Análise Semanal: Battery #06


Takumi acredita no beisebol, mas só isso. Continua repugnante com sua família e com todos ao seu redor, apenas tal esporte o acalma. Quais as consequências disso? Nesta sexta análise, eu mal consigo pensar em outra coisa se não for em tudo que já escrevi anteriormente.
 
Ele acredita que pode carregar o time, seu treinador e ser o ponto chave de tudo. Não joga por ser divertido, joga por querer fazer o melhor arremesso possível e por achar que todos precisam dele para a vitória.
 
Harada é teimoso, com certeza, mas ele está chateado, isolado e pressionado. Seu mundo se sente claustrofóbico, porque ele só tem o beisebol em mente. Por mais que o protagonista não seja agradável, os outros também não são com o mesmo, como deu para perceber com um certo membro do time querendo sair por odiá-lo, sem nenhuma compaixão ou piedade, ele só tem Go e sua conexão é o esporte. Há teorias sobre Harada ser gay e lutar constantemente contra a homofobia no anime, existem de fato contrastes disso, mas não dá para saber ao certo. Porém vale lembrar que a autora da novel em que essa adaptação se baseia é a mesma de NO.6, em que existe tal coisa.

Takumi dessa vez é desafiado a mostrar todo seu potencial contra um rebatedor de outro time, seu treinador agora só quer testá-lo. Usa seu arremesso com força total que chega a machucar seu amigo que alega estar “tremendo de emoção”, mas sabemos o que de fato houve, e o protagonista também, que logo em seguida arremessa mais fraco, para o sucesso do rebatedor.

 
Avaliação: 2.5/5

Extras
 
Sua mãe … Eu acho que essa cena é apenas um exemplo de como a família Harada não consegue compreender  um ao outro apesar de viver sob o mesmo teto.