo que as garotas o fizeram passar na primeira temporada, e o timing de humor continua o mesmo, quem gostou da s1 não terá problemas quanto a isso; Para não perder o costume também, no final do episódio ocorreu aquele “tudo deu errado” de maneira engraçada em que o protagonista volta para a estaca 0.
Para quem gostou da primeira temporada, o humor da sequência continua consistente, ao contrário dos designs e animações que estão cada vez mais grotescos. Nota: 3.3/5
Aria: KonoSuba 2, voltou com mais força esta temporada, cheio de referências, com mais deformidades (propositais), mostrando mais do que eu queria ver, fez os personagens mais covardes e engraçado do que na primeira temporada, foi uma continuação bem fiel.
Umas das características que mais gostei nessa temporada foram os diálogos, as formas como eles foram falados e como eles eram introduzidos de forma a prejudicar o Kazuma, tudo isto foi bem utilizado no anime, e considero esta a melhor qualidade desse anime, sendo melhor do que as caretas e a trilha sonora.
O desenvolvimento da história, não teve mudanças bruscas em seu estilo, houve a introdução da nova personagem (Sena) que conduz a investigação contra o Kazuma, a introdução dela foi perfeita, a personalidade dela brava com um lado doce e egocêntrico, trouxe mais uma para equipe com grande potencial para a comédia.
Porém não posso ignorar o fato, de que senti que o anime perdeu o controle do uso das “caretas” e que nesse primeiro episódio tudo se volta contra o Kazumo, como se todo mundo odiasse o Kazuma, isto pode prejudicar o anime, por isto eu tiro um pouco da nota dele, mas de modo geral o anime está de parabéns e cumpriu minhas expectativas de rir muito. Nota: 3.4/5
Fonte: Mangá
Diretor: Makoto Uezu (White Album 2)
Análises
Gapso: Kuzu no Honkai fez jus a seu plot mostrando um episódio inicial cheio de melodrama com algumas cenas até fortes para animes de TV. Fizeram uma boa introdução mostrando um pouco da visão dos dois personagens referente a seus sentimentos, e a direção foi bem eficaz em fazer transições diferentes, além de algumas simbologias sobre os sentimentos da protagonista enquanto fazia o que não deve com seu “amante”; Se tentaram disfarçar a falta de verba, fizeram muito bem. Visualmente o anime é muito bonito também, os designs são bem feitos.
Foi um episódio inteiro de introdução com um final “eles falaram o nome do filme”, mostrando como será a série dali em diante. Recomendo para quem gosta de “romance” e drama, mas que esteja preparado para intrigas e cenas 16+. Nota: 4/5
Aria: Kuzu no Honkai, esbanjou criatividade nessa estreia, com cenas diferentes do comum lembrando as divisões de um mangá, a animação apresentou qualidade acima da média, os planos de fundo são bonitos e parecem ser a mão, a abertura teve música boa e letra significante a história do anime.
O trabalho e desenvolvimento da história foram fiéis ao mangá, a história apesar de sua sinopse, tem bons argumentos para justificar os motivos da protagonista, o relacionamento dos dois é explicado de forma profunda durante o anime com cenas de quase sexo, o psicológico do casal principal é aonde a trama realmente acontece, você assiste o anime para ver qual será o próximo passo deles, portanto Kuzu no Honkai conseguiu me cativar e me deixar curioso pelo próximo episódio para entender mais sobre esse casal e seus problemas.
Outro ponto forte dele é a habilidade de quebrar a seriedade e monotonia do anime, com cenas um pouco cômicas, ajudando na fluidez da história e nós prendendo ao anime, concluindo esse primeiro episódio apresentou bem o anime. Nota 3.8/5
Fonte: Game
Diretor: Tatsuki
Análises
Aria: Kemono Friends apresenta várias características de anime infantil, como história simples,personagens simples sem nomes complexos, mudanças de cenas bruscas, vários sub-plots e personagens ficando feliz por nada. Também tem uma animação estranha que lembra muito desenhos baratos, não sei se por falta de orçamento, mas, por fim, percebi que ele tenta ser educativo.
Ele se passa na savana com meninas representando os animais e a bag-chan, uma visitante (não animal), e nesse primeiro episódio foi uma aventura simples, a bag-chan só queria chegar num certo lugar, e enfrentou vários problemas no caminho, o anime realmente cumpre o papel para uma criança, com exceção da animação por isto a nota um pouco abaixo da média. Nota: 2.9/5
Diretor: You Yoshinari (Little Witch Academia OVA)
Análises
Gapso: Esse anime promete ser muito divertido em seu conceito, a ambientação desse mundo de fantasia lembra até mesmo os contos da Disney. Witch Academia vai se focar nas garotinhas bruxas e suas aventuras que são curiosas, e talvez o fato de soar mais como um cotidiano de comédia não agrade todos que queiram uma tensão maior no roteiro da narrativa, assim como alguns podem não se agradar por terem apenas meninas no elenco (tem gente que se incomoda com anime só com garotas).
Toda parte técnica é muito bem feita seguindo o já conhecido estilo Trigger de animação, a direção é competente e não há o que reclamar sobre estes aspectos. Ainda assim, é um bom entretenimento e uma série muito divertida para passar o tempo com 25 episódios confirmados de muito bom grado. Nota: 4/5
Aria: Little Witch Academia (LWA), começou readaptando do zero toda a história, ignorando a primeira OVA, e deu ao anime um começo mais relevante a personalidade da Akko, com um foco maior nas dificuldades que a Akko enfrentará, e também demonstrou bem como o anime será, logo, LWA teve mais cuidado com os detalhes, do que anteriormente, trabalhou melhor a comédia, que apesar de simples não foi forçada, e não baixou o nível com sua trilha sonora e nem nos gráficos, que acabaram ficando melhor do que os vistos na OVA, ou seja, os gráficos são um pouco acima da média e lembram o estilo Cartoon, muito presente nos trabalhos da Trigger, com uma trilha sonora acima da média.
Somente a parte de como a Akko encontra a varinha da Chariot, que me desagradou, foi um pouco sem sentido, talvez mais tarde eles expliquem melhor, pois na OVA este momento foi bem retratado, teve também uma melhora na forma como foi conduzida a história, o anime também mostrou um estilo episódico, um arco por episódio, com um arco principal de fundo, semelhante a animes como Mushishi ou animes Slice of Life.
E de um modo geral, o anime me agradou bastante, pois sua capacidade de entreter é alta, foi um dos animes que eu mais esperava esta temporada, e ele conseguiu atender minhas expectativas, demonstrou se muito competente, perante o que foi apresentando nas OVAs, por isto quem gostou das OVAs vai gostar desta série, e para quem não viu as OVAs pode somente ver esta série sem se preocupar em não entender algo. Nota: 4/5
Diretor: Daisuke Yoshida
Gapso: Mais bizarro do que eu pensei que seria. Um “Japão em caos político” e obviamente a esperança da população é um grupo de idols que ajuda a sociedade. É tão bizarro que eu fiquei rindo em várias partes do episódio; A estreia apresentou os ditos vilões (políticos) e depois a integrantes ajudando em algumas questões nas cidades com um show no final.
A parte técnica da MAPPA é decente, os personagens são bem desenhados e as apresentações não são ruins também. Esse anime vai tentar tirar um pouco da lasca do sucesso de Love Live, e pelo plot tão bizarro é capaz que os japoneses curtam. Nota: 2/5
Fonte: Mangá
Diretor: Susumo Kudou (K! Project, Baby Love)
Gapso: Entre todos os “animes de bicicleta” que saíram nas últimas temporadas, este foi o que tive uma primeira impressão mais fraca. Claramente a JC Staff não tinha/usou verba com essa adaptação, o CG da protagonista na bicicleta, e o da própria bicicleta, estavam horríveis (percebam na hora em que ela monta na bicicleta para descer a ladeira no início do episódio), com vários frames bugados e que davam impressão de que ela era uma robô.
E a estreia no geral só foi da protagonista reaprendendo a andar de bike enquanto uma garota que acabou de conhecer a leva para mostrar a nova cidade, com uma certa paixão por querer fazer ciclismo queimando dentro de si. Não recomendaria esse anime, até porque tem outros com o mesmo plot de temporadas anteriores que foram menos fail que este (se tratando do primeiro episódio), mas quem não tem nada para fazer pode dar uma olhada. Nota: 2.25/5
Fonte: Web Mangá
Diretor: Hiroaki Sakurai (Kaichou wa Maid-sama!)
Gapso: Quatro minutos de uma menina meio tapada indo trabalhar em um restaurante italiano sem entender nada sobre esse estilo de culinária e tradição, esses curtas não agregam em nada; Tem alguns personagens que são apresentados que até ajudam no humor, então embora não seja nada de mais e nenhuma história chamativa, podem dar uma olhada quem não tiver para fazer e gosta de comédia cotidiana. Nota: 3/5
Diretor: Jimbo (Fate Illya)
Gapso: Masamune estreou bem. Um episódio de introdução que já mostrou toda ambientação e características que rondam os personagens, o protagonista narcisista metido e da ‘heroína’ mimada e adorada. Particularmente, os designs de personagens me agradaram bastante, ficou muito condizente com suas personalidades (ainda que os gordinhos fossem desenhados de maneira debochada).
O que me chamou mais atenção foram as OSTs que pareciam ser de batalhas/ação enquanto o Masamune introduzia sua vingança; Não sei se foi proposital essas músicas de fundo para dar ênfase na vingança, ou se de alguma forma era apenas uma ost meio trash para o gênero em questão, mas acabou funcionando de uma maneira engraçada.
A comédia foi funcionou para mim, ainda que tenha seus exageros na forma em que a Adagaki é adorada e como ela – e todos os outros – agem por esta questão, já que se trata de uma escola; Ainda assim, seguindo a proposta Masamune no Revenge teve uma introdução bacana e mostrou bem como será comédia romântica que irá se prolongar durante a série com os dois personagens centrais brigando e provavelmente aprendendo a gostar um do outro. Nota: 3.25/5
Aria: Masamune-kun no revenge começa com a frase “Tudo depende se você é sexy ou não”, revelando que neste anime beleza é o poder de tudo, e por isto os dois protagonistas são tratados como os mais “hot” da escola, sendo o Makabe o vaidoso e Adagaki a princesa cruel.
Como Makabe era gordo quando criança e teve seu coração partido por Adagaki, agora seu maior objetivo é se tornar “poderoso” e derrotar a Adagaki, e esta rivalidade é evidente em várias cenas onde é passado a sensação de vida e morte, em que Adagaki pode “matar” a qualquer momento Makabe, sendo este ponto um dos meus favoritos.
Concluindo o anime se mostrou muito competente na estruturação e apresentação dos personagens, a trilha sonora trouxe um clima tenso em momentos importantes, a animação é mediana, e a comédia é forçada, porém funcionou comigo. Nota: 4.1/5
Fonte: Novel
Diretor: Shigeyuki Miya (Blood Lad)
Episódios: —
Sobre: A história desenrola-se à volta de Heizou Hasegawa que aplica a justiça no período Edo contra ladrões e outros criminosos.
Análises
Gapso: Eu já havia comentado antes que essa história lembrava Rakugo, e depois que assisti reparei que assemelha-se mais do que parecia anteriormente por causa do seu plot (um ex criminoso que vai “trabalhar” para um “chefe”). Pois bem, a estreia mostrou que o anime é um drama policial mais lento e pesado que tenta retratar de maneira mais lucida o possível a época Edo.
Os designs são bem fiéis e até – algumas vezes – feios para retratar a época, mesmo que não sejam nada consistentes junto da animação que não é tão boa; Porém a direção remedia a situação sendo competente em passar a ambientação certa, fazendo as cenas de ação melhores do que poderiam ser com essa limitação toda de animação (sem falar no CG dos figugantes…). A trilha sonora por trás também foi ótima em dar uma imersão maior a história, a mistura de sons tradicionais e aquele estilo de jazz foi muito funcional (a ending é muito bonita por sinal).
Onihei eu recomendo para aqueles que querem um drama policial lento, ainda mais quem se interessa pela história japonesa e quer buscar um entretenimento nesse estilo com boa direção e cenas não tão comuns de batalha. Nota: 3.5/5
Fonte: Visual Novel
Diretor: Motoki Tanaka (Grisaia)
Fonte: Web Mangá
Diretor: Takeshi Furuta (Saint Seiya: Soul of Gold)
Gapso: A estreia de EdLive foi dinâmica em apresentar o protagonista, os personagens da escola que acabariam fazendo parte do elenco, e logo depois o foco principal da história. O problema mesmo está na parte visual da Pierrot que é bem pouco consistente, ainda que em termos de consistência não tenha feito tão feio nessa estreia (esperem mais alguns episódios…); As batalhas foram todas por meio de quadros estáticos, nada animadores para quem procura um bom anime de ação.
No mais, os personagens e a comédia são típicas de um shounen, com o fanservice gratuito do mesmo estilo, eu não consigo ver muita seriedade nos personagens em conjuto com a proposta maluca, então não faz muito sentido a mim por ser clichê e infantil. Para quem gosta de histórias sci-fi que envolvam o espaço e quer ver umas lutas fraquinhas contra alienígenas bizarros, essa é a única opção. Nota: 2/5
Diretor: Shinichi Omata (Sankarea)
Foi uma grande sacada começar o episódio com Yakumo fazendo um Rakugo sobre a primeira temporada, foi amplamente funcional. Agora que a história se manterá no presente, vão focar no protagonista tentando fazer essa cultura não morrer nessa idade super moderna, já que Rakugo vem de muito tempo atrás. Espero que o roteiro cumpra seu papel em fazer isso o mais real o possível, tem em vista as condições reais que o Rakugo enfrenta no Japão nos dias de hoje. Nota: 4.5/5
Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Slice-of-Life, Fantasia, Seinen
A parte técnica é acima da média para uma comédia slice of life como já era de se esperar pela KyoAn, que não faz feio em nenhum ponto em relação a parte visual diferente que esse anime possui. Os acontecimentos do primeiro episódio pareceram meio corridos com claros pulos de alguns eventos para outros, mas não foi ruim pois além de uma introdução já teve algum desenvolvimento. Recomendo a estreia para quem gosta de fanservice yuri, uma comédia cômica diferente e garotas Maid. Nota: 3.7/5
Aria: Maid Dragon, apresentou um estilo único, os fundos foram bem detalhados, o character designDesigner de Personagens (キャラクターデザイン): responsável por cuidar da aparência e encenação de um personagem, fazendo um modelo para que os animadores sigam na hora de animar. Em alguns animes, inspira-... ajudou muito no estilo comédia do anime, o dragão em si teve uma animação aonde passava a impressão que ele era ameaçador dando um belo contraste com a forma humana dela, a trilha sonora cumpriu o papel perfeito de induzir a comédia e controlar a seriedade do anime.
A sua comédia fez um bom uso da maid dragão (Tooru), como, por exemplo, ela consegue ser engraçada quando ela usa a cauda para fazer um assado (cauda renasce), ou quando ela protege a casa de bandidos e quando ela vai lavar a roupa (usando a boca), são todos momentos bem hilários.
Sobre a história ele teve um desenvolvimento razoável, sendo um pouco sério em várias partes, principalmente no começo, se utilizando de diversas referências, como a de um dragão tem que guardar o que gosta, e como a Tooru gosta da protagonista (Koboyashi) ela vai morar com a Koboyashi. E concluindo a estreia foi interessante, pois foi um anime único, com um estilo não genérico, fazendo um bom uso de animação e trilha sonora para criar comédia. Nota: 3.8/5
Diretor: Hiroshi Nishikiori (Toaru Majutsu no Index II)
As personagens também são personalidades diferentes, com alguns esteriótipos. Embora não seja o meu tipo de anime para se assistir, recomendo a quem gosta de ação, garotas lutando, meccha ou fanservice a dar uma olhada. Nota: 3.4/5
Fonte: Mangá (4-koma)
Gênero: Comédia, Slice-of-Life
Gapso: Uma garota impopular na escola que tem várias garotinhas-gato em casa. O nível moe ao extremo chegou com esse curta de 2 minutos, devo dizer que para quem gosta de coisas fofinhas e moe em geral deve gostar de ver essas personagens… mas para mim, é assustador. Nota: 2.5/5
Aria: O anime usa uma garota impopular como protagonista, para causar empatia, assim como o amor dela por chegar em casa, onde três mini neko-girls a esperam, quando ela chega em casa as neko-girls vão recepcionar ela e este momento é de puro neko-girls bonitinhas pulando, é bem engraçado de ver, ainda mais com uma animação bonita, ou seja, esse anime é muito bonitinho e vale apena para quem gosta de neko-girls e coisas moe. Nota: 3/5
Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Slice-of-Life, Sobrenatural
Aria: Gabriel Dropout utilizou bem a ideia de Anjos e Demônios, transformando anjos de forma hilária em demônios e vice-versa; Também fez bom uso de várias referências ao mundo religioso, sendo em nomes dos personagens e em outras situações. É engraçado também a relação dos demônios que são mais bonzinhos do que a Gab(riel)-chan.
E sendo assim a estreia cumpriu minhas expectativas, foi bem engraçado, a comédia não é forçada e funcionou perfeitamente comigo. Também se apresentou como um slice of life bem leve e em relação a personagens, a anja Gabriel é engraçada, hikimori, preguiçosa, viciada em games e maldosa, é uma boa protagonista e faz você rir.
Sobre a animação foi dentro dos padrões, nada muito diferente do normal para a Diomedea, somente a trilha sonora que poderia ter tido mais atenção, o character designDesigner de Personagens (キャラクターデザイン): responsável por cuidar da aparência e encenação de um personagem, fazendo um modelo para que os animadores sigam na hora de animar. Em alguns animes, inspira-... ficou ótimo, não ficou tão genérico. Nota: 3.5/5
Seiren
Gênero: Slice-of-life, Romance
Gapso: Já considerando a certeza de que será em arcos igualmente como Amagami, o episódio de estreia mostrou a introdução de muitos personagens masculinos e femininos, uma diferença em relação a Amagami que quase não foca em muitos personagens homens que não sejam o protagonista e um amigo seu. Seiren apresentou e mostrou a interação de muitos figuras, o que querendo ou não fica mais natural para sua ambientação, deram bastante foco também na comédia em torno destes personagens.
Seiren então aparenta ser uma versão mais moderna da obra em que se inspira, com designs muito belos e com traços mais modernos, ainda que aparentemente esteja mais inconsistente que Amagami. E pelo visto, o arco de agora foca na Tsuneki, mesmo que tantos outros personagens femininos tenham tido seus momentos também – com o último teaser que saiu antes do anime estrear eu pensei que a Hikari seria o foco.
Para quem gosta de comédia romântica, e principalmente para quem gostou de Amagami, é uma boa dar uma olhada em Seiren que reutiliza da mesma fórmula, de maneira mais atual. Nota: 3.25/5
Ele também apresenta uma pressão exagerada no protagonista em relação a namorada e relacionamento. Existe a grande chance de ele ser igual ao amagami aonde para cada menina existe um arco, o humor dele não funcionou comigo, o character designDesigner de Personagens (キャラクターデザイン): responsável por cuidar da aparência e encenação de um personagem, fazendo um modelo para que os animadores sigam na hora de animar. Em alguns animes, inspira-... não deu aos personagens muitas diferenças.
Concluindo serien fez uma introdução fraca e não mostrou seu potencial, pois este primeiro episódio não revelou muito do anime, pode ser que ele traga algo melhor nos próximos episódios e que o drama seja bem desenvolvido. Nota: 3/5
Fonte: Mangá
Gênero: Comédia, Slice-of-Life
Gapso: Eu já havia lido o início do mangá de Fuuka, e posso dizer que a estreia adaptou bem os capítulos iniciais. O autor faz um descomedimento em algumas cenas que é difícil de acreditar no que realmente está acontecendo (O protagonista derruba o celular por causa dela de cima do prédio e age normalmente mesmo sendo um viciado, e quando os dois não percebem que estão lado a lado na hora do encontro). O fanservice também é meio aleatório e bem desnecessário, mas a comédia romântica entre eles funciona e o autor também sabe fazer dramas equivalentes – embora os de outros mangás seus que já vi serem trash na execução.
A diomedea como sempre usa seu design padrão em quase todos personagens, o que é bem chato para quem já está acostumado com animes desse estúdio, uma vez que eles sempre fazem isso em todos seus animes; Ao menos o da Fuuka e o do protagonista não estão tão padronizados assim. O episódio de estreia foi bem morno, dando uma introdução entre os dois personagens e no final engatando mais o lado da comédia romântica, para quem gosta do gênero vale a pena dar uma olhada. Nota: 3/5
Fonte: Novel
Gênero: Militar, Magia
Gapso: Outro anime sobre guerra no século XX, dessa vez o mundo fantasioso muito bem introduzido e ambientando, ficou fácil perceber que existem humanos normais e aqueles portadores de magia. O episódio de estreia ocorria em meio ao conflito abordado, e facilmente deram uma introdução o grande diferencial do anime, a protagonista loli patriota demoníaca que é super estrategista e poderosa em termos de magia.
Pensei que começariam mostrando o mundo real e como o protagonista foi parar nesse mundo paral em forma de loli, mas não foi o que aconteceu; Provavelmente irão abordar isso nos próximos episódios em meio a flashbacks (ou talvez façam um episódio inteiro mostrando o passado, não seria estranho se acontecesse). O fato é que a garota general demoníaca é nova até mesmo para os adversários de guerra do Império, então o rumo que isso irá tomar não é tão difícil de especular.
NUT não fez feio em sua estreia, por mais que não houvessem cenas grandiosas, foi ao menos razoável a animação durante o episódio, com mérito nas cenas finais de ação que foram bem feitas com grande criatividade da direção em demonstrar a “magia especial”, e o final conseguiu dar um impacto pela personalidade dela. Nota: 3.9/5
Fonte: Original
Gênero: Slice-of-Life, Romance
Fonte: Jogo
Diretor: Haruo Sotozaki (Tales of Symphonia)
A parte técnica da Ufotable continua impecável e consistente, com efeitos cinematográficos e lutas super bem coreografadas (ah se todos animes tivessem essas boas coreografias….), o que deve-se manter até o fim. Espero mesmo que o roteiro consiga se transmitir de maneira mais interessante e que aconteçam mais lutas impactantes, ainda que iguais essas ao estilo invasão, como foi no final do episódio. Nota: 3.7/5
Chain Chronicle: Haecceitas no Hikari
Gênero: Ação, Fantasia
História de fantasia medieval com um cavaleiro e seus amigos tentando salvar o mundo.
Ainda que uma história comum de RPG sobre um bando de personagens com diversos tipos de poderes enfrentado um vilão malvado, Chain se mostrou como um entretenimento competente. A história já começa com a derrota deles para o Rei Negro e os personagens tendo que recomeçar para deter os males daquele mundo fantasioso, mas ainda assim soa que a história começou do fim. Então pelo que imagino a série é muito mais funcional para quem já conhece o jogo, e talvez essa derrota realmente aconteça por lá.
O excesso de personagens também dificulta o ganho de empatia por cada um, já que é muito pouco tempo para pelo menos dez que aparecem lutando ao decorrer do episódio, isso não deve agradar muita gente à série; O lance legal são as claras magias clássicas de jogos desse estilo.
Sobre a parte técnica, direção trabalhada nas batalhas é muito bem feita, com ótimos ângulos de câmera (storyborard). O CG é tão bem disfarçado nas cenas dos personagens partindo para cima do inimigo, em cortes longos de coreografia, que é difícil perceber que está mesmo sendo usado. Também utilizaram-o bastante em outros pontos para performar a guerra, sem exageros tão graves assim, ainda que muitos se irritem com esse 3D que querendo ou não se destaca.
Para quem procura um entretenimento eficaz de ação com várias batalhas, uma variedade de personagens entrando em cena, e que não ligue tanto para o roteiro que a obra está seguindo, vale a pena dar uma olhada. Nota: 3.5/5
Fonte: ManhuaPor extensão, entendemos por manhua a história em quadrinhos chinesa. (Mangá Chinês)
Gênero: Ação, Sobrenatural, Shounen Ai
O motivo do protagonista morrer para dar uma introdução de fato na parte sobrenatural que a história se foca foi bem clichê e esperado: Ele simplesmente foi atropelado e nem tentou negar a morte, tipicamente como acontecem nesses animes em que o personagem principal não tem muitos desejos na vida. Ainda tentaram dar uma explicação melhor no noticiário do acidente falando sobre o aumento de caminhoneiros levando cargas pesadas isso e aquilo, mas não deixa de ser um evento previsível.
A parte técnica é muito fraca, como esperado já. Os personagens são bem inconsistentes, até mesmo os figurantes andando ao fundo não mostram suavidade com o cenário, possuem uma grande falta de adequação na proporção (reparem no início do episódio). As batalhas ainda tentam alguma cosia, mas são todas em base com quadros estáticos, eles colocam várias imagens com quase nenhum movimento para dar impressão que ocorreu algum golpe ou ação. Um ponto que pode ser considerado positivo é a comédia, os frames tortos acabam deixando as partes de humor mais cômica do que o normal, o que pode ser de bom grado para quem o humor da obra funcionar.
No geral foi uma estreia fraca para uma história que não se mostrou grande coisa. Nota: 1.7/5
05/01 – Análise de Gapso em Masamune-kun no Revenge
05/01 – Análise de Aria em Masamune-kun no Revenge
06/01 – Análise de Gapso em Youjo Senki, Fuuka, Minami Kamakura Koukou Joshi Jitensha-bu, Schoolgirl Strikers, Seiren, Ao no Exorcist 2 e Shouwa Genroku no Rakugo 2.
06/01 – Análise de Aria em Seiren
07/01 – Análise de Gapso em Urara Meirochou, Spirit Pact e Demi-chan wa Kataritai.
08/01 – Análise de Aria em Ao no Exorcist 2 e Nyanko Days
08/01 – Análise de Gapso em Tales Of Zestiria: The X, Chain Chronicle, ēlDLIVE, Nyanko Days e IdolElas são belas e famosas jovens glorificadas ao nível de superestrelas. Quer sejam cantoras (Ayumi Hamasaki) ou atrizes, fazem todos os seus fãs gritarem de alegria. Existem também Idols virtuais como Lynn Minmei em ... Jihen.
09/01 – Análise de Gapso em Little Witch Academia.
09/01 – Análise de Aria em Demi-chan wa Kataritai e Little Witch Academia.
10/01 – Análise de Aria em Gabriel DropOut.
10/01 – Análise de Gapso em Onihei e ACCA 13.
11/01 – Análise de Aria em Kemono Friends.
11/01 – Análise de Gapso em Hand Shakers, Kobayashi-san Chi no Maid Dragon, Kono Subarashii Sekai ni Shukufuku wo! 2, Piace: Watashi no Italian e One Room.
12/01 – Análise de Aria em Kobayashi-san Chi no Maid Dragon, Kono Subarashii Sekai ni Shukufuku wo! 2.
12/01 – Análise de Gapso em Kuzu no Honkai e Chaos;Child.
13/01 – Análise de Aria em Kuzu no Honkai.
17/01 – Análise de Gapso em Rewrite 2: Moon-Hen/Terra-Hen
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